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terça-feira, 26 de outubro de 2010

INTRODUÇÃO À SAGRADA ESCRITURA

CURSO DE TEOLOGIA PARA LEIGOS
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SAGRADA ESCRITURA
PROGRAMA
1 – Constituição Dogmática Dei Verbum , Sobre a Revelação Divina (1)



a) Inspiração e verdade na Sagrada Escritura
b) Interpretação da Sagrada Escritura
c) A História da Salvação no Antigo Testamento
d) Importância do Antigo Testamento para os Cristãos
e) A Igreja venera a Sagrada Escritura
f) Importância da Sagrada Escritura para a Teologia
2 – O Deus que se encontra no caminho (1)
a) O que distingue a fé bíblica em Deus das outras religiões do mundo antigo
b) Como e por que a Bíblia fala tantas vezes dos inícios
c) A Bíblia e a nossa pergunta sobre “o que aconteceu no fundo”
3 – As Tradições do Pentateuco (1)
a) Israel e sua fé retratados em uma história
b) Quatro documentos em um só
c) Aa Tradições Javista, Eloísta, Deuteronômica e Sacerdotal
d) Influência de Moisés
e) Luz no caminho
f) As narrações Patriarcais e nós hoje
4 – O Deus que dá a vida no deserto (1)
a) A península do Sinai como possível espaço vital dos antepassados de Israel
b) Testemunhos arqueológicos da vida humana do 3o e 2o milênios a.C
c) Informações egípcias sobre os nômades do Sinai do 2o milênio a.C
d) Um Deus que quer ser próximo no deserto
e) Javé que dá os dez mandamentos em cima de uma montanha no deserto
5 – O Antigo Testamento (3)
a) Introdução : a história e o relato
b) A História de Israel
c) O relato bíblico
- A Teologia da Promessa
- A Teologia da Libertação
- A Teologia da Aliança
6 – O Deus que liberta (1)
a) O período em que o êxodo pode ter ocorrido
b) Autoconsciência dos faraós e suas conseqüências para os súditos
c) Condições de vida no serviço de trabalho do faraó
d) Possível decorrer do êxodo
e) O caminho pelo qual o grupo do êxodo saiu do Egito
f) Experiência fundamental: Ele quer estar aqui como aquele que liberta
7 – O Cânon e sua historia (1)
a) O pacto do Sinai
b) A Bíblia entre a conquista de Canaa e o exílio
c) A Bíblia durante o exílio
d) A Bíblia depois do exílio
e) O Antigo Testamento no tempo de Jesus
f) O Antigo Testamento na Igreja Cristã
8 – O Deus que leva para a terra boa (1)
a) Cena da conquista da terra de Israel
b) A conquista da terra do Israel Bíblico como acontecimento histórico
c) Quando e como os patriarcas vieram para a Palestina
d) O Deus que Israel encontrou no caminho para sua terra
9 – O Novo Testamento (1)
a) A ressurreição , O Espirito Santo, As comunidades Cristas
b) A pessoa de Jesus? Batismo, Genealogia, Tentações
Indicações Bibliográficas para o aprofundamento (não obrigatória)
ZENGER , Erich ; O Deus da Bíblia, edições Paulinas, São Paulo, 1989.
GRUEN , W. ; O Tempo que se chama hoje, Paulus, São Paulo, 1985.
LAPPLE , Alfred ; As origens da Bíblia, Vozes, Petrópolis, 1976.
1 – Constituição Dogmática Dei Verbum Sobre a Revelação Divina
ESQUEMA
a) Inspiração e verdade na Sagrada Escritura (11)
Coisas reveladas ► Sagrada Escritura ◄ inspiração do Espírito Santo
(Livros inteiros do A.T. e N.T.) Tem Deus por autor
Deus escolheu homens para escrevê-las (colocar por escrito somente o que ele quisesse)
Homem é verdadeiro autor
b) Interpretação da Sagrada Escritura (12)
Intérprete da Sagrada Escritura ► deve investigar com atenção o que os hagiógrafos realmente quiseram
significar. Levar em conta: Gênero literário; modos peculiares de sentir,
dizer ou narrar em uso nos tempos do hagiógrafo; a Sagrada Escritura
lida e interpretada com Espírito Santo; interpretação (sujeita ao juízo
último da Igreja).
c) História da Salvação no Antigo Testamento (14)
Deus escolheu um povo a quem confiar suas promessas
Abraão
Moisés
Profetas É desenvolvida uma economia da Salvação (livros do A.T.)
