Vilson
Dias de Oliveira
Diocese
de Limeira
“Destruí
este templo, e em três dias eu o levantarei!”
(Jo
2,19)
Leituras:
Êxodo 20, 1-17 ou abreviado Êxodo 20, 1-2.7-8.12-17; Salmo 18
(19b), 8.9.10.11 (R. Jo 6, 68c); Primeira Carta de São Paulo aos
Coríntios 1, 22-25; e João 2, 13-25.
COR
LITÚRGICA: ROXA
Animador:
Nesta páscoa semanal encontramos Jesus no Templo, onde testemunhamos
o seu gesto de indignação. Recebemos Dele a proposta de um
verdadeiro culto no templo de seu corpo glorificado. Como batizados,
temos que acolher e assumir esse compromisso. E será nossa vivência
em comunidade que nos ajudará neste compromisso.
1.
Situando-nos brevemente
Chegamos
ao terceiro domingo da Quaresma, o domingo da expulsão dos
vendilhões do templo. Somos convidados a viver o mistério da
restauração do ser humano em Cristo a partir do símbolo do templo
(Cf. Jo 2, 13-25). Também para Jesus, como bom judeu, o templo de
Jerusalém constituía um lugar sagrado, devotado a Deus.
Desrespeitá-lo significativa desrespeitar o próprio Deus, pois
templo significa a presença de Deus entre os seres humanos, lugar
onde habita Deus.
Comparando
com os outros evangelistas (Mt 21, 12-17; Mc 11, 15-17; Lc 19,
45-46), percebemos que João dá um sentido diferente à purificação
do templo antecipando-a e carregando-a de sentido simbólico
referindo-o à morte e ressurreição de Jesus.
Jesus
se escandaliza com a decadência do culto e mostra que a verdadeira
habitação de Deus entre os seres humanos é ele mesmo, o seu corpo
ressuscitado, que é o novo templo. Assim, quem desrespeita o templo
está desrespeitado a sua pessoa, o próprio Deus e toda pessoa
humana chamada a ser templo de Deus (Cf. 1Cor 6,19). Doravante, o
culto estará ligado a Jesus, o verdadeiro templo (Jo 1, 14; 1, 51;
4, 20-24). Jesus profetiza sobre uma prática religiosa ligada à
justiça e à realização plena do seu Reino, e anuncia sua
ressurreição.
Conforme
a tradição dos profetas (Cf. Zc 14,21), a prática da religião, o
culto, só são verdadeiros se promoverem a vida e a liberdade de
cada uma e de todas as pessoas. Com o gesto da expulsão dos
vendilhões do templo, Jesus inaugura o tempo messiânico, no qual o
culto estará plenamente isento da exploração do povo. E ele toca o
sistema econômico do templo, com seu enorme afluxo de dinheiro, no
qual havia a exploração dos ricos sobre os empobrecidos.
2.
Recordando a Palavra
O
texto do livro do Êxodo 20, 1-17, proclamado neste terceiro domingo
da Quaresma, se enquadra no contexto da Aliança que Deus sela com
seu povo. O grande gesto de salvação de Deus é a libertação do
povo da escravidão.
Mas,
para ser um povo verdadeiramente livre e feliz, Deus lhe dá os
mandamentos, que não são um peso, não cerceiam a liberdade, mas
dão segurança e garantem a felicidade. A Aliança é um pacto: por
parte de Deus, a libertação da escravidão do Egito; por parte do
povo, a lei de Deus.
No
centro do decálogo (dez palavras) está a defesa da vida. O espírito
sagrado dos mandamentos está no versículo 2: devem possibilitar a
experiência de Deus como presença libertadora e protetora da vida.
A lei dos dez mandamentos indica o caminho que o povo deve percorrer
desde a “casa da escravidão” até à plena liberdade junto a
Deus.
Os
dez preceitos são breves e gerais, repartidos em deveres para com
Deus e para com o próximo, em forma negativa e positiva. Embora
breve e seletiva, a série abrange um campo amplíssimo de conduta.
Deus exige do ser humano que este o respeite e ao próximo. Os
mandamentos se contrapõem às opressões sofridas pelo povo no
Egito, onde, em nome do deus do faraó, se justifica todo tipo de
opressão.
