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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Existiu a torre de BabeI? Por que houve a...

15 -Existiu a torre de BabeI?  Por que houve a ..
O relato bíblico sobre a torre de BabeI (Gn 11) vem logo depois da narração do dilúvio (Gn 6-10) que termina falando que é da família de Noé que se originaram os povos do mundo. Daqui se percebe que o relato tem finalidade etiológica também, isto é, a de dar a causa, explicar por que existem tantas línguas no mundo. Para tanto o autor bíblico se valeu de relatos já existentes no seu tempo, de lendas como de sua visão religiosa teológico-monoteísta. Fez também de seu relato arma apologética: combater o orgulho dos babilônios e o politeísmo deles.

Em Babilônia existiam de fato torres muito altas e de diâmetro imenso, chamadas zigurate. Hoje restam delas apenas ruínas. Dizem os estudiosos que tais zigurates eram também expressão da religião do povo, porque segundo a concepção mesopotâmica os deuses habitavam nas alturas; tais torres eram tão propositadamente altas para servirem, segundo a crença deles, de moradia para seus deuses. Eram, de certa forma, templos religiosos. Disso se orgulhavam muito os babilônios, os quais, segundo a lenda, queriam, por meio da torre, chegar um dia ao céu; todavia os deuses os tinham castigado por causa desse orgulho e pretensão.
O autor bíblico relê essa história dentro da teologia monoteísta: a dispersão dos povos e a divisão das línguas são um mal e procedem da soberba dos homens. A união de todos os homens seria o ideal desejado. A dispersão é castigo de Deus.
Também polemiza o autor bíblico contra o orgulho dos babilônios que davam às suas torres o nome de Bãb-ilu,isto é: "Porta de deus"; o autor diz então que elas não são Bãb-ilu (Portas de deus), mas Bãbé'l, isto é, confusão, segundo etimologia popular.
Dessa maneira a Bíblia explica a razão de tantas línguas no mundo. O homem, pelo orgulho, perdeu a unidade.
O modo literário que o autor usou para explicar algo que todos sabiam e sentiam, foi a descrição da construção de uma torre. Deu o porquê. A seu modo. Como as nossas lendas e narrações indígenas sobre a origem da lua, da noite, do rio Amazonas etc.

Pe. Raimundo Aristide da Silva
http://www.padreray.com.br/inicio/blog/19-15-Existiu-a-torre-de-BabeI-Por-que-houve-a.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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