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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Sínodo dos Bispos: como acontece?


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Dom Sérgio da Rocha
Arcebispo de Brasília / DF

O Sínodo dos Bispos, presidido pelo Papa, reúne bispos representantes de todas as Conferências Episcopais do mundo, cujo número de participantes depende do tamanho do episcopado. Países com mais de cem Bispos, como o Brasil, elegem quatro representantes. Além dos bispos eleitos pela Conferência Episcopal, outros são nomeados pelo Papa. Além disso, Cardeais e Bispos que atuam na Cúria Romana, também participam. Neste Sínodo, o total é de 263 Padres Sinodais. Essa é a XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos. O tema que está sendo estudado é a "Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã".
O período em que se realiza é longo: de 07 a 28 de outubro e o local é um pequeno auditório localizado na parte superior da famosa Sala Paulo VI, ao lado da Basílica de São Pedro, no Vaticano. Trata-se de uma ocasião especial de comunhão eclesial, colegialidade episcopal e partilha. É intenso o ritmo de atividades. Trabalha-se durante toda a semana, exceto domingos, das 9 às 19 h, com o intervalo para almoço. Usa-se o latim para as orações, relatórios e principais documentos. Os pronunciamentos e intervenções dos Bispos podem ser em italiano, inglês, espanhol, francês ou alemão. A língua portuguesa ainda não figura como língua oficial. Os "circoli minori", que são grupos de trabalho, são organizados de acordo com as línguas. Nos dois grupos hispânicos, pode-se falar espanhol ou português. Os bispos utilizam a batina nas sessões da Assembleia Sinodal. Além das orações que são realizadas no auditório, foram programadas algumas missas presididas pelo Papa e concelebradas pelos Bispos, na praça de São Pedro: abertura (dia 07) e encerramento do Sínodo (28), abertura do Ano da Fé com o Jubileu do Concílio Vaticano II e os 20 Anos do Catecismo da Igreja Católica (dia 11) e celebração de canonização (dia 21).

No primeiro período do Sínodo, cada Bispo tem cinco minutos para apresentar um assunto relacionado com o tema geral, devendo tomar em consideração, de modo especial, o Instrumentum Laboris que, conforme a expressão latina, é o "instrumento de trabalho" enviado a cada Padre Sinodal alguns meses antes do Sínodo para preparar-se. No período inicial do Sínodo, temos um tempo precioso de partilha da realidade da Igreja de cada país e dos temas considerados mais importantes. Como é grande o número dos Padres Sinodais, exige-se, obviamente, bastante esforço para estar atento a cada fala. No final de cada dia, há uma hora de palavra livre, permitindo uma participação ainda maior, com a partilha de experiências pastorais e observações sobre o andamento do Sínodo.

Outros convidados tem oportunidade também de dirigir a palavra. Na Assembleia Sinodal, estão presentes padres, religiosos(as), diácono permanente e leigos(as). Representantes de outras Igrejas cristãs também  tem oportunidade de falar, expressando bem a dimensão ecumênica. Alguns deles participam o tempo todo do Sínodo.  É admirável a presença do Papa Bento XVI presidindo a maior parte do Sínodo, ouvindo atentamente as intervenções dos Padres Sinodais.

Terminado o período dos pronunciamentos de cada participante, neste Sínodo, após o dia 17 de outubro, intensifica-se o trabalho em grupos para apresentar as "proposições" que deverão ser votadas e aprovadas pela Assembleia Sinodal para servir de base à "Exortação Pós-Sinodal", documento elaborado pelo Papa, recolhendo as proposições do Sínodo. No final, há também a publicação de uma "Mensagem" elaborada por uma Comissão e aprovada pelos participantes. Tal Mensagem recebe especial atenção, pois em geral ela se torna uma espécie de documento de referência do Sínodo, enquanto se aguarda a publicação da Exortação Pós-Sinodal. Mas, como está o atual Sínodo e qual tem sido a participação do Brasil? Veja no próximo relato! Reze pelo Sínodo!

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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