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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dinâmicas volume 5


Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.
Não deixe de visitar o nosso site e conferir as novidades.


101. Dinâmica da Palavra Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo:
Dinâmica de Espiritualidade
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Tiras de papel e nelas escritas as palavras: Novo Testamento, Antigo Testamento; Bíblia, Palavra de Deus, 47 livros, 27 livros, 73 livros, Biblioteca, Povo, Deus, Comunicação, Versículo, Capítulo... Jesus Cristo, Gênesis, Atos dos Apóstolos, semente, justiça, fraternidade.
Descrição: Dar uma tira para cada participante que tentará criar uma frase. Esta frase (palavra) será colocada no quadro.

Após cada qual dizer a sua, escolher a frase (palavra) que mais corresponde ao assunto. Aprofundar as outras.

O catequista formulará frases com as palavras que estão em tiras. A que for dita será levantada: Ex: A Bíblia está divida em Antigo Testamento e Novo Testamento. (Todos repetem para memorizar).

Colocar no chão a Palavra Bíblia e com ela iniciar a montagem de um dominó. A cada palavra que vai sendo colocada, deverá ser formulada uma frase.

Com todas as palavras no chão observar o desenho que foi feito. Levantar, se possível, símbolos já existentes na Bíblia relacionados com a Palavra de Deus.

Como vamos viver esta Palavra em nossa vida?

102. Sou um Escravo
Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo:
Dinâmica celebrativa - Compreender que ajudar os outros a se libertarem é o caminho para a própria libertação.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Uma pessoa com olhos vendados, boca lacrada, os ouvidos fechados, os pés amarrados, as mãos amarradas. - Musica que fala de escravidão e sofrimento

Descrição:

a) apresentar uma pessoa com os olhos vendados, boca lacrada, os ouvidos fechados, os pés amarrados, as mãos amarradas.

b) Convidar as pessoas a olharem um pouco em silêncio para o apresentado.

c) Cantar: Se meu irmão estende a mão... (ou canto outro que fala de escravidão e sofrimento).

d) Convidar as pessoas que quiserem para vir à frente e tirarem as amarras uma por uma, dizendo o porque está fazendo este gesto. O que deseja libertar ao tirar a amarra?

e) Quando o jovem se sentir totalmente livre, dirá como está se sentindo.

f) Observação: Após cada amarra tirada, cantar : Eu acredito que o mundo será melhor, quando menor que padece acreditar no menor.

g) Partilha em torno do que falaram e ouviram analisar a nossa realidade hoje perante a escravidão
103. Os Bombons
Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo:
Dinâmica de reflexão - Capacidade de observação; Vivência num mundo classista; Reflexão sobre a realidade social.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Um quilo de balas.

Passos Metodológicos:

a) Do grande grupo escolher uma boa parte para a vivência da dinâmica. Com este grupo, prosseguir da seguinte forma:

b) Formar três grupos (Não falar nada): 1- o grupo menor (classe burguesa); 2- o grupo um pouco maior (classe média); 3- o grupo formado pela maioria grupo pobre.

c) O 1º grupo (1) recebe excesso de balas; o 2º grupo (2) recebe uma quantia que dá, mais ou menos, para todos; o 3º grupo (3) recebe uma quantia que é totalmente insuficiente.

d) Deixar que o grupo mesmo se dê conta do que está acontecendo e observar as reações.

e) O grupo que não participa da dinâmica (grupo observador) anota todos os fatos que acontecem.

Em plenário

1) Aos que vivenciaram a dinâmica, perguntar:
- o que sentiram? como se sentiram? o que representa cada grupo? como reagiram diante da situação vivenciada?

2) Ao grupo observador, perguntar:
- o que viram? Que fatos, atitudes chamaram a atenção?

3) Perguntar a todos:
- Que lições podemos tirar daquilo que vivemos nesta dinâmica? (Se possível anotar no quadro negro e sistematizar ).
104. Aprender a escrever na areia
Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo:
Dinâmica de reflexão interior.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Texto abaixo. Imprimir e entragar para cada grupo ou ler para todos ouvirem e depois refletirem.

Texto para meditar:

Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas estradas e sombrias montanhas da Pérsia, acompanhados de seus servos.