Conservam valor perene Divinamente inspirados
d) Importância do Antigo Testamento para os cristãos (15)
- Manifestam a todos o conhecimento de Deus e do homem, e o modo como Deus, justo e
misericordioso, trata os homens;
- Revelam uma verdadeira pedagogia divina;
- Exprimem um vivo sentido de Deus. Contêm ensinamentos sublimes sobre Deus. Uma sabedoria sobre
o que é a vida humana. Admiráveis tesouros de preces, etc. ;
- Nos livros do Antigo Testamento está oculto o mistério da nossa salvação.
e) A Igreja venera a Sagrada Escritura (21)
Igreja venera (mesa da Palavra; mesa do Corpo de Cristo)
Pregação eclesiástica = dirigida e alimentada
pela Sagrada Escritura
Considera divinas as Escrituras e a Sagrada Tradição Livros Sagrados = ponto de encontro do Pai
(regras supremas da fé da Igreja) com seus filhos; fornecem à
Igreja o apoio vigoroso; aos
filhos da Igreja a solidez na
na fé; constitui alimento da
alma; fonte pura e perene
da vida espiritual.
f) Importância da Sagrada Escritura para a Teologia (24)
Sagrada Escritura Contém a Palavra de Deus (inspirada), por isso, verdadeira
Estudo = Alma da Teologia Ministério da Palavra, pregação pastoral, catequese, toda instrução
Cristã = alimento e vigor na Sagrada Escritura.
2 – O Deus que se encontra no caminho
ESQUEMA
a) O que distingue a fé bíblica em Deus das outras religiões do mundo
Imagens dos deuses do mundo antigo
Devem ser zeladas (a divindade toma lugar)
Culto e adoração = proximidade da divindade
Esperança de estabelecer o modo atuante dos deuses
Forma humana, de animais e mista (manifestação de um único poder divino)
Deus Bíblico rejeita as imagens dele (não quer e não pode estar em nenhuma imagem deste mundo)
- A rejeição está ligada ao Ser mais íntimo de Deus e ao modo como ele quer que os homens o
experimentem;
- O Deus Bíblico é infinitamente diferente do homem (quando imaginado pode ser posto à frente, mas
também pode ser posto de lado quando incômodo);
- Ele quer mostrar quem Ele é através de pessoas vivas (homem = imagem e semelhança).
b) Como e porque a Bíblia fala tantas vezes dos inícios
Narrativas = Bússola (indicação do caminho que leva à imitação de Deus).
- Interiorização do personagens e das histórias passadas (atualização e identificação);
- Lembranças perturbadoras;
- Inclusão do presente na história.
Modos de narrar união entre “aquele tempo” e “hoje” (sem preocupar-se com a precisão do ambiente original Ex 3,2.7.8)
modificação da história para atualização (Ex 17,1-7 e Nm 20,2-12)
Imagem Bíblica das origens linear, genealógica pluralidade de caminhos (junção de tradições)
c) A Bíblia e a nossa pergunta sobre “o que aconteceu de fato”
Pergunta histórica => é importante e essencial, porém, não atende todos os anseios (ex = fuga do Egito/ 12 tribos)
=> conseqüência da estrutura encarnatória dos testemunhos bíblicos (evidência para os cristãos = Cristo).
Núcleo histórico Temos que dar vivacidade aos lugares de ação
Deus Bíblico ≠ projeção do homem e dos símbolos de seus anseios.
3 – As Tradições do Pentateuco
ESQUEMA
a) Israel e sua fé retratados em uma história
· Bíblia história da fé e compreensão de si mesmo diante de Deus
· Origem do povo de Israel bem antes do ano 1000 a .C
· Fixação das tradições do povo por escrito a partir do século X
· Leitura da história presente à luz do passado (conhecido pela tradição oral)
· Hipótese documentária Tora = 5 tomos, baseados em 4 documentos.
b) Quatro documentos em um só
Pentateuco durante muitos séculos, pensou-se ter sido escrito por Moisés.
