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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Construir a família

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

Construir a família

Dom Murilo S.R. KriegerArcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil

Quando o assunto é família, todos concordam num ponto: ela é uma realidade ao mesmo tempo vigorosa e frágil. É uma instituição apreciada por muitos, desprezada por alguns e combatida por não poucos. Inserida na sociedade, beneficia-se com os seus progressos e sofre com os seus desafios. Por tudo isso, é preciso reconhecer: a família atravessa um momento de crise.

Antes de muitas análises e reflexões, cabe logo a pergunta: o que Deus tem a nos dizer sobre a família? Qual é a sua vontade a respeito dela? O Eclesiástico, livro escrito duzentos anos antes de Cristo, nos convida a servir nossos pais na alegria e a orar por eles, e nos adverte: "Quem honra o pai, expia os pecados; quem glorifica a mãe, é como se acumulasse tesouros" (Eclo 3,3).
Escrevendo aos cristãos da cidade de Colossos, o apóstolo Paulo lembrou-lhes as virtudes necessárias na vida de um discípulo de Cristo - virtudes que são essenciais no ambiente familiar: a compaixão, a bondade, a humildade, a mansidão, a paciência, o perdão, o amor, a paz e a gratidão (cf. Cl 3,12-15).
Jesus, o Filho de Deus, submetendo-se a José e a Maria, nos ensina que a transformação das pessoas e do mundo não se realiza por atos de orgulho e dominação, mas pela humilde obediência à vontade do Pai que está nos céus. Ele quis que Jesus vivesse numa família e nela crescesse "em sabedoria, idade e graça diante de Deus e dos homens" (Lc 2,52). Foi na família de Nazaré, escola de amor e compreensão, que Jesus se preparou para a sua missão.
Iluminados pela Palavra de Deus, temos agora melhores condições de responder à pergunta: Quais as características que a família de hoje deve ter para preparar adequadamente crianças e jovens para a vida?
Em primeiro lugar, ela tem como missão ajudar cada um a crescer como ser humano. Numa sociedade que facilmente nos transforma em robôs, a família apresenta-se como um importante centro de personalização. É nela que cada qual é acolhido como ser único e insubstituível, como ser livre, consciente e responsável.
Outro papel da família: ser evangelizadora, isto é, educadora da fé. Do ponto de vista cristão, ela tem como missão ensinar que Deus é Pai - um Pai que por amar infinitamente cada filho e filha quer vê-los vivendo na justiça, na fraternidade e no amor. Ele não aceita uma vida conduzida pelo egoísmo, tanto assim que seremos julgados pela lei do amor. Filhos do mesmo Pai, somos irmãos; ora, essa fraternidade deve manifestar-se por meio de gestos concretos de doação e solidariedade, especialmente voltados para aqueles que, morando ao nosso lado, sob o mesmo teto, são o nosso "próximo". Cabe à família descobrir formas de celebrar sua fé, procurar momentos para se unir em torno da Bíblia e relacionar-se com Deus pela oração. "A família que reza unida, permanece unida".
É missão da família preparar os filhos para a vida na sociedade. É na família que a criança aprende as leis básicas do comportamento social e o jovem desenvolve seu espírito crítico, descobrindo a diferença entre o bem, que deve ser buscado, e o mal, que deve ser evitado. Em seu interior, o diálogo é essencial, pois aproxima pessoas de idades, temperamentos, jeitos e gostos diferentes.
Formar pessoas, evangelizar e construir a sociedade. Trata-se de uma missão difícil para a família? Certamente! Isso prova que Deus tem altos planos para nós. Ele, que é Pai, ao mesmo tempo que faz nascer em nosso coração belos sonhos, possibilita sua concretização com a sua graça. Mais: pelo sacramento do matrimônio, torna a presença de Seu Filho Jesus uma realidade concreta nos lares que o procuram, buscam a sua bênção e o aceitam como Senhor.
 http://www.cnbb.org.br/outros/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/16999-construir-a-familia

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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