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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Ministério na Igreja II



MINISTÉRIO DA COORDENAÇÃO DA ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA  

“Como bons administradores da multiforme graça de Deus, cada um
coloque à disposição dos outros o dom que recebeu” (1Pd 4,10).

As palavras ministros e ministério decalcadas no latim da vulgata correspondem ao grego diakonos e diakonia. Esses dois termos não pertencem à linguagem religiosa dos setenta, que os empregam, raramente, em sentido profano (Est 1,10; 6,1-5). Na vulgata, minister traduz o hebraico mesaret (Cf. Ex 24,13: Josué servidor de Moisés), que pode designar os sacerdotes, ministros do culto (Is 61,6; Ez 44,11).
Entretanto, desde o Primeiro Testamento o fato do ministério religioso exercido no povo de Deus pelos titulares de certas funções sagradas é coisa bem atestada: os reis, os profetas, os depositários do sacerdócio, são servos de Deus que exercem uma mediação entre Ele e o seu povo. Assim, São Paulo dirá que Moisés era ministro da Primeira Aliança (1Cor 3, 7-9). No Segundo Testamento Cristo é único mediador entre Deus e os homens e mulheres; o único sacerdote que oferece o sacrifício da salvação, o portador único da revelação porque ele é a Palavra feita carne. Mas na Igreja que ele fundou se exerce um ministério de novo gênero, que está a serviço da sua Palavra e sua graça.

Jesus ensinou seus seguidores a considerar a sua função como um serviço: os chefes das nações querem ser considerados como benfeitores e senhores, mas eles, a seu exemplo, deverão fazer-se servidores (diakonos) de todos (Mc  10, 42ss). São servos dele, e é a esse título que lhes promete que entrarão com ele na glória do Pai (Jo 12, 26). Desde o começo dos Atos dos Apóstolos, é, pois, visto como um ministério (diakonia: At 1, 17-25) que Matias é chamado a desempenhar com os outros onze.

A vocação de Paulo ao apostolado (Rm 1,1) é também um chamado ao ministério (1Tm 1,12; 2Cor 4,1) que Paulo se esforça depois por desempenhar dignamente (At 20,24) e graças ao qual leva a salvação aos pagãos (21, 19). Consciente de ser assim ministro de Deus (2Cor 6,3ss) e ministro de Cristo (11,23), ele sente vivamente a grandeza dessa função superior à do próprio Moisés por ser um serviço da nova Aliança, da justiça, do Espírito (3,6-9), da reconciliação (5,18) do Evangelho (Cl 1,23; Ef3,7) da Igreja (Cl 1,25).

No entanto, o ministério, na Igreja nascente, transcende amplamente o exercido do apostolado propriamente dito. A palavra diakonia se aplica, antes de tudo, a serviços materiais necessários à comunidade, como serviço das mesas (At 6,1.4; Lc 10.40) e a coleta para os pobres de Jerusalém (At 11,29;12,25;Rm15,31; 1Cor 16,15; 2Cor 8,4; 9,1-12). Além disso, o ministério e confiando a Arquipo (Cl 4,17) a Timóteo (2Tm 4,5); o título de ministro  (diakonos) é dado a Apolo como a Paulo (1Cor 3,5), a Timóteo (1Tl 3.2; 1Tm 4,6), a Tíquio (Cl 4,7: Ef 6,21) a Epafras (Cl 1,7), e mesmo aos falsos apóstolos judaizantes (2Cor 11,23). Isto mostra que há na Igreja “diversidade de ministérios” (1Cor 12,5), pois “o Espírito diversifica seus carismas visando a obra do ministério” (Ef 4,12). Todo “serviço dessa espécie (Rm 12,17) deve se realizar sob a influência do Espírito (1Cor 12, 7), como um mandato recebido de Deus (1 Pd 4,11). Resta ver em que consistem esses “serviços”. As listas de carismas dadas nas epístolas põem sempre, em primeiro lugar, as funções relativas à Palavra de Deus (apóstolo, profeta, doutor, evangelista). Mas isto não exclui a existência de cargos propriamente pastorais, expressamente mencionados pela epistola aos Efésios (Ef 4,11).

Na Igreja sempre houve e haverá variedades de funções e tarefas que recebem o nome de ministérios. O ministério deve ser entendido como um mandato ao serviço de uma comunidade, de um povo. A origem dos ministérios eclesiais está no mandato que Jesus comunicou a seus discípulos “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28, 19), para servir aos homens e as mulheres na comunidade.  Ministério, portanto, é “um carisma em forma de serviço reconhecido pela Igreja”. O ministério é um compromisso dado pela Igreja aos fiéis que desejam servir, com responsabilidade, a missão que lhes é confiada. O ministério da catequese não pode ser confundido com poder, não é prêmio, nem superioridade, não é título, mas é DIAKONIA, isto é serviço que, suscitado e sustentado pelo Deus amor, há de ser vivido na simplicidade e gratuidade à Igreja. 

A Igreja reconhece que “no conjunto de ministérios e serviços com os quais ela realiza a sua missão evangelizadora, ocupa lugar destacado o ministério da catequese” (DNC 39). Compreendido o sentido do ministério, vamos aprofundar o ministério da coordenação da animação Bíblico-catequética.

Pe. Eduardo Calandro
Pe. Jordélio Siles Ledo, css
Postado por Bíblia e Catequese 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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