1753 (Astruc, médico de Luís XV, rei da França)
Nota que Deus ora é chamado de Javé, ora de Elohim narrações paralelas
Nascimento da hipótese documentária
Não temos os quatro documentos separados temos de reconstituí-los, tomando a obra formada.
c) As Tradições Javista, Eloísta, Deuteronômica e Sacerdotal
Tradição Javista (J) Estilo = vivo, concreto, cheio de imagens (Gn 2-3; Gn 24)
· Nome de Deus = JAVÉ
· Montanha da revelação = SINAI
· Ambiente onde se dá = JUDÉIA
· Tempo = Do Reinado de SALOMÃO, por volta de 950 a .C, até o SÉCULO VIII
· Deus = PRÓXIMO COM TRAÇOS HUMANOS
· Textos legislativos = Ex 34, 1-27
Tradição Eloísta (E) Estilo = mais sóbrio, mais despojado
· Nome de Deus = ELOHIM
· Montanha = HOREB
· Ambiente = REINO DO NORTE
· Tempo = Por volta de 750 a .C ; concluído antes de 721 a C
· Deus = TRANSCENDENTE; NÃO FALA ORALMENTE, MAS POR SONHOS
· Textos legislativos = Ex 20, 1-17; 20,22-23,33
· Moral mais exigente comparar (Gn 12, 10-20 (J) e Gn 20 (E))
Tradição Deuteronômica (D) Estilo = muito cordial e afetivo; tom de pregador zeloso e persuasivo.
· Montanha de Deus = HOREB
· Ambiente = COSTUMES DO REINO DO NORTE
· Tempo = 1o edição =>encontrada na reforma do Templo (622 a .C) => 2Rs 22
2o edição =>> depois de 587 a ..C
· Deus = é bom e fala ao coração do homem. Israel é recompensado quando fiel, e punido quando infiel
· Textos legislativos = Capítulos 5 e de 12 à 16
· Está presente só no livro do Deuteronômio
Tradição Sacerdotal (P) Estilo = abstrato, redundante, mas com obras-primas como Gn 1.
· Tradição formada ao longo dos séculos
· Ambiente = SACERDOTES DE JERUSALÉM
· Nome de Deus = ELOHIM, EL SHADDAI, JAVÉ (Ex 6,3)
· Deus = BEM TRANSCENDENTE, SANTO, SEPARADO
· Textos legislativos = ABUNDANTES; O LEVÍTICO É QUASE SÓ ISSO.
· Preferência por cronologias, genealogias e recenseamentos.
d) Influência de Moisés
Quatro tradições São diferentes, mas ao mesmo tempo semelhantes
Origem comum (elementos arcaicos; origem bem antiga)
Remonta aos primeiros tempos (MOISÉS) organizador e legislador do povo
e) Luz no caminho
1) Retorno as experiências originais que fixaram (nascimento do povo, saída do Egito, etc.)
2) Deus agiu no passado e pode agir novamente em favor do seu povo
3) Existe uma tensão entre o que se vive e o que se deve esperar
4) Torá Converge para Cristo (releitura e atualização)
f) As narrações patriarcais e nós hoje
NARRAÇÕES PATRIARCAIS
· Ensinar o estudo das tradições literárias
· Estudo histórico das origens do povo de Israel
· Páginas repletas de fascínio poético
· Experiência da fé é a primeira e primordial
· Podem ser atualizadas cotidianamente homens verdadeiros, histórias concretas (linguagem humana)
· Deus não se acha fora da história
4 – O Deus que dá a vida no deserto
ESQUEMA
a) A península do Sinai como possível espaço vital dos antepassados de Israel
Península do Sinai Sinai do Norte e Central
(geologicamente) Sinai do Sul
Maciço central (altas montanhas deserto calcário; cortado por gargantas, fraturas e vales secos.
dezembro fina camada de Sol ardente durante o dia e rápido resfriamento à noite.
Neve). Chuvas (uma vez a cada dois anos) => breve, mas torrencial
- Paisagem bela;
- Camadas rochosas seguram a água;
- Poços de água subterrânea (umidade do solo = vegetação)
Beduínos tribos em federações conservam a paz, contratos antigos referentes a adoção, proteção, defesa
(hoje) Mas também quanto aos pastos e ao uso dos poços.
- colheita de tâmaras, chuva e seca prolongada
- troca de acampamento (reservas de água e vegetação)
- alimentação (pão sírio, leite de cabra ou camela, ervas, milho, tâmaras e, raramente, carne)
- leis de convivência (para ter segurança)
b) Testemunhos arqueológicos da vida humana do 3o e 2o milênios a.C
Descoberta de construções redondas (1,3 e 2,8m de Diâm. Interno, 5m de Diâm. Externo e 2m de alt)
provavelmente túmulos (defuntos dos dois sexos, até no máximo 40 anos de idade; dentes
gastos;)
inflamação óssea na coluna (fardos pesados)
Casas redondas cômodo único (pedras não trabalhadas) => semelhança das construções e das
cerâmicas (rede de povoamentos, vindos da Palestina do Sul => exploração de jazidas de cobre)
Templo construção desde 2000 a.C. (estudo da Universidade de Harvard, 1930)
Campo de ruínas (pensava-se serem túmulos)
c) Informações egípcias sobre os nômades do Sinai do 2o milênio a.C
Imagens, inscrições e narrativas do Egito Antigo = testemunhos
Egípcios achavam os beduínos perturbadores e perigosos
Ações militares Nômades; Provas pré-bíblicas do nome JAVÉ
Para intimidar Instalações fronteiriças; país de Shosu Javé (lista de estrangeiros
(lideradas por Faraó) Guardas vigiando. Vencidos por
Amenófis III)
Pode ser nome de Deus protetor, como da própria região
d) Um Deus que quer ser próximo no deserto
“deus do Sinai” Jz 5; Sl 68, 8-11; Dt 33.
