Vilson Dias de Oliveira
Diocese de Limeira
25
de fevereiro de 2018
“Este
é o meu Filho Amado”
Leituras:
Gênesis 22, 1-2.9a.10-13.15-18; Salmo 115 (116), 10.1.16-17.18-19
(R. Sl 114,9); Carta de São Paulo aos Romanos 8, 31b-34; Marcos 9,
2-10.
COR
LITÚRGICA:
ROXA
Animador:
Na
celebração de hoje, quando recordamos a transfiguração do Senhor,
somos inspirados em Cristo para assumirmos o caminho da Cruz como
método de vida e salvação. Fazemos isso com nosso jejum, oração
e sendo discípulos missionários Daquele que se fez um de nós.
1.
Situando-nos
Em
nossa caminhada pascal, celebramos o segundo domingo da Quaresma, o
Domingo da Transfiguração do Senhor. Mudamos do deserto para o
Tabor, da tentação para a glória. Com Jesus e os seus três
discípulos, subimos a montanha, para fazermos a experiência da
intimidade, anteciparmos a visão de sua glória e recebermos o
mandato de escutar a sua palavra. Vivemos, neste domingo, o mistério
da vida que passa pela morte.
Escutando
o Evangelho da transfiguração, entrevemos a glória de Cristo, a
face luminosa do mistério pascal. O Pai, que exprime seu amor pelo
Filho-Servo Sofredor é o mesmo que o acolherá à sua direita. Nós
que, com os três discípulos, subimos um alto monte, recordamos o
brilho da Aliança de Deus com seu povo liberto da escravidão e o
caminho da partilha do pão, do poder e da terra. Em Jesus, renova-se
essa Aliança, esse mesmo projeto libertador, projeto de vida.
A
transfiguração de Jesus pretende narrar antecipadamente a vitória
sobre a cruz, a vida em toda a sua plenitude, que vence os poderes de
morte deste mundo, as perplexidades e os desafios. Seguindo os passos
de Jesus, queremos aprender com ele a criar uma nova sociedade e uma
nova história.
2.
Recordando a Palavra
Abraão
é exemplo de obediência a Deus; a vivência da fé está sempre
ligada à sua pessoa. Pela fé, ele se torna fonte de bênçãos para
todas as famílias da terra.
Mas,
como aconteceria isso se Abraão não tinha filho? Finalmente, ele
recebe um filho, Isaac, no qual sua descendência seria numerosa como
as estrelas do céu e as areias do mar. Isaac é o fruto da promessa,
o filho muito amado, a esperança do futuro.
Observando,
porém, que os povos vizinhos de Israel sacrificavam crianças aos
seus deuses para manifestar o amor que tinham por eles, Abraão
começa a se perguntar se também o Deus de Israel queria que ele
sacrificasse o seu único filho. Mas, Deus não aceitou o sacrifício
de Abraão e isto fez o povo entender que Deus não quer sacrifícios
humanos, não quer a morte do homem, mas a vida (cf. Jo 10,10).
Abraão passa, então, a considerar Isaac como sinal de Deus: nascido
de Sara estéril e liberto da morte.
A
narração (Gn 22, 1-2.9a.10.15-18) quer mostrar que a
disponibilidade da fé de Abraão é agradável a Deus, que renovará
as promessas a ele feitas. Abraão viveu a fé em situações
adversas: acredita que podia ser pai, apesar de sua velhice e de
Sara; acredita que a obediência a Deus está cima dos próprios
laços de sangue (sacrifício de Isaac, o primogênito). Na
realidade, o pano de fundo deste quadro bíblico bem antigo reforça
ainda mais a fé de Abraão no Deus da Vida.
Abraão
se encontrava em um dilema: seguir os costumes da religião cananeia,
que ordenava sacrificar o primogênito para ter a benção dos
deuses? Ou confiar no Deus da vida que mandava acreditar na promessa?
O núcleo central do texto de Gênesis proclamado neste domingo é
crer, mesmo em meio à escuridão. Abraão cala diante do mistério.
Ele teve de enfrentar tudo sozinho, o silêncio é envolvido pelo
mistério incomparável de Deus, superando pela fé e confiança os
absurdos que a vida lhe apresentava.
O
Salmo 116 é uma oração pessoal de ação de graças. O justo, que
guarda a sua fé, dirige a Deus o agradecimento, depois de violentas
provações. Com o salmista, agradecemos a pronta resposta de Deus ao
nosso grito, nos momentos de tribulação.
Na
segunda leitura (Rm 8, 31b-34), descobrimos que a fidelidade de Deus,
anunciada na primeira leitura, é aqui plenamente proclamada: Deus
está com todos os que têm fé e que por ela são justificados (cf
8,30).
