"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

30.Jeitos diversos de enxergar uma questão


A mesma história, contada por mais de uma pessoa, costuma apresentar ênfase em aspectos diversos. Muitas das divergências entre cristãos são  fruto de se ter uma perspectiva diferente ao ver a mesma coisa, destacando ângulos que acabaram se tornando básicos na tradição de cada grupo. Isso muitas vezes fica evidente nos acordos internacionais resultantes de diálogo entre as Igrejas. Foi o que aconteceu quando católicos e luteranos se uniram em 1999 para discutir a questão da justificação pela fé ou pelas obras, que estava no centro do protesto de Lutero. Aí  produziram uma “Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação”. O método usado pelas duas Igrejas foi o chamado “consenso diferenciado”, que funciona assim: primeiro os dois grupos afirmam em que estão de acordo sobre um determinado tópico; depois, cada grupo diz o que valoriza mais dentro daquele assunto – e aí aparecem as diferenças. Com isso, o texto ajuda a perceber que há uma crença básica de fundo, vivida com ênfases diferentes e, com isso, facilita o caminho para futuros diálogos.

Esse tipo de acordo acontece quando as duas partes de fato querem se ver como caminhantes na direção de um objetivo comum. O objetivo é  a grande motivação, algo que permite a caminhada em conjunto, mesmo se cada um vê a paisagem a seu jeito. Não há mistura, desvalorização da própria identidade, salada de idéias (isso seria um desastre!), o que há é um companheirismo respeitoso, que reconhece que há diferenças importantes mas que também é possível um certo tipo de cooperação em algumas áreas.  É desse jeito que queremos viver o ecumenismo. Se as diferentes Igrejas cristãs se entendessem fraternalmente poderiam colaborar umas com as outras e oferecer ao mundo um panorama mais amplo do cristianismo. 

O livro “Cruzando o limiar da esperança” traz uma bela coleção de respostas dadas pelo papa João Paulo II às perguntas feitas pelo organizador do texto. Uma dessas perguntas  era: Por que o Espírito Santo teria permitido as divisões entre os seguidores de Cristo?  O papa diz que haveria duas respostas possíveis. “Uma, mais negativa, vê nas divisões o fruto amargo dos pecados dos cristãos. A outra, pelo contrário, mais positiva, é gerada pela confiança Naquele que tira o bem até mesmo do mal, das fraquezas humanas: por isso não poderia ser que as divisões tenham sido também um caminho que levou e leva a Igreja a descobrir as múltiplas riquezas contidas no Evangelho e na redenção operada por Cristo? Talvez tais riquezas não pudessem vir à luz de maneira diferente...” Quando li isso fiquei imaginando que a unidade final seria como um encontro de caminhantes que, tendo começado no mesmo ponto, acabaram chegando ao mesmo destino tendo percorrido estradas um pouco diferentes: todos poderiam partilhar as descobertas e paisagens do caminho que cada um seguiu. João Paulo II diz também, referindo-se à sua missão de papa: “A tarefa de Pedro é procurar constantemente os caminhos que servem à manutenção da unidade. Por isso, ele não deve criar obstáculos, mas procurar caminhos.” No mesmo texto, ele já havia afirmado: “O respeito recíproco é uma condição preliminar para o ecumenismo autêntico.” 

Para que a esperança expressada na resposta do papa se concretize temos que viver e ensinar a viver uma espiritualidade de diálogo, com total preservação do essencial que vai garantir a unidade, e com respeito à diversidade que pode ser sinal de riqueza em vez de divisão, tudo isso cultivado com sólido conhecimento da doutrina, fidelidade ao que a Igreja nos pede e prática do evangelho.

Therezinha Cruz
Postado por Bíblia e Catequese 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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