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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

André e Pedro


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Dom Demétrio Valentini
Bispo de Jales/SP
No final de novembro o calendário coloca a festa de Santo André, no dia 30.  Santo André é o padroeiro da Igreja Ortodoxa. O interessante é saber por que os ortodoxos insistem tanto em terem Santo André como seu Padroeiro. Através dele, na verdade, querem afirmar uma espécie de “primado”, que Roma invoca para si mesma com tanta autoridade e desenvoltura histórica.
Por Santo André, os ortodoxos também advogam o seu “primado”, ao menos simbólico. E por quê?  Aí entra a caprichosa interpretação que fazem do Evangelho, encontrando em André um motivo para se julgarem mais importantes do que a Igreja Latina. Ao menos num ponto!

Acontece que o Evangelho de João, bem no seu início, narrando como Jesus recrutou seus primeiros discípulos, observa que André era um deles.

Aí vem o lance apreciado pelos ortodoxos, e saboreado como um bom pretexto para reivindicarem uma espécie de “prioridade eclesial” , que seria patrimônio dos ortodoxos, ao escolherem André como seu padroeiro.

Acontece que André, depois de ter sido convidado por Jesus, no dia seguinte, foi falar com seu irmão Pedro, dizendo-lhe: “Encontramos o Messias”. E levou Pedro ao encontro do Mestre.

Pronto!  Foi André que levou Pedro ao encontro de Jesus! Dando a esta constatação um caráter eclesial, como se pode fazer com todos os episódios do Evangelho, os ortodoxos simplesmente insinuam que sua Igreja tem uma espécie de missão permanente, de indicar para todas as outras o caminho certo para ir ao encontro do Messias verdadeiro.

Certamente não faz mal que os ortodoxos aumentem sua auto estima através do seu importante padroeiro Santo André. Ainda mais no confronto com a Igreja Latina, que invoca São Pedro como padroeiro, e desse fato faz derivar tantas afirmações de sua importância eclesial.
Este episódio todo não deixa, contudo, de intrigar, quando confrontado verdadeiramente com o Evangelho.
Esta disputa para ver quem seria o primeiro, esteve muitas vezes na mira de Cristo, que tanto advertiu os discípulos, para não ficarem discutindo qual deles seria o maior, ou estaria à sua direita.
Ao contrário disto, Jesus insistiu para que os discípulos deixassem estas disputas de lado. “Entre vós não seja assim!”, dizia ele quando percebia que seus discípulos ainda discutiam entre si a propósito de inúteis precedências.
Para as Igrejas, a disputa de poder continua sendo uma tentação permanente. Toda organização humana, que as Igrejas também precisam ter, enseja a oportunidade de carreira pelo poder ou de disputa por honrarias. Inclusive, a propósito de viver o Evangelho de Cristo, a instituição eclesial vai descobrindo mecanismos de centralização do poder, que se tornam sofisticados, e profundamente arraigados, a ponto de resistirem a toda tentativa de retorno à simplicidade evangélica. Pois seria tão importante o testemunho de serviço desinteressado, a dar para a sociedade, e a praticar sobretudo nos relacionamentos intra eclesiais.
Certamente, se Santo André falasse,e São Pedro também, diriam ainda hoje para todas as Igrejas: “entre vós não seja assim!”.
A bem da verdade, muitos zombariam destas piedosas recomendações de Cristo, como zombam, por exemplo, do famoso “pacto das catacumbas”, que no final do Concílio quarenta bispos assinaram, comprometendo-se abandonar toda expressão episcopal de poder e de privilégios, para retornar à simplicidade evangélica que Cristo continua nos ensinando.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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