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sábado, 31 de julho de 2010

Comunhão com Pedro, garantia de liberdade para Igreja, segundo Papa

Frente aos poderes do mundo


CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 30 de junho de 2010 (ZENIT.org) - A comunhão com Pedro e seus sucessores "é garantia de liberdade para os pastores da Igreja e para as próprias comunidades confiadas a eles", afirmou o Papa Bento XVI.

O Pontífice presidiu ontem a Missa solene por ocasião da festa de São Pedro e São Paulo, padroeiros de Roma, na qual, como é tradição há séculos, impôs o pálio aos arcebispos metropolitanos nomeados por ele durante o ano passado.

A comunhão com o Papa, explicou, é garantia de liberdade para a Igreja em dois sentidos: o histórico e o espiritual.

No âmbito histórico, afirmou, "a união com a Sé Apostólica assegura às Igrejas particulares e às conferências episcopais a liberdade com relação aos poderes locais, nacionais ou supranacionais, que podem, em certos casos, obstaculizar a missão da Igreja".

Isso é muito importante "no caso de Igrejas marcadas por perseguições ou também submetidas a ingerências políticas ou a outras duras provas".

No entanto, sublinhou o Papa, as perseguições, apesar dos sofrimentos que provocam, não constituem o perigo mais grave para a Igreja".

"O maior dano, de fato, é padecido por causa do que contamina a fé e a vida cristã dos seus membros e comunidades, erosando a integridade do Corpo místico, enfraquecendo sua capacidade de profecia e testemunho, ofuscando a beleza do seu rosto."

Por isso, afirmou o Papa, o segundo significado do pálio é mais profundo: que "o ministério petrino é garantia de liberdade no sentido da plena adesão à verdade, à autêntica tradição, para que o povo de Deus seja preservado de erros referidos à fé e à moral".

É o caso de comunidades "que sofrem a influência de doutrinas enganosas ou de tendências ideológicas e práticas contrárias ao Evangelho".

Estes "perigos espirituais", indicou, podem ser "alguns problemas de divisões, de incoerências, de infidelidades ao Evangelho que ameaçam seriamente a Igreja", mas também os perigos dos "últimos tempos", as "atitudes negativas que pertencem ao mundo e que podem contagiar a comunidade cristã: egoísmo, vaidade, orgulho, apego ao dinheiro etc.".

Jugo suave

Este sinal do pálio, explicou o Papa, é "penhor de liberdade, de forma análoga ao ‘jugo' de Jesus, que Ele convida a levar, cada um sobre seus ombros".

"Como o mandamento de Cristo - ainda que exigente - é ‘suave e leve' e, ao invés de pesar sobre quem o leva, levanta-o, assim o vínculo com a Sé Apostólica, ainda que comprometido, sustenta o Pastor e a porção da Igreja confiada aos seus cuidados, tornando-os mais livres e mais fortes."

Em referência ao rito da imposição do pálio, Bento XVI explicou que "o fato de que, cada ano, os novos metropolitanos venham a Roma para receber o pálio das mãos do Papa tem seu significado próprio, como gesto de comunhão". "Existe, portanto, uma garantia de liberdade assegurada por Deus à Igreja, liberdade tanto dos laços materiais que buscam impedir ou coartar sua missão, como dos males espirituais e morais, que podem erosar a autenticidade e a credibilidade."

Ecumenismo

O Papa se dirigiu também à Delegação Fraterna do Patriarcado de Constantinopla presente na celebração, recordando a promessa de Cristo de que "as forças do inferno não prevalecerão sobre sua Igreja".

"Estas palavras podem ter também um significativo valor ecumênico, desde o momento em que, como indicava há pouco, um dos efeitos típicos da ação do Maligno é precisamente a divisão dentro da comunidade eclesial", afirmou.

Mas, sublinhou, "a palavra de Cristo é clara: não prevalecerão. A unidade da Igreja está arraigada em sua união com Cristo, e a causa da plena unidade dos cristãos - que sempre é preciso buscar e renovar, de geração em geração - é também sustentada por sua oração e por sua promessa".

Bento XVI concluiu reconhecendo "os progressos nas relações ecumênicas entre católicos e ortodoxos" e convidando-os a "renovar o compromisso de corresponder generosamente à graça de Deus, que nos leva à comunhão plena".

Data da publicação: 01/07/2010


Editora Cléofas
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"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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