O
texto paulino segue na linha de pensamento da primeira leitura: Deus
não poupou seu próprio Filho, para que, ele intercedesse por nós
(cf 8,32). E em sua fidelidade ao Pai, Cristo dá a vida por nós,
não quer condenar-nos. “Se Deus é por nós, quem será contra
nós?” (8,31b). Se Deus não é contra nós, não nos nega nada,
não nos acusa, não nos condena. Esse argumento pode resumir-se em
uma pergunta: “Quem nos separará do amor de Deus em Cristo Jesus?
Deus jamais romperá a sua Aliança conosco, pois ele é um Deus
fiel. Nele temos a certeza da vitória, a libertação plena.
O
texto da transfiguração se encontra no meio da narrativa de Marcos.
Os discípulos, finalmente reconheceram em Jesus o Messias, o Cristo
(Cf. 8,29). Mas Jesus lhes explica que o “Filho do Homem”, como
se chama a si mesmo (Cf. Dn 7,13-14), não devia ser imaginado como
um Messias conquistador, à maneira do rei Davi, e sim, como o Servo
Sofredor de Isaías 52, 13-53,12. O destino do Messias é a glória,
mas o caminho é a cruz.
A
cena da alta montanha (Marcos não diz de que monte se trata!) repete
a do Batismo de Jesus no Jordão e prefigura sua morte e
ressurreição: “Este é meu Filho amado” (cf. Mc 9,7; 1,11).
Devemos relacionar também a cena da transfiguração com a que se
encontra no fim do Evangelho de Marcos, quando o véu do Santuário
foi rasgado em dois, de alto a baixo, o centurião romano, ao pé da
cruz, exclama: “Realmente este homem era Filho de Deus” (cf. 15,
38-39).
A
descrição de Marcos possui especial beleza. Ele diz que Jesus tem
suas vestes mudadas, tornando-se brilhantes, extremamente brancas, de
uma brancura tal que nenhuma lavadeira sobre a terra as poderia
alvejar. As vestes de Jesus agora se parecem com as dos mártires
(cf. Ap. 3,15-18; 7, 9-14). O martírio será o seu destino, mas a
vitória será sempre da Vida.
Jesus
está acompanhado de Moisés e Elias (Lei e Profetas), que confirmam
com suas histórias o caminho de Jesus na direção do conflito final
e da cruz. Esses dois personagens do Primeiro Testamento não estão
presentes como enfeites ou convidados de honra ou testemunhas da
glória de Jesus. Eles aí estão para explicar a Jesus qual é a sua
missão como Filho. Essa missão consiste em sair deste mundo, em
fazer uma Páscoa, em sofrer uma Paixão.
Pedro,
porém, toma a cena como se fosse de triunfo, e com sua proposta –
armar três tendas – espera desviar Jesus do trajeto já indicado.
Na verdade, Pedro não sabia o que estava dizendo, porque tanto ele
como seus companheiros, Tiago e João, estavam com muito medo (cf. Mc
9, 5-6), Não seria bom ficar no monte, porque ficar ali em vestes
brancas e brilhantes, seria não ouvir a resposta de Moisés e Elias
ao “este é meu Filho amado” pronunciado pelo Pai: Filho é
aquele que tem o destino de sofrer em favor de seu povo.
Filho
é aquele que obedece, aquele que é destinado a sofrer por seu povo,
aquele que perdoa e se doa. Filho é aquele cuja glória é
restaurar-nos à plena amizade com seu Pai, a todos nós, começando
por Jerusalém e estendendo-se até os confins da terra.
Agora,
sabemos o que é ser Filho de Deus. É obediência/reverência; é
abraçar o destino de viver e morrer pelo povo; é amar os inimigos
no momento de ser crucificado por eles, e encontrar sua única
esperança no Pai, invisível e silencioso; é ser o ministro
vitorioso da reconciliação com Deus e com o próximo para toda a
humanidade.
A
passagem – Páscoa – de Jesus pela morte o levará à
ressurreição: “Por isso, Deus o exaltou e lhe deu um Nome que
está acima de todo nome” (Fl 2,9).
3.
Atualizando a Palavra
Abraão
é provado, e a prova de Abraão não consiste simplesmente no
sacrifício do filho, mas deste filho. Isaac é um dom especial de
Deus, prova de seu amor onipotente; é a promessa cumprida. O velho
patriarca tem de sacrificar um filho que ama e uma promessa cumprida
que ele reconhece; e tem de continuar crendo e esperando. Tem de
sacrificar uma experiência recebida de Deus, para abrir-se a outra
nova por meio do mistério.
