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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Introdução à Sagrada Escritura (Alguns aspectos da fé Bíblica)

Padre Ademir N. Farias
a) O que distingue a fé bíblica em Deus das outras religiões do mundo
Imagens dos deuses do mundo antigo
Devem ser zeladas (a divindade toma lugar)

Culto e adoração = proximidade da divindade
Esperança de estabelecer o modo atuante dos deuses
Forma humana, de animais e mista (manifestação de um único poder divino)
Deus Bíblico rejeita as imagens dele (não quer e não pode estar em nenhuma imagem deste
mundo)
- A rejeição está ligada ao Ser mais íntimo de Deus e ao modo como ele quer que
os homens o experimentem;
- O Deus Bíblico é infinitamente diferente do homem (quando imaginado pode ser
posto à frente, mas também pode ser posto de lado quando incômodo);
- Ele quer mostrar quem Ele é através de pessoas vivas (homem = imagem e
semelhança).
b)A Bíblia e a nossa pergunta sobre “o que aconteceu de fato”
Pergunta histórica => é importante e essencial, porém, não atende todos os anseios (ex = fuga do
Egito/ 12 tribos)
=> conseqüência da estrutura encarnatória dos testemunhos bíblicos (evidência
para os cristãos = Cristo).
Núcleo histórico Temos que dar vivacidade aos lugares de ação
Deus Bíblico ≠ projeção do homem e dos símbolos de seus anseios.
c)Israel e sua fé retratados em uma história
- Bíblia história da fé e compreensão de si mesmo diante de Deus
- Origem do povo de Israel bem antes do ano 1000 a .C
- Fixação das tradições do povo por escrito a partir do século X
- Leitura da história presente à luz do passado (conhecido pela tradição oral)
- Hipótese documentária Tora = 5 tomos, baseados em 4 documentos.
d)Luz no caminho
1) Retorno as experiências originais que fixaram (nascimento do povo, saída do Egito, etc.)
2) Deus agiu no passado e pode agir novamente em favor do seu povo
3) Existe uma tensão entre o que se vive e o que se deve esperar
4) Torá Converge para Cristo (releitura e atualização)
e)Informações egípcias sobre os nômades do Sinai do 2o milênio a.C
Imagens, inscrições e narrativas do Egito Antigo = testemunhos
Egípcios achavam os beduínos perturbadores e perigosos
Ações militares Nômades; Provas pré-bíblicas do
nome JAVÉ
Para intimidar Instalações fronteiriças; país de Shosu
Javé (lista de estrangeiros
(lideradas por Faraó) Guardas vigiando.
Vencidos por
Amenófis III)
Pode ser nome de Deus protetor, como da
própria região
f)Javé que dá os dez mandamentos em cima de uma montanha no deserto
Revelação dos 10 mandamentos não único e simples acontecimento
Muitas experiências vivenciadas por Israel.
Local da Revelação (não histórico, mas teológico) => Javé quer estar perto
Simbolismo nas afirmações (teofanias)
Tábuas da Lei relação com as colunas legislativas erigidas por Hamurab na
Babilônia.
Representa a ordem da criação
g)A história e o relato
Distinção entre eventos (acontecimentos) e relatos (interpretações dos acontecimentos)
Tradições orais Diferente de
História no sentido Fala mais do hoje
Moderno. Que do ontem.
3 ou 4 séculos
Presença de Deus no cotidiano
1a fixação por escrito (950 a . C)
h)O período em que o êxodo pode ter ocorrido
Histórias mais antigas pelo menos à época de Davi e Salomão
Trechos bíblicos interessantes 1Rs 6,1; Gn 15, 13-16; Ex 12,40
Os autores não viveram antes do século VIII
1Rs 6,1 relação com o templo (construção cerca de 950 a . C com Salomão)
480 anos número simbólico
interpretação a respeito do templo e não informação sobre o êxodo
40 X 12 480 anos => afirmação
teológica
e não
cronológica
fim do tempo de fertilidade e plenitude
miséria, mas também
de prova
Estela de Merneptá onde encontra-se a mais antiga menção à um grupo chamado Israel na
Palestina.