O
Salmo 18 (19) canta a perfeição da Palavra criadora. Assim como
existe ordem natural na criação, também deverá existir harmonia
na ordem humana, o que acontecerá pela observância dos perfeitos de
Deus, que escutamos na primeira leitura.
Na
segunda leitura (1Cor 1, 22-25), o sinal da Aliança não é mais o
sangue dos cordeiros (cf. Ex 24), mas o sangue de Cristo, que sela a
nova Aliança entre Deus e a humanidade. No anúncio cristão, o
evento pascal não é mais a libertação do Egito, mas o Cristo
crucificado. A salvação é agora obtida mediante a fé no
acontecimento da cruz, poder e sabedoria de Deus, porque são capazes
de dar a salvação.
De
fato, a cruz, cerne da pregação de Paulo, parece uma verdadeira
loucura, sinal de fraqueza e caminho de perdição. Mas Deus a
transformou em sabedoria, sinal de força e caminho de salvação,
porque alicerçada no amor.
No
Evangelho (Jo 2,13-25), lemos que Jesus expulsou os comerciantes do
templo e derrubou a mesa dos cambistas. Observando a composição do
Evangelho de João, não se pode omitir uma referência ao lugar que
nele ocupam as festas judaicas. Em torno destas festas se cristalizam
certos conjuntos. O ponto de vista do evangelista é mostrar que
todas as festas do templo encontram sua plenitude no Cristo, cujo
corpo é, doravante, o único templo (Cf. 2,21). Não se pode colocar
remendo novo em pano velho (Cf. Mc 2,21).
Isso
é evidente desde a primeira subida de Jesus a Jerusalém nas
proximidades da Páscoa (Cf. 2,13). Jesus explica não só (como nos
sinóticos) os cambistas e os vendedores de pombas, mas também bois
e ovelhas (Cf. 2,14). Ora, bois e ovelhas eram vítimas pascais (Cf.
Dt 16,2). A insistência do evangelista, que repete no versículo 15:
“com suas ovelhas e seus bois”, deseja sublinhar que as vítimas
destinadas à Páscoa foram expulsas. É sinal de que virtualmente a
Páscoa judaica fica abolida.
Vale
notar que a expulsão dos vendilhões do templo, que em João
situa-se no início do ministério público de Jesus (próxima a uma
festa de Páscoa), é colocada pelos sinóticos após a entrada
messiânica de Jesus em Jerusalém.
Segundo
João, a ruptura, com as autoridades do templo tem lugar no começo
de sua vida pública. Nos sinóticos, este gesto, no final de seu
ministério, faria transbordar um cálice já cheio: a hostilidade
dos chefes judeus contra Jesus.
Voltemos
à questão do templo. Trata-se do conflito entre o templo antigo,
feito de pedra com seus muitos sacrifícios de animais, e o templo
novo que é Jesus, presente nas comunidades. O templo antigo ficava
em Jerusalém. Era um só para todos! Deus ficava longe. Mas o povo
fazia romarias para visitá-lo e sentir a sua presença. Jesus, o
novo templo, está presente em cada comunidade, em toda parte. Ele
faz Deus ficar bem perto de nós.
Jesus
vai ao templo para encontrar o Pai, e encontra o comércio.
Encontramos aqui um contraste entre o antigo templo, que se
transformou em casa de comércio, e o novo templo que é Jesus.
Observando o que passava no templo, Jesus faz um chicote de cordas e
de lá expulsa os vendedores com seus animais. Derruba as mesas dos
cambistas, joga o dinheiro no chão e diz aos vendedores de pombas:
“Tirai isso daqui! Não façais da casa do meu Pai uma casa de
comércio” (Jo 2,16).
O
gesto e as palavras de Jesus lembram várias profecias; a casa de
Deus não pode ser transformada em covil de ladrões (Cf. Jr 7,11);
no futuro não haverá mais vendedor na casa de Deus (Cf. Zc 14,21);
a casa de Deus deve ser uma casa de oração para todos os povos (Cf.
Is 56,7).
Vendo
o gesto de Jesus, os discípulos foram lembrando outras frases e
fatos do Primeiro Testamento: “O zelo de tua casa me devora” (Sl
68,10), e o profeta Elias que dizia: “Eu me consumo de zelo pela
casa de Deus” (1Rs 19,10).
