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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Por que Deus deixou a arvore do conhecimento...

Por que ele não a tirou fora para que o homem não pecasse? 

A Bíblia fala da arvore do conhecimento do bem e do mal em Gênesis 2,9 e 3,1-7. É claro que se trata de uma “árvore simbólica”.


Inútil querer procurá-la em algum jardim botânico ou floresta ou, quem sabe, em algum paraíso perdido. Ela representa - como o próprio nome diz - a capacidade de discernir o que é bem ou o que é mal. Junto com essa árvore há outra, a da vida. A única árvore  cujo fruto o ser humano não pode comer é justamente o da árvore do conhecimento do bem e do mal.

Em outras palavras, por viver  em sociedade e pelo fato de ser humano junto com outros humanos,  o homem não pode ser o juiz último de tudo. É como se costuma dizer: "Tua liberdade termina onde inicia a liberdade do teu próximo". Em outras palavras, há pessoas que querem liberdade e vida  plenas somente para si, mesmo que isso custe a escravização e a morte de outras pessoas. Quem pensa e age desse modo apodera-se da árvore do conhecimento do bem e do mal. A árvore está aí no jardim para nos dizer que podemos nos alegrar por sermos livres e para que exerçamos a liberdade com responsabilidade.

Porém, por que Deus deixou aí no jardim essa "árvore"? Por que não a arrancou, de modo que a humanidade não pecasse? Deus quis que o ser humano fosse livre, e livre o criou.

Se assim não fosse, tampouco se poderia dizer que a humanidade foi criada à imagem e semelhança de Deus (1,26). Sem liberdade não existe o ser humano. A liberdade é para ele o que é a alma para o corpo. Assim como o corpo sem alma cadáver, da mesma forma o ser humano sem liberdade de opção seria simples máquina, incapaz de escolher seu caminho, incapaz até de amar, pois amar é exercício de liberdade.

Se Deus tivesse eliminado a árvore do conhecimento do bem e do mal, ou seja, se nos tivesse criado sem liberdade, ele próprio não poderia ser chamado o Deus de Israel. Pois o fato mais marcante do Antigo Testamento - que deu origem a Israel como povo - é justamente a libertação da escravidão egípcia. Sem essa experiência fundamental nós, cristãos, ficaríamos sem o Deus de Israel e sem a Bíblia que nos fala dele. Sim, porque tudo começou e tudo se desenvolveu ao redor desse acontecimento fundamental na vida do povo de Deus.
 

 
Texto extraído do livro: Tire suas dúvidas sobre a Bíblia – 159 respostas esclarecedoras - José Bortolini – Editora Paulus

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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