O
que significa hoje para nós, ter de percorrer um caminho doloroso, o
caminho da cruz e do sofrimento, acreditando que é justamente este
caminho que nos conduzirá à benção, à salvação? Nos momentos
de provação, angústia e abandono, que ultrapassam nossa natureza e
nossa lógica, como continuar crendo que o nosso Deus quer a vida e
não a morte? (cf. Jo 10,10).
O
trecho da carta de Paulo aos Romanos inicia com uma pergunta: “se
Deus é por nós, quem será contra nós?” (8,31b). E seguem outras
perguntas cujas respostas parecem óbvias. Como alguém que se
defende de um processo de acusação, a pessoa justificada por Deus
possui a certeza da vitória, pois tem como advogado de defesa o
próprio Jesus ressuscitado, que intercede à direita de Deus.
Paulo
celebra a certeza das comunidades, que é também a nossa certeza, de
que o projeto de Deus vai vencer. “Deus é por nós, ninguém será
contra nós” (8,31b). “Deus não poupou seu próprio Filho, mas o
entregou por todos nós. Por isso, juntamente com ele, nos dará tudo
o de que precisamos” (8,32). Quais são as certezas que queremos
celebrar hoje? O que tem isso a ver com a nossa realidade? A certeza
de que ninguém poderá ser contra nós é, de fato, uma experiência
que invade a nossa vida em todas as dimensões: cabeça, coração,
vontade, espírito, mente, amor e pés?
Se
realmente a experiência do amor de Deus está na raiz de tudo,
começamos a olhar tudo a partir desta nova experiência: a vida, a
história, a lei, as pessoas, o trabalho, o dia a dia da caminhada, a
missão e o próprio Deus.
Lendo
e relendo em profundidade o texto da transfiguração segundo Marcos,
levando em conta o seu contexto, descobrimos que nele está uma
experiência profunda e crucial de Jesus diante de uma tomada de
decisão. Ele tem de escolher entre várias possibilidades qual será
a sua missão e destino: um Messias nacionalista e vitorioso; uma
fuga para um individualismo e comodismo; um Messias sofredor. O amor
de Jesus por seu Pai e pelo seu povo, cansado e abatido como ovelhas
sem pastor, foi capaz de fazer com que ele seguisse o caminho da
cruz, um caminho messiânico, com o intuito de criar um mundo
plenamente humano, desafiando o poder dominante.
Esta
experiência de Jesus é transmitida, refletida e relida pelos
primeiros cristãos em sua própria prática. O texto do jeito que se
encontra é uma releitura pós-pascal. Trata-se de uma confissão de
fé dos primeiros cristãos em Jesus crucificado e ressuscitado. Ele
não é um Messias glorioso, triunfante e que faz milagres, mas um
Messias sofredor que passa pelo caminho da cruz por causa de sua
prática libertadora.
Trazendo
o texto para os dias de hoje, para a nossa vida de seguidores de
Jesus, podemos constatar reações e comportamentos semelhantes aos
dos discípulos, ou seja, instalar-nos em uma posição triunfalista?
Como discípulos de Jesus, fixando o olhar no seu rosto
resplandecente, no mistério da transfiguração, entendemos este
momento apenas como revelação da glória de Cristo ou também como
preparação para enfrentar a cruz?
“Subir
ao monte” e estar envolvidos por alguns momentos, no esplendor da
glória implica um “descer do monte” e continuar a realidade
cotidiana onde vemos “somente Jesus” na humildade de sua natureza
humana. Jesus nos convida a regressar ao vale para partilharmos com
ele a dureza do desígnio de Deus e enfrentar com coragem o caminho
da cruz.
“Descer
do monte” é enxergar a situação concreta em que vivem tantos
irmãs e irmãos nossos desrespeitados em sua dignidade, reconhecer
que o projeto de nação que temos nem sempre considera adequadamente
os anseios do povo, perceber que com frequência os mais pobres são
tratados como supérfluos e descartáveis.
É
bastante degradante olhar a quantidade de moradores de ruas, em
especial nas grandes cidades, as crianças abandonadas tentando
ganhar a vida nos semáforos, o crescimento das favelas, as filas
intermináveis nos hospitais públicos.
O
episódio da transfiguração assinala um momento decisivo no
ministério de Jesus. É um evento de revelação que consolidou a fé
no coração dos discípulos, preparou-os para o drama da cruz, e
antecipou a glória da ressurreição. Com os três discípulos
escolhidos, continuamos a contemplar o rosto transfigurado de Cristo,
para sermos confirmados na fé e não correremos o risco de nos
escandalizar ao ver o seu rosto desfigurado na cruz.