Ela é de 1220 a . C (nesta época já devia ter havido a união tribal de Israel)
O êxodo foi anterior parece forçado afirmar isto
Ex 1,11 construção das cidades armazéns de Píton e Ramsés
Cidade de Ramsés => (nome vulgar) => não é usado após 1100 a .C
Esta nota pode ter sido usada como lembrança antiga (provavelmente séc. VIII)
i)Autoconsciência dos faraós e suas conseqüências para os súditos
Faraós tentam impor-se como autoridade em conflitos internos dos cananeus (ampliação do
poder)
Ramsés II estabilidade máxima nas políticas interna e externa
Sucessores de Ramsés II enfraquecimento do império egípcio
- expansão dos povos marítimos
- ao mesmo tempo pressão dos semi-nômades da zona do deserto contra as
regiões da terra fértil da Mesopotâmia e da Palestina
Faraó apela para tradições antigas (se proclama princípio divino e salvação do reino, “filho
de deus”, mediador de salvação e vida) ideologia do Estado (máquina poderosa que se afirmava
como participante do poder de salvação divino).
Rei e Templo
Posses da coroa e posses do Templo
Funcionários e sacerdotes
Instituições necessárias para a salvação (a população deve servir).
j)Condições de vida no serviço de trabalho do faraó
Grupo tardio do êxodo se recusaram a continuar suportando a ideologia do Estado
Rendimento do trabalho integrado num sistema administrativo de planejamento e controle
através de hierarquias de funcionários da corte real e do templo.
Mão-de-obra à beira do mínimo de subsistência física e social.
Ritmo de trabalho nove dias de trabalho e um dia de descanso
Salário anual de um operário simples um boi (acima do mínimo de subsistência)
Época de Ramsés inflação parece ter piorado (lutas e greves)
Não é escravidão no sentido estrito.
l) A conquista da Terra do Israel Bíblico Como acontecimento histórico
Onda de Migrações
· Geralmente é chamada de aramaica, porque os textos da Mesopotâmia citam
como participantes principais deste movimento populacional, os arameus.
· Os fracos soberanos na Assíria não conseguiram impedir que famílias e tribos
aramaicas invadissem a região do Eufrates superior até o Golfo Pérsico.
· Os imigrantes não conseguiram formar um Estado nacional e territorialmente
uniforme, mas várias pequenas cidades-estado e Estados regionais de
hegemonias alternantes.
· Nos séculos XIII e XII, os amonitas, moabitas e edonitas parecem ter-se
enraizado no país este do Jordão.
· Os grupos nômades do mais tarde Israel bíblico, pertencentes a esta onda de
migrações, escolheram como espaço vital a terra cultivada do país.
Invasões Pacíficas
· As terras montanhosas intercaladas eram muito menos povoadas e puderam, por
isso, muito mais facilmente e cedo serem ocupadas.
· ...devagar e gradativamente, no começo sem contato com os cananeus da
Planície.
· ...aos poucos fundaram povoamentos.
· Transição do modo de viver dos nômades para a habitação de casas.
Conquistas autônomas
· Israel formado por doze tribos conquistadoras: mais programa teológico que
lembrança histórica.
· O número (12) => símbolo pela qual uma comunidade, historicamente nascida de
diferentes grupos e de várias origens, se compreende como unidade de plenitude
e de vida.
· Cada tribo teve a sua história de conquista da terra, que ocorrem vez por vez, de
modo diferente.
Conflitos => somente no fim da conquista
· O Império de Davi é a terminação provisória da conquista da terra => eliminação
da supremacia Cananéia.
· Davi, que não era muito pacífico, conseguiu, através de práticas bélicas
espetaculares, estender o seu reinado da fronteira egípcia até a Síria do Norte, o
país ao leste do Jordão e o Eufrates.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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