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terça-feira, 1 de agosto de 2017

O Tempo Comum celebra o mistério de Jesus Cristo em sua globalidade e de forma integral

O Tempo Comum celebra o mistério de Jesus Cristo em sua globalidade e de forma integral
Desde o fim do Tempo Pascal, dia 5 de junho, até o 1º domingo do Advento, dia 3 de dezembro, e batismo de Cristo, a Igreja vive um período, considerado no Calendário Litúrgico, como “Tempo Comum”. Frei Faustino Paulo, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, lembra que neste tempo, composto por 33 ou 34 semanas, a Igreja não celebra um aspecto especial do mistério de Jesus Cristo, como nos ciclos da Páscoa e do Natal.

O assessor para a Liturgia explica que a tônica do Tempo Comum é revelada pela leitura contínua do Evangelho. “Cada texto do Evangelho proclamado na liturgia dominical nos coloca no seguimento de Jesus Cristo, desde o chamamento dos discípulos até os ensinamentos a respeito do final dos tempos”, disse.
O Tempo Comum ao contrário do que muitos pensam não é um tempo vazio de sentido. Segundo dom Orani Tempesta, cardeal de São Sebastião do Rio de Janeiro: “O Tempo Comum nos convida a entrar no mistério das grandes pequenas coisas”. O cardeal lembra que é fácil deixar-se inebriar pelas grandes festas que costumam deixar uma gota de amargor. O difícil, para ele, é fazer com que as pequenas coisas e acontecimentos se tornem eloquentes.
Solenidades, festas e memórias
Ciclo do Calendário Litúrgico
 No tempo comum a Igreja comemora as festas da Senhor, da virgem Maria e dos santos e santas. O domingo é tido, liturgicamente, como o principal dia de festa. Há ocasiões em que as festas que ocorrem durante a semana, são transferidas para o domingo. Por exemplo, as festas dos santos padroeiros.
Frei Faustino ressalta que o verde é a cor que caracteriza o Tempo Comum. “A cor está associada à esperança e simboliza o desenvolvimento normal da vida litúrgica que floresce de modo especial nos tempos fortes da Páscoa e do Natal e que produz o seus frutos na vivência do mistério de Cristo, ao longo dos domingos do Tempo Comum”, afirmou.
Para melhor compreender e vivenciar estes momentos, as Edições da CNBB oferecem o Guia Litúrgico-Pastoral e também a série Roteiros Homiléticos  do Tempo Comum I e II, todos podem ser encontrados no seguinte endereço eletrônico: www.edicoescnbb.com.br

http://cnbb.net.br/o-tempo-comum-celebra-o-misterio-de-cristo-na-sua-globalidade/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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