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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Liturgia Diária Comentada 30/04/2013 5ª Semana da Páscoa


Liturgia Diária Comentada 30/04/2013
5ª Semana da Páscoa - 1ª Semana do Saltério
Prefácio pascal - Ofício do dia
Cor: Branco - Ano Litúrgico “C” - São Lucas

Antífona: Apocalipse 19,5; 12,10 - Louvai o nosso Deus, todos vós que o temeis, pequenos e grandes; pois manifestou-se a salvação, a vitória e o poder do seu Cristo, aleluia!

Oração do Dia: Ó Deus, que, pela ressurreição do Cristo, nos renovais para a vida eterna, daí ao vosso povo constância na fé e na esperança, para que jamais duvide das vossas promessas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

LEITURAS:

Primeira Leitura: At 14,19-28
Reuniram a comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles.
Naqueles dias, de Antioquia e Icônio chegaram judeus que convenceram as multidões. Então apedrejaram Paulo e arrastaram-no para fora da cidade, pensando que ele estivesse morto. Mas, enquanto os discípulos o rodeavam, Paulo levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte, partiu para Derbe com Bar¬nabé.  Depois de terem pregado o Evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, Icônio e Antioquia. Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecer firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”. Os apóstolos designaram presbíteros para cada Comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado. Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. Anunciaram a palavra em Perge, e depois desceram para Atália. Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado. Chegando ali, reuniram a Comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos. E passaram então algum tempo com os discípulos. - Palavra do Senhor.


Salmo: 144, 10-11. 12-13ab. 21 (R. Cf. 12a)
Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder!

Para espalhar vossos prodígios entre os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso. O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração.

Que a minha boca cante a glória do Senhor e que bendiga todo ser seu nome santo desde agora, para sempre e pelos séculos.

Evangelho: Jo 14,27-31a
A minha paz vos dou.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis.

Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, mas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho Antônio Carlos Santini / Com Católica Nova Aliança

Dou-vos a minha paz... (Jo 14,27-31a)

O mundo sempre foi palco de violência. Na primeira família, Caim matou Abel. Nossa História é um desfile de agressões e rapinas, destruição e fome. Sempre foi assim. Mas hoje, com a rede de comunicações, temos uma compreensão mais clara dessa realidade e, por isso mesmo, é cada vez mais agudo o nosso anseio pela Paz.

E só Jesus Cristo, “nossa Paz” (Ef 2,14), pode responder ao nosso grito. Por isso mesmo, em cada Eucaristia, nos dirigimos ao Cordeiro de Deus, a divina Vítima do altar, para clamar: “Dai-nos a Paz!”

Na Exortação Apostólica “Reconciliação e Penitência” [1984], João Paulo II juntava dados de nosso tempo, como cacos de cerâmica, para recompor o triste mosaico que estamos vivendo: divergências tribais, discriminação de todo tipo, tortura e repressão, corrida armamentista, iníqua distribuição dos bens do planeta, direitos humanos espezinhados, multiplicação da miséria...

“Por mais impressionantes que se apresentem tais lacerações à primeira vista – diz o Papa -, só observando-as em profundidade se consegue individuar a sua raiz: esta se encontra numa ferida íntima do homem. À luz da fé, nós a chamamos ‘pecado’, começando pelo pecado original, que cada um traz consigo desde o nascimento, como uma herança recebida dos primeiros pais, até os pecados que cada um comete, abusando da própria liberdade.” (RP, 2)

Ora, para que Jesus possa semear em nós a semente da paz, devemos começar por uma profunda reconciliação. Reconciliação com Deus, com o próximo, com nós mesmos. Enquanto pecamos - e, por isso mesmo, agredimos a Deus, ao próximo e a nós mesmos – somos cúmplices do ódio e da guerra, atamos as mãos do Deus da Paz.

Quanta violência dentro de nosso coração! Impaciências, asperezas, silêncios e rancores, perdão negado, vinganças tramadas. Quanto impulso de subir mais alto, superar o irmão, usar o outro! Nós somos a guerra! E acusamos a sociedade de violenta, acusamos a Deus de omisso...

Os monges de Tibhirine, na Argélia, foram decapitados por ativistas muçulmanos. Deram sua vida de graça. Viviam no silêncio e na oração em sua montanha. Aceitaram ser vítimas pela paz.

E nós? Queremos estar do lado vencedor? Ou aceitamos ser cordeiros com o Cordeiro de Deus?

INTENÇÕES PARA O MÊS DE ABRIL:

Geral – Celebração da Fé: Que a celebração pública e orante da Fé seja fonte de vida para os que creem.

Missionária – Igrejas locais e território de missão: Que as Igrejas locais e territórios de missão sejam sinais e instrumentos de esperança e ressurreição.

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Pascal: Os cinquenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, “como um grande Domingo” (Santo Atanásio; conforme NALC 22).

Os Domingos deste tempo sejam tidos como Domingos da Páscoa e, depois do Domingo da Ressurreição, sejam chamados 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Domingos da Páscoa. Os oito primeiros dias do Tempo Pascal formam a Oitava da Páscoa e são celebrados como solenidades do Senhor (NALC 24). O oitavo dia é constituído pelo domingo seguinte a Páscoa. A oitava da Páscoa tem precedência sobre quaisquer outras celebrações.

Qualquer solenidade que coincida com um dos domingos da Páscoa tem sua celebração antecipada para o sábado; se, porém, ocorrer durante a oitava da Páscoa, fica transferida para o primeiro dia livre que se seguir a oitava. As festas celebram-se segundo a data do calendário; quando ocorrerem em domingo do Tempo Pascal, omitem-se nesse ano.

Diz-se o Glória durante a Oitava da Páscoa, nas solenidades e festas, já o Credo só nas solenidades. O Círio Pascal permanece junto ao altar por todo o Tempo Pascal, isto é, da noite de Páscoa ao Domingo de Pentecostes, e acende-se em todas as Missas dominicais.

O Domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinquenta dias (NALC 23). No Brasil, celebra-se no 7º Domingo da Páscoa e solenidade da Ascensão do Senhor.

Cor Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano
Ricardo e Marta - Comunidade São Paulo Apóstolo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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