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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Liturgia Diária Comentada 20/04/2013 3ª Semana da Páscoa


Liturgia Diária Comentada 20/04/2013
3ª Semana da Páscoa - 3ª Semana do Saltério
Prefácio pascal - Ofício do dia
Cor: Branco - Ano Litúrgico “C” - São Lucas

Antífona: Colossenses 2,12 - Sepultados com o Cristo no batismo, fostes também ressuscitado com ele, porque crestes no poder de Deus, que ressuscitou dos mortos, aleluia!

Oração do Dia: Ó Deus, que renovastes nas águas do batismo os que creem em vós, protegei os que renasceram no Cristo, para que vençam as ciladas do erro e permaneçam fieis à vossa graça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

LEITURAS:

Primeira Leitura: At 9,31-42
A Igreja consolidava-se e crescia em número com a ajuda do Espírito Santo.
Naqueles dias, a Igreja vivia em paz em toda a Judéia, Galileia e Samaria. Ela consolidava-se e progredia no temor do Senhor e crescia em número com a ajuda do Espírito Santo. Pedro percorria todos os lugares; e visitou também os fiéis que moravam em Lida. Encontrou aí um homem chamado Enéias, que estava paralítico e, há oito anos, jazia numa cama. Pedro disse-lhe: “Enéias, Jesus Cristo te cura! Levanta-te e arruma a tua cama!” Imediatamente Enéias se levantou. Todos os habitantes de Lida e da região do Saron viram isso e se converteram ao Senhor.

Em Jope, havia uma discípula chamada Tabita, nome que quer dizer Gazela. Eram muitas as obras boas que fazia e as esmolas que dava. Naqueles dias, ela ficou doente e morreu. Então lavaram seu corpo e o colocaram no andar superior da casa. Como Lida ficava perto de Jope, e ouvindo dizer que Pedro estava lá, os discípulos mandaram dois homens com um recado: “Vem depressa até nós!”


Pedro partiu imediatamente com eles. Assim que chegou, levaram-no ao andar superior, onde todas as viúvas foram ao seu encontro. Chorando, elas mostravam a Pedro as túnicas e mantos que Tabita havia feito, quando vivia com elas. Pedro mandou que todos saíssem. Em seguida, pôs-se de joelhos e rezou. Depois, voltou-se para o corpo e disse: “Tabita, levanta-te!” Ela então abriu os olhos, viu Pedro e sentou-se. Pedro deu-lhe a mão e ajudou-a a levantar-se. Depois chamou os fiéis e as viúvas e apresentou-lhes Tabita viva. O fato ficou conhecido em toda a cidade de Jope e muitos acreditaram no Senhor. - Palavra do Senhor.

Salmo: 115, 12-13. 14-15. 16-17 (R. 12)
Que poderei retribuir ao Senhor Deus, por tudo aquilo que ele fez em meu favor?
Que poderei retribuir ao Senhor Deus, por tudo aquilo que ele fez em meu favor? Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor.

Vou cumprir minhas promessas ao Senhor na presença de seu povo reunido. É sentida por demais pelo Senhor a morte de seus santos, seus amigos.

Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, vosso servo que nasceu de vossa serva; mas me quebrastes os grilhões da escravidão: Por isso oferto um sacrifício de louvor, invocando o nome santo do Senhor.

Evangelho: Jo 6,60-69
A quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna.
Naquele tempo, muitos dos discípulos de Jesus, que o escutaram, disseram: “Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?” Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: “Isto vos escandaliza? E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. Mas entre vós há alguns que não creem”.

Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-lo. E acrescentou: “É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim a não ser que lhe seja concedido pelo Pai”. A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele.

Então, Jesus disse aos doze: “Vós também vos quereis ir embora?” Simão Pedro respondeu: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho Antônio Carlos Santini / Com Católica Nova Aliança

Quando professamos nossa fé com as palavras do Credo de Niceia e Constantinopla, dizemos crer “no Espírito Santo, Senhor que dá a vida”. Em latim, Dominum et vivificantem, Senhor e fonte de vida.

