"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Filho muito amado


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Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)
Dentro ainda do contexto do Natal, a liturgia da Igreja celebra a Festa do Batismo do Senhor. O fato, conforme registra a Sagrada Escritura (Lc 3,21), aconteceu no Rio Jordão, quando João Batista, o grande profeta da transição, batiza muitas pessoas, entre elas o próprio Jesus Cristo, com o batismo de penitência.

No cenário do batismo de Jesus fica registrada uma voz que dizia: “Tu és o meu filho amado, em ti ponho o meu bem-querer” (Lc 3, 22). Isto significa que Jesus vivenciou todos os condicionamentos da pessoa humana num caminho de santidade e de compromisso com o começo de uma missão já anunciada por João Batista.
O batismo é um mergulho, que pode ser na água, mas no coração do mundo, porque ele provoca missão. Por aí deve começar uma nova humanidade, ou a construção de um mundo novo e de uma fraternidade sólida entre as pessoas. Assim podemos ser chamados também de filhos amados do Pai, e chamá-Lo de “Abbá”.
Toda pessoa batizada deve ter um coração aquecido, que arde com capacidade para despertar esperança na humanidade. Ser também agente de construção de um mundo de harmonia e fraternidade. Isto pode acontecer mesmo no meio de qualquer miséria, dor ou tentação. O importante é lutar por uma vida melhor e saudável.
Dificilmente descobrimos a grandeza e as exigências do compromisso batismal. No batismo recebemos a semente da fé, que deve ser cultivada no contexto dos relacionamentos e na construção de um novo mundo. É dever de todos, especialmente dos batizados, trabalharem na busca do bem e na preservação da natureza criada.
Pelo batismo tornamo-nos profetas, anunciadores do Reino de Deus; sacerdotes, para construir a santidade; e rei, no sentido de sermos administradores dos bens da vida. Antes de ser um peso sobre nós, o batismo é um dom, uma vocação à fé comprometida com o projeto de Jesus Cristo. É nele que ficamos habilitados para a missão de servir o povo, fazendo parte da grande família dos filhos de Deus.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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