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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Liturgia Diária Comentada 02/09/2013 22ª Semana do Tempo Comum

Liturgia Diária Comentada 02/09/2013

22ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio Comum - Ofício do dia
Cor: Verde - Ano Litúrgico “C” - São Lucas


Antífona: Salmo 85,3.5 - Tende compaixão de mim, Senhor, clamo por vós o dia inteiro; Senhor, sois bom e clemente, cheio de misericórdia para aqueles que vos invocam.

Oração do DiaDeus do universo, fonte de todo bem, derramai em nossos corações o vosso amor e estreitai os laços que nos unem convosco para alimentar em nós o que é bom e guardar com solicitude o que nos destes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!


LEITURAS:

Primeira Leitura: 1Ts 4,13-18 Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte.
Irmãos, não queremos deixar-vos na incerteza a respeito dos mortos, para que não fiqueis tristes como os outros, que não têm esperança. Se Jesus morreu e ressuscitou - e esta é nossa fé -, de modo semelhante Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte. Isto vos declaramos, segundo a palavra do Senhor: nós que fomos deixados com vida para a vinda do Senhor não levaremos vantagem em relação aos que morreram. Pois o Senhor mesmo, quando for dada a ordem, à voz do arcanjo e ao som da trombeta, descerá do céu e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Em seguida, nós que formos deixados com vida seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor, nos ares. E assim estaremos sempre com o Senhor. Exortai-vos, pois, uns aos outros, com estas palavras. - Palavra do Senhor.



Salmo: 95,1.3. 4-5. 11-12. 13 (R. 13b) O Senhor vem julgar nossa terra.
Cantai ao Senhor Deus um canto novo, manifestai a sua glória entre as nações, e entre os povos do universo seus prodígios!

Pois Deus é grande e muito digno de louvor, é mais terrível e maior que os outros deuses; porque um nada são os deuses dos pagãos. Foi o Senhor e nosso Deus quem fez os céus.

O céu se rejubile e exulte a terra, aplauda o mar com o que vive em suas águas; os campos com seus frutos rejubilem e exultem as florestas e as matas.

Na presença do Senhor, pois ele vem, porque vem para julgar a terra inteira. Governará o mundo todo com justiça, e os povos julgará com lealdade.

Evangelho: Lc 4,16-30 Ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres. Nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.
Naquele tempo, veio Jesus à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”.

Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”. Todos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca. E diziam: “Não é este o filho de José?”

Jesus, porém, disse: “Sem dúvida, vós me repetireis o provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo. Faze também aqui, em tua terra, tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum”. E acrescentou: “Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.

De fato, eu vos digo: no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e seis meses e houve grande fome em toda a região, havia muitas viúvas em Israel. No entanto, a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a uma viúva que vivia em Sarepta, na Sidônia. E no tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o Sírio”.

Quando ouviram estas palavras de Jesus, todos na sinagoga ficaram furiosos. Levantaram-se e o expulsaram da cidade. Levaram-no até o alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de lançá-lo no precipício. Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): O texto de Isaías, lido por Jesus numa assembleia litúrgica na sinagoga de Nazaré, possibilitou-lhe explicitar o sentido de sua presença e de sua missão, na Terra. O profeta falava de um Ungido do Senhor, enviado com uma missão bem precisa junto aos marginalizados deste mundo. Por meio deles, os pobres ouviriam a Boa Nova da libertação, os angustiados seriam consolados, os presos anistiados, os cegos voltariam a enxergar e os oprimidos ver-se-iam livres da opressão. Estas categorias de pessoas são a síntese da humanidade sofredora, carente de misericórdia.

Ao anunciar que a profecia estava se cumprindo naquele momento, Jesus proclamava que, mediante o seu ministério, iniciava-se, para os pobres, aflitos, presos, cegos e oprimidos, o Reino da definitiva libertação. Sua missão consistia em ser a presença libertadora do Pai junto às vítimas do egoísmo humano. Doravante, descortinou-se para elas a possibilidade de reconquistar a dignidade de seres humanos, e de superar a situação a que estavam relegadas.

Efetivamente, ao longo de seu ministério, os pobres receberam de Jesus mostras de benevolência: sentiam-se acolhidos e amados por ele. Assim, a profecia tornava-se realidade, mas também deve continuar a ser realizada na vida dos discípulos de Jesus. Também estes, como o Mestre, devem ser, para os pobres, mediação da misericórdia divina.

INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:

Geral – Nossos contemporâneos e contemporâneas: Que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados no barulho, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a Deus e aos irmãos.

Missionária – Cristãos perseguidos: Que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo.

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.

Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.

Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia


Fonte: CNBB / Missal Cotidiano
Postado por Catolicos com Jesus às 1.9.13 


"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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