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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Suicídio: cuidado e prevenção

Dom Leomar Brustolin
Bispo auxiliar de Porto Alegre (RS)


Desde a década de 90 a Organização Mundial da Saúde trata o suicídio como um problema de saúde pública. Reduzir as taxas de suicídio é um desafio coletivo. Refletir sobre o tema é pensar sobre a vida e a morte, as possibilidades e os limites do agir humano. Trata-se, em última análise, de deparar-se com a realidade do próprio ser humano, do mundo e de Deus.

O que o suicida procura desesperadamente é uma saída no fim do túnel, uma fuga rápida e fácil para uma situação de extremo e insuportável sofrimento. O indivíduo, então, projeta suas fantasias nesta realidade misteriosa que ele conhece por morte. Ele não quer a morte em si, nem o que ela significa de fato, mas o que representa para o sujeito: a possibilidade real, talvez única, de parar de sofrer. 
A estrutura, o ambiente e a educação familiar são fundamentais para desenvolver níveis de felicidade que diminuam o instinto autodestrutivo. Aqui entram a ética e o cuidado para pensar preventivamente, atuando no sistema educacional, reconstruindo sentidos, resgatando valores, autorizando a expressão de sentimentos e pensamentos, fortalecendo os vínculos e a espiritualidade.
Para prevenir é preciso cuidar. No caso do comportamento suicida, é necessário cuidar da dor, isto é, recompor uma visão integral da pessoa, que a prepare para enfrentar e administrar situações inevitáveis de sofrimento. Para isso, é necessário libertar-se do mito da sociedade atual de que só vale a pena viver se há prazer. A dor não precisa ser autodestrutiva. Saber perder, aprender a enlutar, adoecer e até morrer são fundamentais numa educação integral que prepare a pessoa para a vida e não somente para os momentos de sucesso. 
A sacralidade da vida se traduz no inviolável direito e no grave dever de cuidar da vida no sentido mais amplo possível. E apesar do suicídio ser condenado no plano geral e teórico, é fundamental abster-se de condenar a pessoa que o comete. Só Deus pode julgar. Ninguém consegue mensurar objetivamente o abandono e a solidão que o suicida viveu. Sua morte é o último ato de uma experiência atribulada que afetou gravemente sua existência. Seguindo a fé cristã, é preciso garantir a oração pelo suicida, o acompanhamento da família e a conscientização da sociedade sobre a urgência de um programa de prevenção.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19504:suicidio-cuidado-e-prevencao&catid=438&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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