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quarta-feira, 20 de julho de 2011

A consagração dos jovens ao Coração de Jesus



Na Jornada Mundial da Juventude de Madri
(IN ZENIT.org)
– Bento XVI consagrará todos os jovens ao Sagrado Coração de Jesus durante a vigília do sábado 20 de agosto no aeródromo de Quatro Ventos, em Madri, durante a JMJ. Apresentamos a catequese que a organização da JMJ preparou com este motivo.
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CATEQUESE DE PREPARAÇÃO PARA A CONSAGRAÇÃO DOS JOVENS DO MUNDO AO CORAÇÃO DE JESUS NA JMJ 2011 DE MADRID
A finalidade desta catequese é ajudar os jovens a preparar a Consagração da Juventude do Mundo ao Sagrado Coração de Jesus pelo Santo Padre Bento XVI na próxima Jornada Mundial da Juventude.
Consta de três partes. Na primeira, aproximamo-nos da Mensajem do Papa para a JMJ a partir da perspectiva do Coração de Jesus. Na segunda, recordamos brevemente a história da devoção ao Coração de Jesus. Por último, explicamos o sentido desta Consagração da Juventude do Mundo ao Coração de Jesus.

I. “Do coração do homem ao Coração de Deus”1. Se penetramos nas profundezas do nosso coração, encontramos todos o mesmo desejo: queremos ser felizes. Mas onde e como podemos encontrar a felicidade?, perguntamo-nos. A experiência diz-nos que a felicidade do homem só se encontra na medida em que a sua ânsia de infinito é saciada. Diz o Papa na sua mensagem: “O homem é verdadeiramente criado para aquilo que é grande, para o infinito.” (Bento XVI, Mensagem para a JMJ 2011 Madrid.)
Devemos dar um passo mais. Este desejo de infinito, para o homem, identifica-se com o desejo de ser amado por um Amor que não tem limites. A resposta a esta interrogação é-nos dada pela própria revelação de Deus: “Deus é Amor”. Deus manifestou-Se-nos precisamente como o Amor infinito, eterno, pessoal e misericordioso que dá resposta, com plenitude, aos anseios de felicidade que há no coração de todo o homem. Por esta razão, diz-nos o Papa: “Deus é a fonte da vida; eliminá-l’O equivale a separar-se desta fonte e, inevitavelmente, a privar-se da plenitude e da alegria: ‘De facto, sem o Criador a criatura esvai-se’ (Conc. Ecum. Vaticano II, Const. Gaudium et Spes, 36)” (Mensagem JMJ). Podemos vê-lo nas múltiplas experiências e tentativas que aconteceram e acontecem na nossa sociedade, de construção de um “paraíso na terra” à margem de Deus.
2. O problema do coração do homem só se resolve definitivamente no encontro com o Coração de Deus. A este respeito, diz Santo Agostinho: “Fizeste-nos, Senhor, para Ti, e o nosso coração permanecerá inquieto até que em Ti descanse”. A inquietação de que fala o santo de Hipona refere-se à dificuldade de “alcançar” o Amor, como consequência da nossa condição de criaturas; somos finitos e, além disso, somos pecadores. Uma e outra vez tropeçamos na pedra do nosso egoismo, da desordem das nossas paixões que nos impedem de alcançar esse Amor. O coração do homem “necessitava” um Coração que, por um lado, estivesse ao seu “nível”, e que, por outro lado, fosse omnipotente para o arrancar à sua finitude e ao seu pecado. Em Jesus Cristo, Deus foi ao encontro do homem, e a nós, homens, amou-nos “com coração humano”. No encontro do coração do homem com o Coração de Jesus realizou-se o mistério da Redenção: "A partir do horizonte infinito do seu amor, de facto, Deus quis entrar nos limites da história e da condição humana, assumiu um corpo e um coração, para que possamos contemplar e encontrar o infinito no finito, o Mistério invisível e inefável no Coração humano de Jesus, o Nazareno". (Bento XVI, Angelus 1 de Junho de 2008)
3. A revelação definitiva desse Amor foi-nos dada na Cruz. O amor que Deus tem por nós chega ao “limite” da entrega da sua vida. O Coração aberto de Jesus, na Cruz, como consequência de ter sido trespassado pela lança do soldado, é a maior expressão de quanto Deus nos ama e de como nos ama. Diz o Papa, na sua mensagem: “Do Coração aberto de Jesus na cruz brotou a vida divina” (Mensagem JMJ). Assim, na Cruz, Jesus transforma o nosso “coração de pedra”, ferido pelo pecado, num “coração de carne”, como o seu: dá-nos o seu amor e, por sua vez, torna-nos capazes de amar com o seu próprio amor.
4. Do Coração de Jesus, vivo e ressuscitado, brota a fonte em que o homem deve beber para saciar a sua sede infinita de amar e ser amado. É, portanto, neste encontro pessoal, “de coração a Coração”, que o homem vive “arraigado e edificado em Cristo, firme na fé” (Col 2,7). A santidade consiste en entrar plenamente nesta corrente de amor que brota do Coração de Jesus. “O lema do Cardeal Newman, ‘de coração a Coração’, dá-nos a perspectiva da sua compreensão da vida cristã como uma chamada à santidade, experimentada como o desejo profundo do coração humano de entrar em comunhão íntima com o Coração de Deus” (Bento XVI, Homilia na Beatificação do Cardeal Newman).