Certa manhã chegaram à margem de um rio onde era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar de uma pedra o jovem Mussa foi infeliz, falseando-lhe o pé e precipitando-se no torvelinho espumejante das águas em revoltas. Teria ali morrido, se não fosse Nagib, que atirou-se nas correntezas e conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada. O que fez Mussa? Chamou os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes que gravassem numa pedra esta legenda:

"Nesse lugar, durante uma jornada Nagib salvou seu amigo mussa".

Seguindo viagem de regresso às terras, sentados numa areia clara, puseram-se a conversar e por motivo fútil, surge de repente, uma desavença entre os dois.
Discordaram, discutiram e Nagib, num ímpeto de cólera, esbofeteou brutalmente seu amigo. O que fez Mussa? Não revidou a ofensa. Ergueu-se e tomando Tranquilo seu bastão escreveu na areia clara.

"Neste lugar, durante uma jornada, nagib por motivo fútil, injuriou, gravemente seu amigo mussa".

Um de seus ajudantes observou respeitoso:

 - Senhor, da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o fato heróico. e agora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, limitas a escrever na areia incerta o ato de violência e covardia. A primeira legenda ficará para sempre. Todos os que transitarem por este sitio dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada no tapete da areia, antes do cair da tarde, terá desaparecido como um traço de espumas entre as ondas do mar'.

Respondeu Mussa sabiamente:

 - É que, o benefício que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração. Mas, a injúria, escrevo-a na areia, como um voto, para que depressa se apague e mais depressa ainda, desapareça da minha lembrança. Assim é meu amigo! Aprende a gravar na pedra os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho, simpatia e estímulo que receberes. Aprende, porém, a escrever na areia, as injúrias, as ingratidões, as ofensas e ironias que te ferirem pela estrada da vida. Aprende a GRAVAR, assim, na pedra. Aprende a ESCREVER, assim, na areia... e então só assim serás livre e portanto feliz!'.


Perguntas para reflexão:

1. Conhecer-se é a mais sublime arte das pessoas inteligentes e sábias. Para gravar nas pedras do seu caminho procure recordar três fatos (importantes) que mais marcaram sua vida, que foram os mais "felizes", que lhe serviram de estímulo na caminhada.

2. Sou "sábio" para poder compreender as diferenças do meu caminhar, e por onde passo vejo as marcas de alegrias deixadas por outras pessoas? Ou sou aquele que ao caminhar só vejo as coisa ruins e vou logo fazendo "fofocas"?
105. Os Bichos
Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo:
Reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes para crescer.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Lista com alguns animais:

COBRA: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista. Envenena o grupo. É fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.

GATO: É companheiro prestativo, carinhoso e muito esperto.

BORBOLETA: Sempre está voando. Por isso não é acomodada. Alegra o ambiente com seu jeito de ir ao encontro de todos.

PAPAGAIO: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bem como o mal.

CAVALO: Dá patada em todos. Às vezes é bom de serviço. Mas é muito bruto.

PAVÃO: Fica sempre de leque aberto. Mostra sempre sua cultura. Acha que é o mais bonito, mais inteligente, aquele que sabe mais.

BOI: Sossegado, tranqüilo, não sabe da força que tem. É esforçado e topa qualquer trabalho.

POMBO: Vive de conversinhas com o companheiro(as) do lado. Só vive de par.

URUBU: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim. Quer ver o grupo morrer.

FORMIGA: Operária, trabalhadeira, ativista. Faz, faz sem pensar e acaba destruindo muita coisa boa. Trabalha, trabalha sempre em grupo, mas não avalia, nem planeja.

GALINHA-D’ANGOLA: Fala a mesma coisa o dia inteiro: “tô fraco”... Não acredita em si mesma, mas tem que falar.

PATO: Caminha lentamente, sempre pateta. Quer sombra e água fresca; promete e não cumpre. Não se envolve com nada e nunca quer saber de nada.

CIGARRA: Só gosta de cantar, é omissa. O mundo pode acabar ela não se preocupa: é aproveitadora.

MACACO: Espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre faz rir, ninguém o leva a sério. Anima, mas termina irritado. No fim está amuado e sem graça.

LEÃO: Sempre o mais poderoso, o rei de todos, domina a todos os animais, e agarra as pessoas pelas presas. Faz tudo sozinho, quando urra todos os participantes se calam.

RATINHO: Estraga tudo, destrói. Fica sempre escondido pelos cantinhos. Tem muito medo do leão e dos outros animais. Passa pelo grupo sempre em disparada.

HIENA: Não tem opinião própria. Adora o Leão e é puxa-saco. Gosta sempre de quem está no poder. Ri dos outros.