Tocando
no templo, Jesus tocava no fundamento da religião do seu povo. Os
judeus, isto é, os líderes, perceberam que ele tinha agido com
grande autoridade. Por isso, pedem que apresente as credenciais: “Que
sinal nos mostras para agir assim?” (Jo 2,18). Jesus responde:
“Destruí este templo, e em três dias eu o levantarei” (Jo
2,19). Jesus falava do templo do seu corpo, que seria destruído
pelos judeus e em três dias seria totalmente renovado por meio da
ressurreição.
Os
judeus tomaram as palavras de Jesus ao pé da letra e zombaram dele:
“Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste
santuário e tu levantarás em três dias?” (Jo 2,20).
Os
discípulos também não entenderam o significado desta palavra de
Jesus. Só depois da ressurreição foi que eles se deram conta de
que ele estava falando do templo do seu corpo (Cf. Jo 2,22). A
compreensão das coisas de Deus só acontece aos poucos, em etapas.
A
expulsão dos comerciantes tinha ajudado a entender as profecias do
Primeiro Testamento. Agora, é a luz da ressurreição que ajuda a
entender as palavras do próprio Jesus. O Ressuscitado é o novo
templo onde Deus se faz presente no meio da comunidade.
Naqueles
dias da festa da Páscoa, estando Jesus em Jerusalém, muita gente
começou a crer nele por causa dos sinais que ele fazia. João
comenta que a fé da maioria destas pessoas era superficial e Jesus
não lhes dava crédito, pois conhecia o seu humano por dentro (Cf.
Jo 2,23-25).
3.
Atualizando a Palavra
O
Código da Aliança (Ex 19-24) trata de leis. Nele estão os dez
mandamentos. O que podemos aprender destas leis? Afinal, qual o ideal
que o decálogo queria realizar? Qual a posição que ele tomava nos
conflitos daquele tempo: defendia o interesse dos pequenos ou dos
grandes? Como animava a fé do povo?
O
Decálogo privilegia a vida, propondo-a como valor ímpar. Há
estudiosos que apontam o quinto mandamento como o eixo das dez
palavras: “não matarás” (20,12). Podemos, pois, concluir que o
espírito sagrado dos mandamentos está no versículo 2: a
experiência de Deus como presença libertadora e protetora da vida.
Por
meio da Aliança expressa nos mandamentos, o povo prometera amar e
servir a Deus. Mas caiu em um legalismo estéril. Jesus veio
comunicar à humanidade o verdadeiro espírito da lei, uma lei que
sustentasse a pessoa humana: é a lei do amor a Deus sobre todas as
coisas e ao próximo como a si mesmo. Na vida prática de cada dia, o
que fazer para que Deus ocupe, de fato, o primeiro lugar? Em que
podemos contribuir para promover a vida do irmão, da irmã,
especialmente dos excluídos?
A
lei do amor passa pela loucura da cruz (segunda leitura). Os judeus
exigiam uma religião de sinais prodigiosos para acreditar. Em outras
palavras, uma religião sem riscos. Os gregos procuravam sabedoria
(1Cor 1,22), ou seja, uma religião que não se encarna jamais,
puramente racional. Jesus escolheu o caminho da cruz, que é símbolo
do fracasso, da fraqueza, da vergonha e da maldição, mas ao mesmo
tempo é símbolo da encarnação do Filho de Deus em nossa realidade
mais concreta.
Morrendo
na cruz, Jesus nos libertou. Ele é a revelação máxima do projeto
do amor de Deus. Paulo ajuda-nos, pois, a descobrir a verdadeira
religião. Como encarnar a religião, a nossa vida de discípulos de
Cristo, na realidade concreta do povo pobre e crucificado? Relendo o
Evangelho deste domingo, concluímos, como as comunidades que viveram
depois do ano 70 d.C., quando o templo fora destruído, que o templo
de Jerusalém estava ultrapassado. A glória de Deus não habitava
mais aquele espaço.
As
comunidades de João foram as que mais avançaram nesta reflexão.
Elas concluíram que em Jesus, Palavra de Deus feita carne, reside a
glória de Deus (Cf. Jo 1,14). O corpo de Jesus, ou seja, a sua
realidade humana, é o local em que habita a plenitude da divindade
(Cf. Jo, 2, 21-22). O que o Pai quer são os verdadeiros adoradores,
aquelas pessoas que manifestam Deus em suas vidas por meio do amor ao
próximo.
