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sexta-feira, 4 de março de 2011

Conhecer a Escritura é conhecer Jesus ... e anunciá‐Lo


de Estêvão Raschietti, SX (Diretor do Centro Cultural Missionário de Brasília, DF)

No Documento de Aparecida encontramos algumas afirmações bem contundentes:
“Desconhecer a Escritura é desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá‐lo. Daí o convite de Bento XVI: ‘Ao iniciar a nova etapa que a Igreja missionária da América Latina e do Caribe se dispõe a empreender, a partir desta V Conferência em Aparecida, é condição indispensável o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus’” (DAp 247).
Para nós que trabalhamos com formação missionária isso constitui uma declaração de primeiríssima instância. Não há como, hoje em dia, pautar uma formação missionária para leigos, religiosos ou presbíteros, sem partir das Sagradas Escrituras e de passagens bem conhecidas das Sagradas Escrituras. Ali descobrimos, numa leitura mais atenta, aplicada e desencantada, o que verdadeiramente é missão. E também, a partir da missão, descobrimos qual é o verdadeiro núcleo das passagens bíblicas.
Recentemente foi republicada em português, pelas Editoras Paulus e Academia Cristã, a obra magna de Donald Senior e Carroll Stuhlmueller, “Fundamentos Bíblicos da Missão”. Não há como articular um discurso significativo sobre a missão hoje, tanto do ponto de vista católico como protestante, sem ter esse livro como uma das referências básicas. Na introdução, os autores afirmam com convicção que “a questão da missão é vital, não apenas como problema pastoral, mas como problema bíblico; descobrimos que aproximar‐se da Bíblia do ponto de vista da missão leva ao centro de sua mensagem”.
A estreitíssima relação entre Bíblia e Missão nos sugere talvez que tenhamos que ir mais a fundo, na busca de uma resposta fundamental tanto para a Bíblia como para a Missão: quem é, afinal, Jesus? É verdade que, para responder a essa pergunta, devemos encontrar Jesus. Mas somente o encontro não resolve. Pedro encontrou Jesus, estava com Jesus, caminhava com Jesus. Respondeu certo à pergunta: “E vocês, quem dizem que eu sou?” (Mt 16,15). Mas logo depois Jesus chama Pedro de Satanás (cf. Mt 16,23). Ele compreendeu de verdade a pessoa de Jesus?
Também os outros discípulos demoraram muito a entender alguma coisa. Depois da ressurreição, dois deles, no caminho de Emaús, expressaram sua profunda decepção:
“nós esperávamos que fosse ele o libertador de Israel” (Lc 24,21). Da mesma forma os apóstolos no cenáculo escutaram o Ressuscitado falar sobre o Reino de Deus durante 40 dias. Mas no final eles perguntaram: “Senhor, é agora que vais restaurar o Reino para Israel?” (At 1,6). O que estavam esperando, era um outro messias.
Nesse longo e conturbado caminho estamos também nós. Nosso mestre e Senhor continua um mistério a ser contemplado e acolhido pela sua Igreja de maneira humilde e corajosa, discipular e missionária: “hoje, contemplamos a Jesus Cristo tal como os Evangelho nos transmitem para conhecermos o que Ele fez e para discernirmos o que nós devemos fazer nas atuais circunstâncias” (DAp 139). Disso depende a autenticidade, a finalidade e a qualidade de nossa missão. Contemplar Jesus fora da leitura atenta e orante das Escrituras, significa correr o risco de acreditar e anunciar o messias dos nossos sonhos e desejos. Significa trocar a revelação de Deus por uma ideologia, por um fetiche, por uma visão delirante, por um ídolo produzido, por um horizonte fechado demais.
No entanto, o dom divino que veio do céu é simplesmente surpreendente. Deus revela em Jesus seu rosto profundamente humano na aproximação a qualquer condição humana. Jesus convida qualquer pessoa, povo, sociedade do mundo inteiro a repensar Deus a partir dEle próprio, dessa sua vida e dessa sua missão “como os Evangelho nos transmitem”, como Filho de Deus e Filho do Homem. Por isso que Aparecida retoma com força o apelo de João Paulo II: “a todos nos toca recomeçar a partir de Cristo” (DAp 12). Eis a nossa missão.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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