CORUJA: Não fala, mas presta muita atenção. Nunca dá sua opinião. Fica sempre de cara feia. Não liga para ninguém, não contribui com nada.

LAGARTIXA: Abana a cabeça mas não fala, concorda com tudo e sempre diz: “É isto mesmo”.


Descrição:

No cotidiano da vida precisamos reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes para crescer. Vamos observar os bichos! Eles ajudam a ver como somos muitas vezes, positiva ou negativamente, em nossos encontros. Podemos seguir estes passos:

Passos metodológicos:

1. Distribuir aos participantes a lista de alguns bichos. Ler em silêncio o texto e escolher 3 bichos que apresentam as características que mais se assemelham aos integrantes do grupo.

2. Eleger os 3 bichos mais indicados e formar três grupos. Cada grupo deverá aprofundar as características de um dos bichos, como elas se manifestam no cotidiano da vida. Claro que muitas de nossas atitudes são inconscientes, mas isso não significa que elas não possam ser mudadas.

3. Os 3 grupos devem apresentar (de forma bem criativa) as características do bicho escolhido. Em seguida, em plenário, todo grupo faz comentários sobre o assunto.
106. O Círculo
Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo:
Dinâmica de Reflexão.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Caneta e papel - Texto para reflexão.

Texto:

Quanto da nossa vida é gasto em manter os outros fora dela. Quartos e casas particulares, clubes e escritórios, estradas e praias. Em todos, o objetivo é o mesmo: “isto não é propriedade sua. É minha. É proibido a entrada”.

Naturalmente, num certo sentido, todos têm a necessidade de um círculo que mantenha o mundo à distância.

Todos nós precisamos de lugares e refúgio. Todos nós somos porcos-espinhos e nossos espinhos são menos incômodos se temos um pouco de espaço em volta de nós.

Mas há um outro sentido que um tamanho de um ser humano pode ser medido pelos círculo que ele traça para envolver o mundo. Algumas pessoas são demasiado pequenas para traçar um círculo maior do que elas próprias. A maioria vai um pouco mais longe e inclui suas famílias.

Outras ainda traçam a linha nas bordas de seu grupo social ou partido político, sua própria raça ou cor, sua própria religião ou nação. São muitas as pessoas que possuem a grandeza e interesse e de compaixão para lançar um círculo suficiente grande para envolver a todos.

Quanto maior o círculo, maior a pessoa. E quanto menor o círculo, mais mesquinha é a pessoa. A pessoa forte não tem medo de pessoas diferentes dela, e a pessoa sábia acolhe ela com prazer. Se nada mais sabe, ela sabe que os seres humanos não tem onde viver a não ser na terra, e que se não quisermos morrer juntos, teremos de aprender a viver juntos. Mas a pessoas sábias, provavelmente, também sabe que quando traça um círculo excluindo seu irmão, faz menos mal a seu irmão do que a si mesma. Ela se coloca em reclusão solitária e fecha a porta por dentro.

Nega a si mesma. Empobrece seu espírito, endurece seu coração, atrofia seus sentimentos.

Quando uma pessoa sábia menciona seu irmão, não traça um círculo menor do que já foi traçado na terra. No principio, Deus deu ao mundo sua forma. Ele o fez redondo.


Descrição:


- Distribuir caneta e papel para os participantes.

- Pedir para cada um desenhar um círculo na sua folha.

- Pedir para cada um escrever “o que” ou “quem” colocaria dentro do círculo desenhando na folha, e “o que” ou “quem” colocaria fora do círculo.

- Dar um tempo para cada participante conclua o trabalho.

- Partilhar no próprio grupo o que e quem colocou fora e dentro do círculo respectivamente, como se sentiu em relação à escolha? E outras observações sobre a dinâmica ou o trabalho.

- Ler para todos o texto: “Qual o tamanho do circulo”:
108. Entrando na Casa.
Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo:
Analise da vida pessoal e em comunidade, o meu viver em relação aqueles que me rodeiam.
Participantes: Todos os presentes no encontro divididos em pequenos grupos de 3 membros.
Material: Papel e caneta.

Descrição:

- Formar pequenos grupos de 3 membros.

-entregar para cada grupo uma parte da casa, exemplo: 1. Porta de entrada

- Cada grupo fazer uma analise pessoal e depois uma anlise comunitária sobre a parte recebida. Como eles estão vivendo tudo isso, o que pode ser mudado.

