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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

“A vida em primeiro lugar” é tema do 21º Grito dos Excluídos



A 21ª edição do Grito dos Excluídos abordará o tema “A vida em primeiro lugar” e o lema “Que país é esse que mata gente, que a mídia mente e nos consome?”. O evento está marcado para o dia 7 de setembro e contará com diferentes mobilizações pelo país. A organização pretende debater situações atuais do contexto brasileiro, refletindo sobre a conjuntura nacional e a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 que trata da relação Igreja e sociedade.

A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) participará das mobilizações por meio das Pastorais Sociais, com apoio da Cáritas Brasileira. O bispo Ipameri (GO) e presidente da Comissão, dom Guilherme Werlang, diz que o Grito dos Excluídos vem conquistando cada vez mais espaço na vida da país.
Ele observa, ainda, que o evento tem sido momento de mobilização popular e formação do cidadão, com o engajamento das pastorais, movimentos sociais e demais entidades.  “É necessário o constante empenho e luta pelos direitos da população”, sublinhou o dom Guilherme.
Desafios nacionais
Para o vice-coordenador nacional da Pastoral Carcerária, padre Gianfranco Graziola, o tema o Grito dos Excluídos questiona “Que país é este?”, na tentativa de buscar respostas aos desafios nacionais da vida do Brasil. “E as respostas vêm do dia a dia, das periferias, onde sobrevivem as famílias pobres, das juventudes que sofrem as retaliações e as exclusões de uma sociedade elitista e seletiva, dos negros e periféricos vítimas das drogas e do sistema”, pontua o sacerdote.
Outra temática de discussão, durante o Grito, será a redução da maioridade penal. Confira entrevista com dom Guilherme Werlang, concedida ao programa “Igreja no Brasil” da CNBB, sobre a visão da Igreja a respeito do assunto.
História
A proposta da mobilização nacional para o Grito dos Excluídos surgiu, no Brasil, no ano de 1994, como atividade paralela à Semana Social Brasileira. Em 1995, foi realizada a primeira edição do evento, com objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade (CF), a partir do lema “Eras, tu, Senhor”
CNBB com informações da organização. 
http://www.cnbb.org.br/comissoes-episcopais-1/caridade-justica-e-paz/17183-a-vida-em-primeiro-lugar-e-tema-do-21-grito-dos-excluidos

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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