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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Símbolos do Natal


natalConheça aqui o significado de alguns símbolos do Natal: presépio, vela, presentes, pinheiro de natal, estrela (…).
PRESÉPIO: A palavra vem do hebraico e significa manjedoura, estábulo. Desde o final do século II, já havia representações do presépio. Inicialmente foram pintados nas catacumbas de Roma.

BOI e JUMENTO: Esta representação que nos chega dos escritos apócrifos (obra cuja autenticidade não foi provada), é uma linda lenda dos primeiros tempos do cristianismo. Nenhum dos textos do Evangelho fala da presença destes animais. Seria uma reminiscência do texto do profeta Habacuc, que diz que “o Messias se manisfestará entre os animais”. Belo texto do século VI, conhecido como o Evangelho do pseudo-Mateus, faz a descrição da cena com o boi e o jumento. Este Evangelho apócrifo teve grande impacto no imaginário popular. Estes animais representam o calor da criação que quer ver vivo tudo o que nasce e deve viver.
ANJOS CANTORES: Os anjos cantores anunciam uma boa notícia: “Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade”. Anjos, ou seja, mensageiros, surgem nos céus para confirmar o nascimento do Filho de Deus. Os anjos na tradição cristã natalina são representados com traços infantis, como sinal de inocência e de pureza.
ESTRELA: A estrela tem 4 pontas e 1 cauda luminosa. As 4 pontas representam as 4 direções da terra: Norte, Sul, Leste e Oeste, de onde vêm os homens para adorar a grande luz que é o Filho de Deus, além de lembrar que Ele veio para todos.
OS TRÊS REIS MAGOS: O Evangelho de Mateus é o único a relatar a vinda dos sábios do Oriente. No século V, Orígenes e São Leão Magno propõem chamá-los de reis-magos. No século VII eles ganham nomes populares: Baltazar (deformação de Baal-Shur-Usur-Baal, que protege a vida do rei), Belquior e Gaspar. Eles trazem ouro, incenso e mirra para o menino Rei, Deus e Salvador. No século XV, lhes são atribuídas etnias: Belquior (ou Melchior) passa a ser da raça branca; Gaspar, amarelo e Baltazar, negro, para simbolizar o conjunto da humanidade que vê e conhece o Salvador.
PINHEIRO DE NATAL: Tradição nascida em tempos medievais, de fundo cristão, que reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida. Peças religiosas eram representadas com grande sucesso popular nas igrejas, fazendo sempre alusão ao Paraíso, representado plasticamente por uma árvore carregada de frutos. Esta árvore do Paraíso ficou como um dos sinais das festas de Natal celebradas a partir do século XI. A atual árvore de Natal aparece na Alsácia no século XVI e no século seguinte se espalha o hábito de iluminá-la com velas. Em 1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das praças centrais da cidade, e isto se espalha por todo o planeta, inclusive em países não-cristãos. O pinheiro natalino mostra que mesmo no inverno mais rigoroso, o verde de seus ramos resiste e as maçãs continuam saborosas e comestíveis mesmo depois da chegada da nova e rude estação com a neve e geadas permanentes. As maçãs, hoje bolas vermelhas, presas aos galhos da árvore são sinal de vida diferenciada. Muitos colocam sob a árvore frutas secas e cristalizadas para mostrar o outro lado da vida. Somente nste século XX começamos a usar o pinheiro como árvore-símbolo dos vegetais que jamais perdem as suas folhas diante da dureza do inverno do hemisfério norte.
VELAS: Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. E um sopro pode apagá-las para que de novo possamos reacendê-las no ano vindouro. Para os cristãos, as velas simbolizam a fé e o amor consumido em favor da causa do Reino de Deus. Velas são como vidas entregues para viver.
SINOS NATALINOS: As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. Os sinos simbolizam o respeito ao chamado divino e evoca, quando preso em torres, tudo o que está suspenso entre o céu e a terra e, portanto, são o ponto de comunicação entre ambos.
NEVE: O toque mágico do Natal vêm com a brancura e o frio da neve no hemisfério norte que exigem das pessoas que se guardem das ruas e convivam mais dentro das casas.
CARTÕES, PRESENTES e CEIA DE NATAL: A ceia nos lembra o ato de Amor de Jesus. Lembra também nossa origem judaica enquanto religião que celebra a fé em torno de uma mesa de família.
PAPAI NOEL: São Nicolau, chamado Santa Klaus, bispo de Myra, na Lícia antiga, sudoeste da Ásia Menor, da atual Turquia. Durante o século IV, este homem de fé marcante foi transformado legendariamente neste Papai universal e proveniente que oferece às crianças presentes, brinquedos e carinhos da terceira idade. O atual Papai Noel, de roupa vermelha e saco às costas, nasce nos Estados Unidos na metade do século XIX, como um São Nicolau transmudado em gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira Guerra Mundial e se impõe pouco a pouco pela pressão comercial e daqueles que querem festejar o Natal sem referências religiosas.


http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/12/04/simbolos-do-natal/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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