Proveniência de Javé três aspectos: faz as montanhas tremerem (reviravolta nas situações); os céus pingam,
escorrem (fertilidade da terra); Javé não é localmente limitado (sai para revelar-se).
Geograficamente imprecisa
Maná Pão do céu
Fenômeno que acontece, até hoje, na península do Sinai (encontrado na tamarga do maná) => Ver págs. 55 e 56
É um milagre (por causa da situação do deserto)
e) Javé que dá os dez mandamentos em cima de uma montanha no deserto
Revelação dos 10 mandamentos não único e simples acontecimento
Muitas experiências vivenciadas por Israel.
Local da Revelação (não histórico, mas teológico) => Javé quer estar perto
Simbolismo nas afirmações (teofanias)
Tábuas da Lei relação com as colunas legislativas erigidas por Hamurab na Babilônia.
Representa a ordem da criação
5 – O Antigo Testamento
ESQUEMA
a) Introdução : a história e o relato
Distinção entre eventos (acontecimentos) e relatos (interpretações dos acontecimentos)
Tradições orais Diferente de
História no sentido Fala mais do hoje
Moderno. Que do ontem.
3 ou 4 séculos
Presença de Deus no cotidiano
1a fixação por escrito (950 a . C)
b) A História de Israel
História de Israel
Relatos (lendas, epopéias, contos populares, genealogias, etc.)
Através deles capta-se algo sobre a vida nesse tempo.
☻PATRIARCAS ► Nomes: Abraão, Isaac, Jacó = epônimos (representam grupos ou clãs)
no início, independentes.
Jacó provavelmente o mais antigo
- residiam do outro lado do Eufrates
- vão para Canaã quando da conquista dos assírios
- adoram “Pahad” (Deus da descendência)
- entram na Palestina por volta de 1250 a .C. este grupo vem do Egito
Abraão Este nome, isoladamente, só aparece 3 vezes nos profetas (Mq 7,20; Is 29,22; Ez 33,24)
- itinerário de Abraão => Ur à Harã => ITINERÁRIO DOS EXILADOS DA Babilônia
- Abraão (geograficamente) => região de Hebron e de Mambré.
Israel O personagem central é um líder e não um patriarca (Moisés).
- não vem da Suméria mas do Delta do Nilo;
- chamados “hapiru”;
- venera Javé
- grupo fugitivo do Egito.
☻ JOSUÉ ► Entrada na Terra Prometida
Três possibilidades - tomada extraordinária de Jericó;
- Tratado com os habitantes de lá (Gabaonitas);
- Ocupação pacífica da Terra.
Tratado de Siquém Josué e clã de Jacó
Javé é reconhecido (Deus da linhagem + da libertação)
Fundição das tradições (Jacó + Israel)
Pacto de aliança
Confederação de tribos Organização das tribos.
☻ OS TRÊS PRIMEIROS REIS DE ISRAEL falta de confiança no sistema carismático dos Juízes.
Saul (1030-1010, era da tribo de Benjamim) => 1o rei (mais para chefe tirano que para rei)
Morre em combate (suicídio)
Davi => início da literatura bíblica
- É de Belém;
- É rei primeiro de Judá, depois de todo Israel;
- Conquista Jerusalém (2Sm 5, 6-12);
- Fundador de um império; Tem fim sombrio => disputa pelo poder (filhos de suas mulheres)
Salomão => filho ilegítimo (unção)
A realeza se adapta a de Canaã.
Salomão => (970-933)
- Organiza o país em doze prefeituras;
- Desenvolve o comércio, a arte, a indústria;
- Constrói o palácio real;
- Faz alianças;
- Constrói o Templo (mas também santuários pagãos)
Política de Salomão e sua ideologia => faz surgir descontentamento no Norte do país
Cobrança de altos impostos para a construção do Templo
O cisma está no ar.