- Cada grupo relata o que eles discutiram entre si.


Analise pessoal
Tomando a nossa CASA como local de vivência comunitária e realização pessoal, podemos pensar em significados simbólicos para cada parte, por exemplo:

1. Porta de entrada: Através dos sentidos você percebe o mundo que o cerca. Vai vivenciando experiências que vão fazendo parte de sua vida. Em suas experiências transitam pensamentos, emoções, sentimentos, imaginações, fantasias...

2. Corredor: dá acesso às diferentes partes: razão, reflexão, sentimentos, necessidades, valores, ideais, convicções, memórias...

3. Sala de visita: lugar onde você recebe pessoas, se apresenta, se sente aceito, onde os outros o vêem, como deseja que o vejam, lugar de gentilezas com outros, lugar de formalidades, títulos; relembra-se lembranças, memórias...

4. Cozinha: lugar onde se alimenta a vida, gostos, coisas quentes (calor humano), coisas geladas (friezas), lugar de serviço, entre ajuda construtiva, lugar de se aprender a temperar a vida, partilhar o que se tem, se faz, se dispõe dos dons. Lugar de se experimentar os dons dos outros, lugar dos amigos, companheiros (pai-mãe) afeto, amor, sal, açúcar, equilíbrio.

5. Lavanderia: lugar do desabafo, possibilidade de superar conflitos, lava-se a "roupa" e volta-se a usá-la novamente com novo cheiro... (laboratório de experiências), lugar onde se mexe com sujeira, com limpeza, sem medo de molhar-se, passar sabão, lavar as mágoas, descarregar raivas, ressentimentos, lugar de purificação, lugar do perdão ...

6. Dispensa: reservas guardadas, dons não usados, qualidades não desenvolvidas, energias armazenadas, disponíveis....

7. Quarto: lugar da intimidade, lugar de segredos, confidências, fidelidades, infidelidades, liberdade, prisão, simplicidade, respeito, espaço do sagrado, do pessoal, do estar à vontade consigo mesmo, lugar do conflito, das inquietações, da transcendência, da fantasia...

8. Fundos: lugar aberto, espaço para novos sonhos, novas realizações, lugar do entulho (pode-se remover, limpar, construir)...

9. Porão: zona inconsciente, memórias afetivas, bloqueios, lembranças felizes, conflitos, novas energias, (lugar onde pouco se vai), lugar da história pessoal mais antiga, lugar de cupim, baratas, mas também de matérias úteis para se melhorar o espaço da casa...

10. Banheiro: lugar de se desfazer-se daquilo que não serve mais: mágoas, rancores, infantilismos, dependências, vitimismos, mau humor, ciúmes doentios, invejas,...


Analise comunitaria
Analisando a CASA como a nossa COMUNIDADE, poderíamos examiná-la como lugar de nossas relações inter-pessoais e verificar quais espaços usamos comumente e quais outros usamos pouco ou mesmo ignoramos:

1) Porta de entrada: A percepção que temos de nossos confrades: é realista, preconceituosa, distorcida ?...

2) Corredor: Compartilhamos valores, necessidades, sentimentos, memórias com nossos confrades? ...

3) Sala de visita: Como é nosso estar juntos, qual a qualidade da atenção que damos uns aos outros?...

4) Cozinha: Como alimentamos nossos ideais, desejos, sonhos... uns aos outros?...

5) Lavanderia: Como esclarecemos nossos conflitos, nossas diferenças.- suportamos-nos com caridade os desabafos do confrade?.. Sabemos separar o que é o problema do outro daquilo que ele é?...

6) Dispensa: Como valorizamos as qualidades dos companheiros? Ele é mais do que pode manifestar?...

7) Ouarto: Em nossa comunidade há espaços para confidências, confiança e respeito pela intimidade uns dos outros? Contribuímos para denegrir a imagem um dos outros?

8) Fundos: Percebemos as possibilidades de crescimento uns dos outros ou já nos vemos todos esgotados?

9) Porão: Lugar das memórias: a história de cada um é uma fonte de experiências que alimentam, iluminam nossos projetos?

10) Banheiro:
Somos capazes de abrir mão daquilo que não serve mais? De experiências negativas que não edificam mais?...