4.
Ligando a Palavra com ação litúrgica
Característica
profunda deste tempo forte de Quaresma é a nossa participação no
mistério pascal de Cristo, ou seja, na sua morte e ressurreição.
Este tempo, que volta a cada ano, nos permite avançar no processo
pascal de identificação com Cristo, “até chegarmos, todos
juntos, à unidade na fé e no conhecimento do Filho de Deus, ao
estado de adultos, à estatura do Cristo em sua plenitude” (Ef
4,13).
Na
Eucaristia, nos reunimos como comunidade viva, que experimenta a
presença de Cristo ressuscitado como Senhor da história. A Páscoa
se torna presente na celebração como memorial. O fato histórico da
Páscoa se perpetua no rito que o celebra. O fato histórico da
paixão, morte e ressurreição de Cristo tornou-se celebração
ritual de Cristo na última ceia que ritualizou este acontecimento.
Importa
termos consciência de que, como Igreja e como comunidade cristã
reunida não repetimos exteriormente o gesto ritual de Cristo na
última ceia, mas realizamos o sinal de sua entrega.
No
Primeiro Testamento, Deus poupa Isaac, o filho da promessa. Mas,
chegará o dia em que ele aceitará o sacrifício de seu Filho, como
expressão de seu amor pela humanidade para salvá-la. O Pai não
reserva para si o Filho único, mas o entrega para a salvação do
mundo (cf. Jo 3,16; Rm 8,32). A tradição da Igreja sempre viu em
Isaac uma prefiguração de Cristo.
O
sacrifício de Abraão, figura do sacrifício de Cristo, é o modelo
de nossa resposta de fé e amor ao plano de Deus. A obediência
amorosa a Deus que supõe a fé, sobretudo quando se opõe à nossa
natureza e à nossa lógica, é portadora de salvação. A glória
que nos aguarda (como as promessas, no caso de Abraão) dá sentido
até ao sofrimento mais absurdo. O Filho de Deus nos precedeu no
mesmo caminho da cruz. Portanto, não há lugar para desânimo e
dúvida; de fato, ninguém nos pode separar do amor de Cristo (cf. Rm
8,38).
A
Eucaristia da qual participamos a cada domingo da Quaresma nos coloca
sempre de novo no processo pascal, nos transfigura e nos faz
experimentar antecipadamente o banquete do Reino, da ceia dos
redimidos, no qual há lugar para todos, também para os
desfigurados, os pobres e sofredores, os que são considerados
supérfluos e descartáveis.
Oração
dos fiéis:
Presidente:
Viver a Quaresma é abrir-se à misericórdia divina sendo
misericordioso com todos. O nosso amor não é perfeito porque somos
imperfeitos, mas podemos amar o máximo possível. O restante Jesus
fará por nós, de graça. Entreguemo-nos ao Pai, pela nossa oração.
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA - ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente:
Ó
Deus, que estas oferendas lavem os nossos pecados e nos santifiquem
inteiramente para celebrarmos a Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
ORAÇÃO
APÓS A COMUNHÃO:
Presidente:
Nós
comungamos, Senhor Deus, no mistério da vossa glória, e nos
empenhamos em render-vos graças, porque nos concedeis, ainda na
terra, participar das coisas do céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA:
Presidente:
O Senhor esteja convosco.
Todos:
Ele está no meio de nós.
Presidente:
Deus,
Pai de misericórdia, conceda a todos vocês como concedeu ao filho
pródigo, a alegria do retorno a casa.
Todos:
Amém.
Presidente:
O
Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, os guie nesta
caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Todos:
Amém.
Presidente:
O
Espírito de sabedoria e fortaleza os sustente na luta contra o mal
para poderem com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Todos:
Amém.
Presidente:
(Dá a bênção e despede a assembleia).
Agenda
de Dom Vilson para Fevereiro/2018
Dia
22/02 – Quinta-feira: Reunião
do Conselho de Presbíteros, às 9h, na paróquia São Manoel, em
Leme, SP.
Dia
22/02 – Quinta-feira: Missa
e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Nossa Senhora
de Lourdes, Pe. José Valter Rossini, às 19h30, em Araras, SP.
Dia
23/02 – Sexta-feira: Reunião
da Pastoral da Comunicação – Sul 1, às 9h, na residência
Episcopal.
Dia
23/02 – Sexta-feira: Missa
e Posse de Pároco Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Pe.
Gilmarcos da Silva Teixeira, às 19h30, em Americana, SP.
Dia
24/02 – Sábado: Missa
e Posse de Pároco Paróquia Jesus Crucificado, Pe. Rodrigo Alves, às
18h00, em Iracemápolis, SP.