☻ OS DOIS REINOS ATÈ O EXÍLIO (933-587)
Salomão morre é sucedido por Roboão (incompetente => cobrança de altos impostos)
Divisão do Reino
- Israel (Norte) => capital (Samaria) => Monarca (Jeroboão)
- Judá (Sul) => capital (Jerusallém) => Monarca (Roboão)
- DUAS HISTÓRIAS SEPARADAS
Interrnamente
- fosso entre ricos e pobres
- aumento da injustiça
- DAÍ SURGIREM OS PROFETAS
Elias e Eliseu => pregaram no Reino do Norte, após 900 a . C (não deixaram nenhum escrito)
Entre 783 e 740 a .C Amós e Oséias (Israel)
Isaías e Miquéias (Judá)
Entre 640 e 550 a .C Sofonias, Naum, Jeremias, Habacuc, Ezequiel (Judá)
Criticam a política, denunciam alianças, injustiça social e formalidade de culto.
721 A Assíria arrasa o Reino do Norte (Deportação)
587 Nabucodonosor II destrói o templo, cega o rei, obriga a elite ir para a Babilônia
Judá é exilada => aqui profetizou Jeremias, Ezequiel e o
Deutero-Isaías.
Ao povo do exílio resta apenas a fé em Deus e suas tradições.
538 Ciro, que havia conquistado a Babilônia sem derramamento de sangue.
Dá liberdade aos judeus voltam para a Palestina (Restauração)
Nova corrente profética (Ageu, ProtoZacarias 1-8, Joel, Abdias)
Teologia otimista
336-331 Conquistas de Alexandre Magno
- Adesão da cultura graga;
- Apostasias;
- Templo dedicado a Zeus;
- Resistência armada dos Macabeus.
63 Pompeu => General Romano se apodera de Jerusalém
Período em que surgem:
- Teologia moralizante (Eclesiástico, Tobias, redação final de Jô, Provérbios, do Saltério)
- Orientação escatológica (Daniel, Deutero-Zacarias 9..., Éster e Judite)
c) O Relato Bíblico
☻TEOLOGIA DA PROMESSA (Terra, Aliança, Descendência)
otimista (Deus é fiel)
Deus intervém na história
Não para confiar uma missão, mas para prometer um herdeiro (Gn 12, 13-14; 18, 10 a ;
15, 3-4; 21, 1-6)
Promete também uma terra (Gn 12, 7 a; 13, 14-17; 15,8)
É Deus do dom suscita uma linhagem, onde não há mais esperança.
Pacto de Siquém Pacto de aliança (todos passam a adorar Javé)
Esta teologia quer legitimar a realeza de Salomão (filho do adultériio)
☻ TEOLOGIA dA LIBERTAÇÃO
- Deus liberta da escravidão (é o Deus dos oprimidos)
- É um Deus guerreiro
- Deus garante a vida pela força e o poder => poder de libertação e não de fecundidade (Ex 14,15 à 30)
- Deus se revela como Deus do dom, apesar do pecado do povo
- O povo não tem parte ativa na libertação
- Deus é libertador através de Moisés (dá ao povo um rei e ao rei seu Ruah)
Com a queda dos reinos (duro golpe)
☻TEOLOGIA DA ALIANÇA
Deus faz uma aliança com o povo Adesão expressa nos dez mandamentos (duas formulações: EX 20, 3-17 e
Dt 5, 7-21)
Expressão da comunhão do povo com Javé
O tema é obra do Deuteronomista Princípio (exprimir a ordem cósmica
E viver de acordo com ela)
A Lei garante a ordem
“Código da Aliança” Ex 20,22 – 23,33
6 – O Deus que Liberta
ESQUEMA
a) O período em que o êxodo pode ter ocorrido
Histórias mais antigas pelo menos à época de Davi e Salomão
Trechos bíblicos interessantes 1Rs 6,1; Gn 15, 13-16; Ex 12,40
Os autores não viveram antes do século VIII
1Rs 6,1 relação com o templo (construção cerca de 950 a . C com Salomão)
480 anos número simbólico
interpretação a respeito do templo e não informação sobre o êxodo
40 X 12 480 anos => afirmação teológica
e não cronológica
fim do tempo de fertilidade e plenitude
miséria, mas também
de prova
Estela de Merneptá onde encontra-se a mais antiga menção à um grupo chamado Israel na Palestina.