Estas
são as que adoram “em espírito e verdade” (Jo 4,23). O
verdadeiro templo de Deus é a comunidade, onde as pessoas são “as
pedras vivas”, que continuamente oferecem a Deus o autêntico
sacrifício espiritual (Cf. 1Pd 2, 4-5), que não consta de prática
a cumprir em determinados momentos. Percebemos a diferença entre o
legalismo condenado por Jesus e a lei do amor que liberta?
4.
Ligando a Palavra com ação litúrgica
Cristo
Jesus, fiel ao único mandamento de realizar a vontade do Pai, não
se apegou ciosamente à sua vida, mas a deu em serviço de amor
infinito a seus irmãos. Celebrando a Páscoa de Jesus na Eucaristia
nos dispomos a ligar fé e vida, culto e justiça, a lutar pela
dignidade humana e a colaborar com a realização plena do Reino.
O
espaço da verdadeira adoração de Deus não será mais o templo de
Jerusalém, comprometido com os poderes do mundo, mas o templo do
corpo de Jesus martirizado e glorificado. Este corpo nos é sempre de
novo entregue todas as vezes que comemos do pão e bebemos do cálice,
anunciando a morte do Senhor até que ele venha (Cf. 1Cor 11,26). A
Eucaristia que celebramos é memória da morte de Jesus como dom de
vida para a humanidade.
Comungando
o pão eucarístico, selamos nossa aliança pessoal com Deus, no
corpo e sangue, no sacrifício de Jesus Cristo. Esse nosso pacto com
Deus não pode ser um rito vazio; precisa comprometer toda a nossa
vida, para que o sangue do Filho de Deus não seja derramado em vão.
A nossa fé supõe a coragem de ser vivenciada integralmente na nossa
vida, de se transformar em culto perfeito, agradável a Deus.
Esforcemo-nos,
em especial nesta Quaresma, para que a nossa prática religiosa seja
baseada na justiça; que a liturgia que celebramos nos dê novo ânimo
na construção da paz e de um mundo sem excluídos.
Oração
dos fiéis:
Presidente:
Viver a Quaresma é descobrir o rosto de Cristo no próximo, onde Ele
sempre está. Não há exceção: cada e toda pessoa é templo vivo
de Deus. Que nossa humilde oração possa chegar ao coração do Pai.
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente:
Ó
Deus de bondade, concedei-nos por este sacrifício que, pedindo
perdão de nossos pecados, saibamos perdoar a nossos semelhantes. Por
Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
ORAÇÃO
APÓS A COMUNHÃO:
Presidente:
Ó
Deus, tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já
saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de
manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós. Por
Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA:
Presidente:
O Senhor esteja convosco.
Todos:
Ele está no meio de nós.
Presidente:
Deus que manifesta sua misericórdia oferecendo seus preceitos como
luz para a vida, conceda a todos, a graça de acolher a Salvação da
Cruz redentora de seu Filho, cultivando a vida interior, fortalecendo
a Aliança com vocês e vivendo de modo coerente o Evangelho. Por
Cristo, nosso Senhor. T.:
Amém.
Presidente:
(Dá a bênção).
Agenda
de Dom Vilson para Fevereiro/2018
Dia
22/02 – Quinta-feira: Reunião
do Conselho de Presbíteros, às 9h, na paróquia São Manoel, em
Leme, SP.
Dia
22/02 – Quinta-feira: Missa
e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Nossa Senhora
de Lourdes, Pe. José Valter Rossini, às 19h30, em Araras, SP.
Dia
23/02 – Sexta-feira: Reunião
da Pastoral da Comunicação – Sul 1, às 9h, na residência
Episcopal.
Dia
23/02 – Sexta-feira: Missa
e Posse de Pároco Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Pe.
Gilmarcos da Silva Teixeira, às 19h30, em Americana, SP.
Dia
24/02 – Sábado: Missa
e Posse de Pároco Paróquia Jesus Crucificado, Pe. Rodrigo Alves, às
18h00, em Iracemápolis, SP.
Dia
25/02 – Domingo: Missa
e Crisma na Paróquia São Francisco de Assis, Pe. Ismael Vanderlei
Avi, as 16h00, em Araras, SP.