Dia
25/02 – Domingo: Missa
e Crisma na Paróquia São Francisco de Assis, Pe. Ismael Vanderlei
Avi, as 16h00, em Araras, SP.
Agenda
de Dom Vilson para Março/2018
Dia
02/03 – Sexta-feira: Missa
e Crisma São Judas Tadeu, Pe. Thiago Cabrini, às 19h30, em Araras,
SP.
Dia
03/03 – Sábado: Missa
e Posse de Pároco na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Pe.
Vinicius Alves Martins, às 18h00, em Limeira, SP.
Dia
04/03 – Domingo: Missa
e Posse de Pároco na Paróquia São Judas Tadeu, Pe. Nathan Rafael
de Oliveira, às 10h00, em Descalvado, SP; e
Missa
e Posse de Pároco e reitor no Santuário Bom Jesus dos Aflitos, Pe.
Vilson Pereira Júnior, às 18h00, em Pirassununga, SP; Leitura de
Posse do Padre Osmar Mendes de Ataíde junto na missa de Posse do Pe.
Vilson.
Dia
06/03 – Terça-feira: Reunião
de Bispos e Formadores, às 9h, na PUC Campinas.
Dia
08/03 – Quinta-feira: Reunião
do Conselho Episcopal, às 09h00, na residência episcopal em
Limeira.
Dia
09/03 – Sexta-feira: Gravação
de Programa de Rádio, Rádio Vera Cruz, às 15h00, em Cordeirópolis,
SP; e
Missa
e Posse de Pároco na Paróquia Imaculado Coração de Maria, Pe.
Helton de Oliveira, às 19h30, em Limeira, SP.
Dia
10/03 – Sábado:
Missa e apresentação de Vigário Paroquial do Pe. José Avelino, às
19h00, Basílica N. Sra. do Patrocínio, em Araras, SP.
Dia
11/03 – Domingo: Missa
e Posse de Pároco na Paróquia São Sebastião, Pe. Jhonatan Kaio de
Melo, às 09h00, em Leme, SP e Missa de São José, 2º dia da
Novena, na Paróquia São José, Pe. Alan, às 19h30, em Araraquara,
SP.
Dia
15/03 – Quinta-feira: reunião
geral dos presbíteros, a partir das 09h00, CDL.
Dia
16/03 – Sexta-feira: Missa
e Inauguração da Capela Nossa Senhora dos Peregrinos Romeiros, às
20h00, em Limeira, SP (Território: Par. Sta. Luzia Limeira).
Dia
17/03 – Sábado: Missa
e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Santo André,
Pe. Alexander José da Silva, às 19h30, em Limeira, SP.
Dia
18/03 – Domingo: Missa
de abertura Escola Diaconal, às 10h00, na Catedral N. Sra. das
Dores, em Limeira, SP; e Missa e Posse de Pároco na Paróquia São
Paulo Apóstolo, Pe. Vitor Tomé Minuti, às 19h00, em Limeira, SP.
Dia
19/03 – Segunda-feira: Missa
do 1º. Aniversário de instalação da Paróquia São José, Pe.
Evandro Lopes, às 19h30, na cidade de Americana, SP.
Dia
21/03 – Quarta-feira: Reunião
dos Bispos da Província, às 9h00, em Amparo, SP; Missa de envio, às
20h, na Capela dos Romeiros – Valdevino (Território:
Par. Sta. Luzia Limeira).
Dia
22/03 – Quinta-feira: Reunião
com o auditor da Pastoral da Criança, às 10h, Residência
Episcopal.
Dia
23/03 – Sexta-feira: Missa
e Posse de Administrador Paroquial, Quase-Paróquia Santa Marta e
Santa Paula, Pe. Isaías Daniel, às 19h00, em Leme, SP.
Dia
25/03 – Domingo:
Missa de Ramos: em local mais proximamente definido pelo bispo.
Dia
29/03 – Quinta-feira: Missa
do Crisma e Renovação das Promessas Sacerdotais às 9h00, Catedral,
em Limeira, SP; Missa do Lava-pés em local mais proximamente
definido pelo bispo.
Dia
30/03 – Sexta-feira Santa: Celebração
da Paixão do Senhor: em local mais proximamente definido pelo bispo.
Dia
31/03 – Sábado Santo: Missa
da Vigília Pascal às 20h00, na Catedral N. Sra. das Dores, em
Limeira, SP.
Dia
01/04 – Domingo de Páscoa:
(manhã) Missa
da Páscoa da Ressurreição em local mais proximamente definido pelo
bispo.