Meditar:
Efésios 4, 1-16
Lc 19, 1-10
Jo 12, 1-10
109. Mudando o rumo
Criada por: Anderson Roberto - Responsável pelo site www.catequisar.com.br

Objetivo:
Refletir sobre as "deficiências".
Participantes: Todos os presentes no encontro.
Primeiro passo:

Dividir os participantes em 4 grupos
• Primeiro grupo: vedar os olhos (cegos) ;
• Segundo grupo: tapar a boca (mudos) ;
• Terceiro grupo: amarrar as pernas, se possivel estar sentado em uma cadeira e amarrar as pernas do participante na perna da cadeira (paralíticos) ;
• Quarto grupo: observadores ("perfeitos") ;

Descrição:

1. Pedir para os participantes observarem com detalhe tudo aquilo que será feito.

2. Colocar uma vela sobre a mesa e acendê-la cuidadosamente. Deixar queimá-la por alguns segundos.

3. Em seguida, pegar um copo ou vidro transparente e, cuidadosa e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela se apagará.

4. Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.

Utilidade Pastoral
Palestras sobre:
• amizades possessivas;
• sentir-se preso/sufocado;
• fechamento em si mesmo;
• fechar-se à graça de Deus;
• superproteção, etc

Lição: Nada sobrevive, quando uma pessoa se sente prisioneira de alguém ou de si mesma.
110. Um novo olhar
Criada por: Anderson Roberto - Responsável pelo site www.catequisar.com.br

Objetivo:
Refletir sobre as nossas "deficiências".
Participantes: Todos os presentes no encontro.
Material: Pano ou qualquer outro material para se vedar os olhos e para tapar a boca. Corda ou barbante para amarrar as pernas dos jovens. Para a meta: pode se levar balas ou doces, ou então colocar um caderno ou outro objeto
Primeiro passo:

Dividir os participantes em 4 grupos
• Primeiro grupo: vedar os olhos (cegos) ;

• Segundo grupo: tapar a boca (mudos) escolher para serem os mudos aqueles jovens ou crianças que mais conversam nos encontros;

• Terceiro grupo: amarrar as pernas e os braços / do jovem ou criança / sentado em uma cadeira. (paralíticos) ;

• Quarto grupo: observadores ("perfeitos") ;

Descrição:

1. Pedir para os participantes do segundo grupo (mudos) e quarto grupo ("perfeitos") observarem com detalhe tudo aquilo que será feito.

2. Planejar uma meta a ser alcançada, por exemplo: colocar na mesa balas para serem pegas, ou então, um caderno para ser pego.

3. Os demais participantes, primeiro grupo (cegos) e terceiro grupo (paralíticos) irão caminhar pela sala ou ambiente que está sendo aplicado a dinâmica até alcançarem o objetivo.

Sugiro que se coloque no caminho alguns obstáculos para se dificultar a trajetória.

Conclusão: Perguntar aos participantes como eles se sentiram:

• cegos - não podendo ver o caminho a ser percorrido;
• paralíticos - amarrados nas cadeiras, não podendo se mover.

• mudos - aqueles que tanto gostam de conversar, não podendo nada falar
• "perfeitos" - que só ficaram a observar, sem tomar nenhuma atitude, indo ajudar aqueles que estavam em dificuldades.


Reflexão:

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a maior das deficiências é ser miserável, pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre."
Mário Quintana
**111. Como a Bíblia foi escrita
Objetivo: Ajudar a compreender como a Bíblia foi escrita
Participantes: Todos os presentes no encontro.
Descrição:

1. Formar grupos com cinco pessoas cada.

2. Pedir que uma pessoa do grupo conte um fato acontecido em sua vida, podendo ser algo alegre ou triste. Três pessoas do mesmo grupo escreverão o que estará sendo contado, com suas próprias palavras e da maneira que estiver entendendo, sem interromper a pessoa que está contando o fato. A quinta pessoa prestará atenção no fato narrado, ela será o observador. Deve-se determinar um tempo para essa atividade.

3. Escolher um dos grupos para que as três pessoas que escreveram o fato contado possam ler suas narrativas escritas. O(a) catequista deve ficar atento ao que foi escrito, sua forma, assunto etc., e pedirá ao observador sua opinião sobre a narrativa que mais se aproxime da real.

4. O(a) catequista deverá ajudar o grupo a perceber as diferenças nas narrativas:

a) se foi escrita na primeira, segunda ou terceira pessoa do singular;

b) sentimentos da época e sentimentos de hoje, ao narrar o fato etc.