De fato, o mesmo Espírito que pairava sobre as águas (Gn 1), “chocando” o ovo da futura Criação, é o Espírito que repousou sobre Jesus (Lc 4,18), preparando-o para sua missão, e o Espírito de Pentecostes (At 2), que se fez alma e motor da Igreja. O “hálito” divino que deu vida ao primeiro homem (Gn 2,7b) é o mesmo “sopro” que nos infunde a vida de Jesus. Aliás, sem a ação pontual do Espírito Santo, invocado pelo sacerdote na Santa Missa, não teríamos no pão o Corpo de Cristo, no vinho consagrado o Sangue de Cristo.

Curiosamente, muitos fiéis não têm consciência de que, comungando o Corpo e o Sangue de Cristo na Eucaristia, comungam também o Espírito Santo (que é o Espírito de Jesus). Fruto direto da comunhão é o “espírito de unidade”. O Papa João Paulo II escreveu recentemente: “O dom de Cristo e de seu Espírito, que recebemos na comunhão eucarística, realiza plena e abundantemente os anseios de unidade fraterna que vivem no coração humano e ao mesmo tempo eleva esta experiência de fraternidade, que é a participação na mesma mesa eucarística, a níveis que estão muito acima da mera experiência de um banquete humano”. (Ecclesia de Eucharistia, 24.)

Assim, Jesus afirma que não podemos tentar compreender de modo carnal o profundo mistério do dom de seu Corpo e Sangue: “A carne não serve de nada, o Espírito é quem dá a vida”.  E acrescenta: “As palavras que Eu vos disse são Espírito (com inicial maiúscula no texto de São Jerônimo) e vida”.

Nunca será demais acentuar o “realismo” da presença de Jesus nas espécies consagradas. Jesus não falava por símbolos. Tanto que o texto grego original de S. João chega a usar o verbo “trógon” (mastigar; cf. Jo 6,54.56-57-58) em lugar do verbo “phágein” (comer). Essa distinção desaparece na Vulgata, em latim, que talvez tenha estranhado o excesso de realismo...

Diante das palavras de Jesus, muitos seguidores se afastam. Ele diz aos Doze: “Também quereis partir?” E a resposta fulminante de Pedro: “A quem iríamos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna!” E nós? Que alternativa teríamos para Jesus, que deu a vida por nós e nos alimenta na Eucaristia?

INTENÇÕES PARA O MÊS DE ABRIL:

Geral – Celebração da Fé: Que a celebração pública e orante da Fé seja fonte de vida para os que creem.

Missionária – Igrejas locais e território de missão: Que as Igrejas locais e territórios de missão sejam sinais e instrumentos de esperança e ressurreição.

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Pascal: Os cinquenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, “como um grande Domingo” (Santo Atanásio; conforme NALC 22).

Os Domingos deste tempo sejam tidos como Domingos da Páscoa e, depois do Domingo da Ressurreição, sejam chamados 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Domingos da Páscoa. Os oito primeiros dias do Tempo Pascal formam a Oitava da Páscoa e são celebrados como solenidades do Senhor (NALC 24). O oitavo dia é constituído pelo domingo seguinte a Páscoa. A oitava da Páscoa tem precedência sobre quaisquer outras celebrações.

Qualquer solenidade que coincida com um dos domingos da Páscoa tem sua celebração antecipada para o sábado; se, porém, ocorrer durante a oitava da Páscoa, fica transferida para o primeiro dia livre que se seguir a oitava. As festas celebram-se segundo a data do calendário; quando ocorrerem em domingo do Tempo Pascal, omitem-se nesse ano.

Diz-se o Glória durante a Oitava da Páscoa, nas solenidades e festas, já o Credo só nas solenidades. O Círio Pascal permanece junto ao altar por todo o Tempo Pascal, isto é, da noite de Páscoa ao Domingo de Pentecostes, e acende-se em todas as Missas dominicais.

O Domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinquenta dias (NALC 23). No Brasil, celebra-se no 7º Domingo da Páscoa e solenidade da Ascensão do Senhor.

Cor Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano
Ricardo e Marta - Comunidade São Paulo Apóstolo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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