Ela é de 1220 a . C (nesta época já devia ter havido a união tribal de Israel)
O êxodo foi anterior parece forçado afirmar isto
Ex 1,11 construção das cidades armazéns de Píton e Ramsés
Cidade de Ramsés => (nome vulgar) => não é usado após 1100 a .C
Esta nota pode ter sido usada como lembrança antiga (provavelmente séc. VIII)
b) Autoconsciência dos faraós e suas conseqüências para os súditos
Faraós tentam impor-se como autoridade em conflitos internos dos cananeus (ampliação do poder)
Ramsés II estabilidade máxima nas políticas interna e externa
Sucessores de Ramsés II enfraquecimento do império egípcio
- expansão dos povos marítimos
- ao mesmo tempo pressão dos semi-nômades da zona do deserto contra as regiões da terra fértil da
Mesopotâmia e da Palestina
Faraó apela para tradições antigas (se proclama princípio divino e salvação do reino, “filho de deus”, mediador de
salvação e vida) ideologia do Estado (máquina poderosa que se afirmava como participante do poder de salvação divino).
Rei e Templo
Posses da coroa e posses do Templo
Funcionários e sacerdotes
Instituições necessárias para a salvação (a população deve servir).
c) Condições de vida no serviço de trabalho do faraó
Grupo tardio do êxodo se recusaram a continuar suportando a ideologia do Estado
Rendimento do trabalho integrado num sistema administrativo de planejamento e controle através de hierarquias de
funcionários da corte real e do templo.
Mão-de-obra à beira do mínimo de subsistência física e social.
Ritmo de trabalho nove dias de trabalho e um dia de descanso
Salário anual de um operário simples um boi (acima do mínimo de subsistência)
Época de Ramsés inflação parece ter piorado (lutas e greves)
Não é escravidão no sentido estrito.
d) Possível decorrer do êxodo
Êxodo => fuga de pessoas que não queriam mais suportar a opressão social do Estado.
Possivelmente membros de tribos nômades, vindos da Península do Sinai, que invadiram o delta do Nilo e
Foram obrigados a construir a cidade de Ramsés. É provável que prisioneiros de guerra se tenham juntado
A eles. Também escravos que trabalhavam nas casas de superiores.
Momento favorável da fuga => Epidemia da peste no delta leste do Nilo (conmfusão). Também as agitações internas após a
morte de Merneptá.
Quem decidiu esta ação (fuga)? A promessa do Deus Javé. A fuga bem sucedida revela o poder de Javé superior ao do
“deus faraó”.
e) O caminho pelo qual o grupo do êxodo saiu do Egito
As indicações => não foram feitas por testemunhos oculares, mas por pessoas que viviam numa época distante dos
acontecimentos.
essas pessoas procuravam um cenário que correspondesse às sua idéias teológicas do
decorrer do acontecimento.
Dois narradores, duas formas de interpretação, duas formas de narração
Inclui os conhecimentos geográficos.
1o Apresenta o êxodo não como fuga, mas como demonstração monumental da impotência dos deuses egípcios –
(Mediterrâneo) – O milagre do mar mostra quem é a potência dominadora das águas.
2o Quer transmitir o acontecimento como fuga bem sucedida. Caminho mais longo e mais difícil (caminho dos
filisteus)
não existe fundamento para uma reconstrução histórica do caminho.
g) Experiência fundamental : Ele quer estar aqui como aquele que liberta
Experiência do Deus dod oprimidos ficou na memória de Israel.
Deus não é uma potência simplesmente impessoal; é um Deus tão vivo que quer ser experimentado como tal; não
quer viver em si e para si, mas quer que os homens participem desta vida.
Memória tinha poder de suscitar sempre coragem e esperança.
Javé significa “Ele está aqui, Ele quer estar aqui”.
Quatro aspectos da proximidade de Javé:
- confiança certa;
- disponibilidade;
- exclusividade;
- ilimitação.
7 – O Cânon e sua História
ESQUEMA
a) O Pacto do Sinai
Documento mais antigo => fundação do povo de Deus => Aliança (no monte Sinai ou no Horeb)
“Eu serei vosso Deus e vós sereis o meu povo” <== Teor do pacto
Tratados análogos tratados comuns (internacionais) seguiam o seguinte esquema:
- O rei se apresenta com nome e título, e a história dos antecedentes do pacto;
- Seguem os itens do contrato, obrigatórios (não para o soberano);
- Cláusula referente à conservação e leitura periódica do contrato;
- Invocação dos deuses (são testemunhas);
- Pronunciamento de maldição para o que romper o contrato.
Moisés seguiu o esquema de costume => redigiu um documento que está espalhado através do Levítico e Deuteronômio.