II. “Eis aqui o Coração que tanto tem amado os homens”A Igreja, ao longo dos séculos, foi aprofundando o significado do culto ao Sagrado Coração de Jesus. Muitos homens e mulheres encontraram, na contemplação desta imagem do coração trespassado, um caminho muito válido para se identificarem plenamente com Cristo e alcançarem a meta da santidade.
Entre estes santos, temos de destacar Santa Margarida Maria de Alacoque (1647-1690), religiosa da Ordem da Visitação em Paray-le-Monial, a quem Jesus Se manifesta na Eucaristia, revelando-lhe o mistério do seu Coração: "Eis aqui o Coração que tanto tem amado os homens e que mais não tem recebido que ingratidões e afrontas”. Ao longo da sua vida, Santa Margarida ensinou a amar o Coração de Jesus: acompanhando-O na Eucaristia, por intermédio da Hora Santa, a consagrar-se a Ele e a oferecer pequenos actos de amor em reparação dos pecados. Também difundiu a prática das primeiras sextas-feiras de cada mês: confissão e comunhão em reparação dos pecados. Foi beatificada em 1864 pelo Beato Pio IX e canonizada em 1920 por Bento XV. A sua festa celebra-se a 16 de Outubro.
Juntamente com esta santa, destacamos São Cláudio de la Colombière S.J. (1641-1682), director espiritual de Santa Margarida Maria. Foi ele o encarregado de propagar a mensagem do amor ao Coração de Cristo pelos lugares mais longínquos; e, graças a ele, a ordem religiosa dos jesuítas acometeu a tarefa de propagar a devoção ao Coração de Jesus.
O eco destas revelações na vida da Igreja foi tão grande que o Beato Pio IX, no ano de 1856, proclamou a festa do Sagrado Coração de Jesus; e no ano de 1899, o Papa Leão XIII consagrou o Género Humano ao Sagrado Coração. Centenas de congregações religiosas dedicadas à educação dos jovens, à assistência aos anciãos e enfermos, às missões, nasceram neste tempo, inspiradas na espiritualidade do Coração de Jesus. Ao longo do Século XX, os Pontífices convidaram continuamente a recorrer ao Sagrado Coração como “principal indicador e símbolo do amor com que o divino Redentor ama continuamente o eterno Pai e todos os homens” (Pio XII, Enc. “Haurietis Aquas”).
A contemplação do Coração de Jesus fecunda hoje a Igreja com novos caminhos de santidade e apresenta-se aos homens do nosso tempo, tão necessitados da misericórdia divina, como um anúncio de esperança, para que, “sobre as ruínas acumuladas pelo ódio e a violência, se estabeleça a civilização do amor, o reino do Coração de Cristo” (João Paulo II, Mensagem ao Prepósito Geral da Companhia de Jesus, P. Peter Hans Kolvenbach, 5 de Outubro de 1986).