Conclusão: Concluirá a dinâmica sintetizando para as crianças e os adolescentes como a Bíblia foi escrita e qual o processo usado.

Citar como modelo os Evangelhos que são narrativas diferentes, narradas por pessoas diferentes, mas todas são verdadeiras, pois narram a vida e a missão de Jesus
Cristo.
112. Eu e meu grupo
Objetivo: Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.
Descrição:
Cada um responde em particular às perguntas:

- Que me agrada no grupo?
- Que não me agrada?
- Que recebo dele?
- O que deixaria de ganhar se ele se acabasse?
- Que recebo de cada pessoa?
- O que ofereço ao grupo?
- Qual foi a maior tristeza?

Cada um responde o que escreveu. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore.

113. Técnica de saída
Objetivo: libertar de inibições pessoais contraídas.
- tirar o bloqueio das pessoas que se sentem imobilizadas, incapazes de mexer-se ou de fazer o que gostariam de fazer.
Tamanho: 25

Tempo: depende de cada pessoa.

Descrição:
1. O coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um círculo apertado, com os braços entrelaçados.

2. A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para que fique de pé dentro do círculo.

3. Uma vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens para procurar sair do jeito que puder, por cima, por baixo ou arrebentando a corrente de braços. Os componentes do círculo tentam ao máximo contê-la e não deixá-la romper o cerco.

4. Após uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode-se prosseguir o exercício, trocando a pessoa que se encontra no meio do círculo.

5. Finalmente, uma vez terminada esta vivência, prosseguem-se os comentários.

6. Esta técnica pode estender-se a uma situação em que a pessoa se sinta constrangida por outro indivíduo, como quando alguém se sente coagido por alguém. Nesse caso o que exerce coação fica de pé, atrás da pessoa que se presume esteja sendo coagida e coloca os braços em volta dela, apertando-lhe fortemente os braços. A pessoa coagida procura então libertar-se.
114. Estudo do meio
Objetivo:
1- Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de maneira objetiva, ordenada e positiva.

2- Descobrir aspectos particulares do meio, através de presquisa e reflexão.

3- Compreender as causas de muitos fatos da vida individual e social.

4- Sensibilizar para o dever de prestar serviço à comunidade.

5- Incentivar o exercício da cidadania responsável.


Passos

1- Planejamento:

- Como conhecer nossa comunidade?

a) Descobrindo a necessidades, os interesses, os problemas, as aspirações, as possibilidades, os hábitos, os costumes, como as pessoas se relacionam, os recursos que a comunidade oferece, etc...

b) Para descobrir será necessário fazer visitas, observar, entrevistas, dialogar, levantar dados.

Observação:

- Planejar roteiros de visitas, entrevistas, observações, levantamentos.
- Formar grupos
- Fazer cronograma para realização das tarefas.
- Distribuir as tarefas.

2- Execução/VER

- Realização das tarefas pelos grupos.

3- Apresentação

- Grupos apresentam resultados das entrevistas, observações, levantamentos, etc.

4- Análise/Julgar

a) confrontar os dados com a proposta de Jesus Cristo.
b) Verificar o que não está de acordo.

5- Ação

a) Discutir sobre o que precisa ser feito para melhorar o meio.
b) Ver os recursos disponíveis
c) Projetar a ação ou ações necessárias.
6- Celebrar

- Preparar para iniciar a ação.

7- Realizar o projeto

8- Avaliar e celebrar os resultados.

115. Painel
- Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas idéias sobre ele, diante de um auditório, de maneira dialogada.

Objetivo:


1- Conhecer melhor um assunto.
2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.
3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas.

Coordenador:
- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cubra todo o tema em pauta.

- Coordenador
abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é lançar perguntas para que os componentes do painel, discutam sobre elas.

- Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar, lançando perguntas de seus interesses  ao final do tempo previsto, faz uma síntese dos trabalhos e encerra o painel.

Componentes do painel

- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar (preparar) o assunto, ou pessoas convidadas. Sua função é discutir as questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem propostas pelo grupo.

 Grupo (platéia)

- Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam questão para lançarem aos componentes do painel, para também serem discutidas.

Passos:
1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica a realização  do mesmo e orienta a participação.

2- O coordenador lança perguntas,  para serem discutidas, até esgotar o roteiro preparado anteriormente. Sempre que necessário, o coordenador poderá lançar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecer o assunto.

3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada  componente do painel que resuma suas idéias. Após, o coordenador pode ressaltar aspectos importantes do assunto.