Parte central (Ex 20, 3-17; Dt 5, 7-21)
b) A Bíblia entre a Conquista de Canaã e o exílio
Autoridades competentes:
- supriram, interpretaram, adaptaram a Lei de Moisés;
- atualização;
- surgimento de legislações complementares (I Sam 10,25);
- o Pacto de Siquém.
No fim do Reino de Judá:
- não se sabe qual era a aparência desse livro;
- o exemplar do Templo deve ter sido destruído pelas chamas.
Profetas (eles e seus discípulos) => Antes do exílio (existiam coleções, que durante e depois do exílio foram
complementadas e revistas. (Amós, Oséias, Miquéias, Habacuc, Sofonias, Jeremias, Naum,
Isaías “1-39”, e outros).
Livraria sapiencial => rei Ezequias estimulou coletânia de sentenças atribuídas a Salomão (Provérbios 10,1 – 22,16 e
25-29, são provavelmente da época dos reis.
c) A Bíblia durante o exílio
- Salvaram-se bem poucas cópias dos documentos oficiais.
- As bibliotecas e os arquivos foram destruídos pelo fogo, junto com o templo e o palácio.
- O povo de Judá reduzira-se ao “povinho”.
- Judá => Província do Império Babilônico => aí começa=se a catar as tradições remanescentes, escritas
e orais, as históricas e proféticas.
- Houve a conservação substancial do Deuteronomista; redação de Amós, Oséias, etc.
- Surgiram aí obras como Lamentações e alguns Salmos.
- Na Babilônia estava Ezequiel =. Reuniu em torno de si Sacerdotes e Levitas. => a história foi re-lida
(surge a tradição sacerdotal).
- No Egito, Baruc retocou e completou o livro de Jeremias.
- Nesta época foi composto o livro de Jó (retoques árabes).
- Nem no fim do exílio existia um cânon obrigatório dos livros sagrados.
d) A Bíblia depois do exílio
Decreto de Ciro (538 a . C) => Reconstrução (Profetas atuantes na palestina: Ageu, Zacarias e Malaquias)
Um século depois com Esdras e Neemias Discursos redigidos por eles ou por seus discípulos
Sistematização do Patrimônio literário e religioso
À Esdras é atribuído a forma definitiva do Pentateuco
Cronista provavelmente sacerdote ou levita (redigiu Crônicas, Esdras e Neemias)
No período seguinte foram escritos Éster, Tobias, Judite, Eclesiastes e Eclesiástico.
Rute, Jonas, Joel, Abdias e Cânticos composição incerta.
1 e 2 Macabeus redigidos pelo ano 100 a . C. Judite, Tobias e Baruc são do mesmo período.
Sabedoria escrito por um judeu de língua grega em meados do século I.
Septuaginta Versão Grega do Antigo Testamento – início (séc. III a . C) , término (tempo de Cristo).
Nela foram incorporados Tb, Jud, 1 e 2 Mc, Bar, Eclo e Sab => não constantes na Bíblia Hebraica
e) O Antigo Testamento no tempo de Jesus
· Os judeus da diáspora leram indiscriminantemente protocanônicos (com exceção dos sete) e
deuterocanônicos (os sete último) e alguns apócrifos, não só em casa, mas também na sinagoga.
· Nas escolas rabínicas => No Talmud encontram-se os critérios da canonicidade: a) concordância total
com a lei mosaica; b) idade notável (escrito antes de Esdras); c) origem palestinense; d) idioma hebraico
ou aramaico.
· Por fim, aderiram definitivamente ao cânon mais restrito. Até o Séc. III, porém, o Eclesiástico e Baruc
continuaram a ser lidos em algumas sinagogas.
f) O Antigo Testamento na Igreja Cristã
A Bíblia dos Apóstolos
· A Igreja assumiu o Antigo Testamento qual fonte de Revelação por autoridade divina.
· Os Apóstolos dão preferência á citações dos protocanônicos, geralmente pela versão dos Setenta, mas
não faltam alusões ocasionais aos deuterocanônicos (Rm 2,11 / Sb 6,7; Hb 11,34s / 2Mc 6,18-7,42).
O Antigo Testamento na Igreja Pós-Apostólica
· Os Padres apostólicos e apologetas citavam pela Bíblia Grega (tanto proto como deuterocanônicos):
ambos eram tidos como canônicos e fonte de Revelação.
Tanto no ocidente como no oriente existiram pensadores que optavam e davam ênfase ao cânon judaico e limitavam a
Escritura Sagrada a este.
8 – O Deus que leva para Terra Boa
a) Cena da Conquista da Terra de Israel
Ponto fundamental: Infiltração lenta e em ondas de famílias nômades e de grupos tribais.