III. Consagrarmo-nos ao Coração de Jesus para permanecermos “Enraizados e edificados em Cristo e firmes na fé”(Col 2,7)
A Consagração ao Coração de Jesus é um acto com o qual nós, Jovens de todo o Mundo, presididos pelo Santo Padre, queremos dirigir o nosso olhar confiado a Jesus Cristo, para que nos ajude a viver “enraizados e edificados em Cristo e firmes na fé” (Col 2,7).
Trata-se de fazer reviver em nós a experiência do discípulo amado, que, contemplando o Coração aberto de Jesus na Cruz, crê no seu amor e se converte em sua testemunha. “Aquele que O viu, dá testemunho” (Jn 19,35).
É, portanto, um acto de fé. Ao consagrar-nos ao Coração de Jesus, o Santo Padre convida-nos a confessar a nossa fé: “Cremos firmemente que Jesus Cristo Se ofereceu na Cruz para nos doar o seu amor; na sua paixão, carregou os nossos sofrimentos, assumiu sobre Si os nossos pecados, obteve-nos o perdão e reconciliou-nos com Deus Pai, abrindo-nos o caminho da vida eterna” (Mensagem JMJ). Esta confissão fazemo-la, não só a partir do conhecimento das verdades que professamos, mas também como fruto de uma relação pessoal com Cristo, que se estabelece a partir da confiança no Amor do seu Coração. Além disso, esta profissão de fé realizamo-la unidos ao Papa, aos bispos e pastores da Igreja, significando que “a nossa fé pessoal em Cristo […] está ligada à fé da Igreja” (Mensagem JMJ). É no “coração da Igreja” que podemos experimentar o latejar do Coração de Cristo.
É, em segundo lugar, um acto de esperança. Não só nos consagramos, cada um de nós, ao seu Coração, mas também a todos nós, “todos os jovens do mundo”, nos confia o Papa. Nos jovens do presente encontra-se a esperança do futuro da Igreja e da humanidade. Com esta consagração, nós, os jovens, exprimimos com o Papa que “sem Cristo, morto e ressuscitado, não há salvação”, que “só Ele pode libertar o mundo do mal e fazer crescer o Reino de Justiça, de paz e de amor a que todos aspiram” (Mensagem JMJ). Unidos num “só Coração”, pedimos com toda a Igreja: “Vem, Senhor Jesus”, ajuda-nos a nós, jovens do Terceiro Milénio, a ser artífices da Civilização do Amor, que se constrói “onde as pessoas e os povos acolhem a presença de Deus, O adoram na verdade e ouvem a sua voz” (Mensagem JMJ).
Por último, a consagração é um acto de amor. Nós, jovens do terceiro Milénio, tal como o apóstolo Tomé, queremos “ter um contacto sensível com Jesus, meter, por assim dizer, a mão nos sinais da sua Paixão, os sinais do seu amor” (Mensagem JMJ). Ao consagrarmo-nos, “tocamos Jesus”, renovando a graça do nosso baptismo, com que fomos introduzidos plenamente nesse Amor. Afiança-se em nós o desejo de beber constantemente nas fontes de onde brota a vida divina que são os Sacramentos, especialmente a Eucaristia e o Sacramento do Perdão. E, por último, introduzimo-nos no seu olhar misericordioso, para poder estar sempre junto dos mais pobres e enfermos, sendo para eles manifestação palpável do Amor de Deus.
Tal como o discípulo amado, também nós somos convidados a “acolher Maria na nossa casa”. A consagração ao Coração de Jesus, realizamo-la tendo a Virgem como especial intercessora e medianeira. Ela, que “acolheu com fé a palavra de Deus”, ensina-nos a crer no Amor, a confiarmo-nos a Ele e a ser seus testemunhas entre os homens nossos irmãos.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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