4- Coordenador convida o grupo (platéia) para fazerem perguntas aos compomentes do painel.

5- Quando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do painel e o grupo e encerra os trabalhos.

Avaliação
1- Que proveitos tiramos dessa dinâmica?

2- Como nos sentimos?

3- O que precisamos melhorar?

116. Foto-linguagem
Objetivo:

1- Estimular a observação, a participação e o debate dos componentes de um grupo.

2- Ampliar a visão da realidade

3- Confrontar o projeto social com o projeto de Deus

4- Interpretar fotos

Passos:
1- Selecionar fotos que expressem a realidade (de revistas ou jornais)

2- Preparar um mural com fotos que representem cenas de certas situações da vida.

3- Incentivar o grupo a observar as fotos.

4- Após observações colher as impressões do grupo.

5- Pedir a cada um que justifique as impressões sobre as fotos ou mural de fotos.

6- Confrontar o contido nas fotos com a realidade estimulando um debate sobre a mesma; através de perguntas como:
- Existem cenas semelhantes perto de nós?
- Por que isso está acontecendo?
- O que nós temos a ver com tal realidade?
- Qual é o apoio de Deus presente em cada situação?

7- Destacar atitudes não evangélicas e atitudes evangélicas nas fotos que observamos ou na realidade onde vivemos.

8- Pesquisar textos bíblicos  que direta ou indeiretamente se refira aos fatos.

9- Levantar propostas do que é possível fazer para mudar situações contrárias ao projeto de Deus.

Avaliação

1- Que proveito nos trouxe esta dinâmica (estudo/reflexão)?

2- Qual etapa  (parte) que mais nos agradaram?

3- O que descobrimos?

116. Jornal falado
Objetivo:

1- Organizar informações sobre um determinado assunto.

2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização.

3- Sintetizar idéias  e fatos.

4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.

Passos:
1- Formar pequenos grupos.

2- O coordenador apresenta o tema para estudo,  pesquisa.

3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.

4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema.

5- Elaboração das notícias  para apresentação, de forma bastante criativa.

6- Apresentação do jornal ao grupão.

Avaliação
1- Quais os momentos que mais nos agradaram?

2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?
117. Sociodrama
Objetivo:
1- Refletir e comunicar um problema.

2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.

3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de problemas vitais.
Passos
1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.

2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um fato atraente e que apresente algum conflito. Cada um pode contar um fato. Depois o grupo escolhe o mais atraente.

3- Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e a comédia)

4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso construir uma história. Dependendo do tema do fato, pode-se fazer pesquisas.

5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo os personagens principais. É preciso deixar claro as características de cada personagem na representação (ex.: dominante, astuto, bobo, brincalhão, paternalista, etc). Observação: Não há necessidade de muitos personagens em um sociodrama.

6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o que acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela. Cada personagem ensaia o seu papel.

7- Organizar a apresentação: Preparar  o cenário, os disfarces para os personagens, o fundo musical.

8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com os espectadores, reconstruindo a história, analisando a história, levantando propostas para mudar o quadro.

Avaliação
1- Como nos sentimos?

2- Que ensinamentos podemos tirar da experiência?

3- Do que mais gostamos?

117. A família ideal
Objetivo: Descobrir as características de uma família ideal.
Destinatários: grupos de jovens que se reúnem  a algum  tempo.
Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, fé , amizade, amor.
Desenvolvimento:

1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cinco pessoas.

Escolhem um nome de família e,  colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.

A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma  família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação. Outras, porém, devem ser realizadas de imediato.

A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (duas equipes se unem).

2 - O animador vai propondo  as equipes as diferentes provas:

a) A família que chegar  primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração da Comunicação.

b) A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para  a preparação desta prova.

c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe  o coração da Cooperação.

d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão.

e) A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.

 f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mistermais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se preparar.

g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.

h) As famílias (as mesmas)  que apresentarem o melhor “slogan” pela igreja, recebem o coração da Fé. Dispõem de quatro minutos para se preparar.

3- Em equipe avalia-se a experiência:
. Para que serviu a dinâmica ?
. Como cada um se sentiu durante o exercício ?
. Como foi a participação de sua equipe ?

4- As respostas são comentadas em plenário e,  a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo.
. De que maneira pode associar a dinâmica à vida do grupo ?
. Que podemos fazer para que haja mais integração ?



"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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