· O contraste entre grupos de população sedentária e não sedentária era pelo que hoje sabemos, o fator
decisivo nas mudanças na história da Palestina.
· Troca regular de pastos (transumância) dos nômades.
· Arranjos entre pastores e agricultores: mediante contratos sobre direitos de uso (direitos de pastagens)
ou conflitos bélicos.
· Os nômades tornam-se lentamente sedentários: executam gradativamente a transição da pastagem
extensiva para a agricultura (sedentarização).
· Razões: situações de miséria originadas por “secas, tempestades, epidemias do gado, excesso de
população, conflitos tribais, etc.
· Nômades imigraram como trabalhadores estacionários na terra cultivada.
b) A conquista da Terra do Israel Bíblico Como acontecimento histórico
Onda de Migrações
· Geralmente é chamada de aramaica, porque os textos da Mesopotâmia citam como participantes
principais deste movimento populacional, os arameus.
· Os fracos soberanos na Assíria não conseguiram impedir que famílias e tribos aramaicas invadissem a
região do Eufrates superior até o Golfo Pérsico.
· Os imigrantes não conseguiram formar um Estado nacional e territorialmente uniforme, mas várias
pequenas cidades-estado e Estados regionais de hegemonias alternantes.
· Nos séculos XIII e XII, os amonitas, moabitas e edonitas parecem ter-se enraizado no país este do
Jordão.
· Os grupos nômades do mais tarde Israel bíblico, pertencentes a esta onda de migrações, escolheram
como espaço vital a terra cultivada do país.
Invasões Pacíficas
· As terras montanhosas intercaladas eram muito menos povoadas e puderam, por isso, muito mais
facilmente e cedo serem ocupadas.
· ...devagar e gradativamente, no começo sem contato com os cananeus da Planície.
· ...aos poucos fundaram povoamentos.
· Transição do modo de viver dos nômades para a habitação de casas.
Conquistas autônomas
· Israel formado por doze tribos conquistadoras: mais programa teológico que lembrança histórica.
· O número (12) => símbolo pela qual uma comunidade, historicamente nascida de diferentes grupos e de
várias origens, se compreende como unidade de plenitude e de vida.
· Cada tribo teve a sua história de conquista da terra, que ocorrem vez por vez, de modo diferente.
Conflitos => somente no fim da conquista
· O Império de Davi é a terminação provisória da conquista da terra => eliminação da supremacia
Cananéia.
· Davi, que não era muito pacífico, conseguiu, através de práticas bélicas espetaculares, estender o seu
reinado da fronteira egípcia até a Síria do Norte, o país ao leste do Jordão e o Eufrates.
c) Quando e como os Patriarcas vieram para a Palestina
· Também os patriarcas Abraão, Isaac e Jacó podem ser relacionados com a onda migratória aramaica.
· Narrativas patriarcais => exemplos da infiltração pacífica de algumas famílias aramaicas na terra
cultivada, que se integraram fielmente nas associações de famílias.
· Há quem afirme que a conquista da terra pelos patriarcas precedeu à conquista da terra pelas tribos: os
argumentos não são sustentáveis.
· Nomes dos patriarcas são indicação histórica? => Isra – el = “reina Deus”; Isma – el = “Deus ouve”;
Jacó = “(Deus) protege”; Isaac = “ri (Deus)”; Ab – ram = “o pai (Deus) tem-se mostrado grande”.
d) O Deus que Israel encontrou no caminho para sua terra
· Os longos discursos que o livro do Deuteronômio atribui como testamento a Moisés, escrito na hora de
sua morte, são apelo profético a considerar a terra como dádiva que tem antes de tudo o objetivo de ser
lembrança de Javé e dos seus mandamentos.
· O protesto de crítica social dos profetas tem suas raízes na teologia da terra de Javé.
· O Israel do Antigo Testamento aceitou “a terra onde corre leite e mel” como símbolo do amor de Javé
para seu povo.
· As histórias do livro de Josué intensificam os acontecimentos por meio de muitas imagens e ocorrências
inesperadas para que Israel nunca considere natural que ele possa viver neste país. Essas histórias
querem que Israel não cesse jamais de admirar-se a respeito desta dádiva.
· No mundo antigo guerras tinham algo a ver com Deus. Uma vitória era festejada como vitória do
próprio Deus protetor...por, isso, invocava-se, antes da campanha, a ajuda divina.
· A experiência da Terra tornou-se razão para a esperança sempre; esperança até na vida eterna.
Padre Ademir Nunes Farias

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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