Agenda
de Dom Vilson para Março/2018
Dia
02/03 – Sexta-feira: Missa
e Crisma São Judas Tadeu, Pe. Thiago Cabrini, às 19h30, em Araras,
SP.
Dia
03/03 – Sábado: Missa
e Posse de Pároco na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Pe.
Vinicius Alves Martins, às 18h00, em Limeira, SP.
Dia
04/03 – Domingo: Missa
e Posse de Pároco na Paróquia São Judas Tadeu, Pe. Nathan Rafael
de Oliveira, às 10h00, em Descalvado, SP; e
Missa
e Posse de Pároco e reitor no Santuário Bom Jesus dos Aflitos, Pe.
Vilson Pereira Júnior, às 18h00, em Pirassununga, SP; Leitura de
Posse do Padre Osmar Mendes de Ataíde junto na missa de Posse do Pe.
Vilson.
Dia
06/03 – Terça-feira: Reunião
de Bispos e Formadores, às 9h, na PUC Campinas.
Dia
08/03 – Quinta-feira: Reunião
do Conselho Episcopal, às 09h00, na residência episcopal em
Limeira.
Dia
09/03 – Sexta-feira: Gravação
de Programa de Rádio, Rádio Vera Cruz, às 15h00, em Cordeirópolis,
SP; e
Missa
e Posse de Pároco na Paróquia Imaculado Coração de Maria, Pe.
Helton de Oliveira, às 19h30, em Limeira, SP.
Dia
10/03 – Sábado:
Missa e apresentação de Vigário Paroquial do Pe. José Avelino, às
19h00, Basílica N. Sra. do Patrocínio, em Araras, SP.
Dia
11/03 – Domingo: Missa
e Posse de Pároco na Paróquia São Sebastião, Pe. Jhonatan Kaio de
Melo, às 09h00, em Leme, SP e Missa de São José, 2º dia da
Novena, na Paróquia São José, Pe. Alan, às 19h30, em Araraquara,
SP.
Dia
15/03 – Quinta-feira: reunião
geral dos presbíteros, a partir das 09h00, CDL.
Dia
16/03 – Sexta-feira: Missa
e Inauguração da Capela Nossa Senhora dos Peregrinos Romeiros, às
20h00, em Limeira, SP (Território: Par. Sta. Luzia Limeira).
Dia
17/03 – Sábado: Missa
e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Santo André,
Pe. Alexander José da Silva, às 19h30, em Limeira, SP.
Dia
18/03 – Domingo: Missa
de abertura Escola Diaconal, às 10h00, na Catedral N. Sra. das
Dores, em Limeira, SP; e Missa e Posse de Pároco na Paróquia São
Paulo Apóstolo, Pe. Vitor Tomé Minuti, às 19h00, em Limeira, SP.
Dia
19/03 – Segunda-feira: Missa
do 1º. Aniversário de instalação da Paróquia São José, Pe.
Evandro Lopes, às 19h30, na cidade de Americana, SP.
Dia
21/03 – Quarta-feira: Reunião
dos Bispos da Província, às 9h00, em Amparo, SP; Missa de envio, às
20h, na Capela dos Romeiros – Valdevino (Território:
Par. Sta. Luzia Limeira).
Dia
22/03 – Quinta-feira: Reunião
com o auditor da Pastoral da Criança, às 10h, Residência
Episcopal.
Dia
23/03 – Sexta-feira: Missa
e Posse de Administrador Paroquial, Quase-Paróquia Santa Marta e
Santa Paula, Pe. Isaías Daniel, às 19h00, em Leme, SP.
Dia
25/03 – Domingo:
Missa de Ramos: em local mais proximamente definido pelo bispo.
Dia
29/03 – Quinta-feira: Missa
do Crisma e Renovação das Promessas Sacerdotais às 9h00, Catedral,
em Limeira, SP; Missa do Lava-pés em local mais proximamente
definido pelo bispo.
Dia
30/03 – Sexta-feira Santa: Celebração
da Paixão do Senhor: em local mais proximamente definido pelo bispo.
Dia
31/03 – Sábado Santo: Missa
da Vigília Pascal às 20h00, na Catedral N. Sra. das Dores, em
Limeira, SP.
Dia
01/04 – Domingo de Páscoa:
(manhã) Missa
da Páscoa da Ressurreição em local mais proximamente definido pelo
bispo.