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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

1ª Carta aos Tessalonicenses

A Primeira Carta aos Tessalonicenses (Ts) é o primeiro (mais antigo) documento escrito do Novo Testamento e do Cristianismo. A carta nos apresenta um primeiro esboço, parcial, mas significativo, dos temas que depois retomarão nas demais cartas de Paulo, mais desenvolvidos e com maior profundidade. Dentre eles, temos a Trindade, Deus como Pai, a missão de Jesus como Messias, sua morte, ressurreição, seu futuro retomo (parusia), e as três virtudes - fé, esperança e caridade. Na carta, encontramos o coração e a alma do apóstolo, expressos em forma de afeição e de confiança pela fidelidade e perseverança da comunidade aos ensinamentos.

Quem escreve? Quando? Onde?
Esta primeira carta destinada à comunidade de Tessalônica é, com segurança, considerada como autenticamente escrita pelo apóstolo Paulo. Após ser perseguido em Tessalônica, Paulo chegou a Atenas, de onde envia Timóteo e Silas para encorajá-los diante das perseguições que continuavam. Ele estava em Corinto, no inverno do ano 50/51 d.C. (At 18,12), quando Timóteo volta com boas notícias da comunidade. Então, aliviado com as notícias, decide escrever-lhes essa carta.
Para quem escreve?
A cidade: Tessalônica, capital da província romana da Macedônia, era uma cidade portuária, comercial, próxima da Via Egnatia, que unia o Ocidente ao Oriente. A maioria da população, talvez dois terços, era formada de escravos, que sustentavam a camada superior: funcionários públicos, comerciantes, grandes proprietários de terras, militares aposentados. Esta situação aponta para os graves conflitos na comunidade. Ser escravo significava pertencer a um patrão e, portanto, não possuir nenhum direito de cidadania. O anseio por liberdade e o desejo de participar das decisões em assembleia estavam vivos na memória da população.
A comunidade: em Tessalônica havia uma comunidade judaica importante e numerosa. Conforme o costume das missões paulinas, é a eles que, inicialmente, Paulo e Silas se dirigem (At 17,1-2). No entanto, podemos dizer que a comunidade era constituída, em sua maioria, de convertidos do paganismo (1,9-10). Pela carta percebemos que a comunidade era jovem, fervorosa e firme no meio dos sofrimentos. Pelo pouco tempo em que eles permaneceram na cidade e pelo texto da carta, dá para se certificar de que a formação religiosa cristã da comunidade ainda precisava amadurecer em muitos pontos. Esta constatação causou muitas preocupações a Paulo. Apesar disso, parece que a comunidade se desenvolveu de maneira gratificante (l,3s; 2,13). Ele caracteriza, com satisfação, os membros desta comunidade como exemplos a serem seguidos (l,7s) pelas comunidades da Macedônia e Acaia.
Com que finalidade escreve?
Perseguido em Filipos, Paulo vai para Tessalônica (At 16,19-40), onde funda uma pequena comunidade. Novamente perseguido, tem que fugir (At 17,1-10). De Atenas, ele envia Timóteo e Silas para confortar e trazer notícias. Em Corinto, recebe notícias de que a comunidade continuava fervorosa e ativa. Com a intenção de comunicar sua alegria, estimular a perseverança e fortalecer a fé da comunidade, escreve essa carta por volta do ano 51/52 d.C. Aproveita a oportunidade para afastar as suspeitas suscitadas contra ele e responder a algumas questões que preocupam a comunidade, sobretudo sobre o problema da nova vinda gloriosa de Cristo.
Conteúdo do Texto
A carta não obedece a uma disposição rígida de conceitos. Foi escrita mais com o coração que com o frio raciocínio. Como veremos, o problema teológico elaborado na carta versa sobre a parusia ou vinda/retomo do Senhor Jesus para julgar os inimigos vencidos e estabelecer seu reinado.
Com que finalidade escreve?
Perseguido em Filipos, Paulo vai para Tessalonica (At 16,19-40), onde funda uma pequena comunidade. Novamente perseguido, tem que fugir (At 17,1-10). De Atenas, ele envia Timóteo e Silas para confortar e trazer notícias. Em Corinto, recebe notícias de que a comunidade continuava fervorosa e ativa. Com a intenção de comunicar sua alegria, estimular a perseverança e fortalecer a fé da comunidade, escreve essa carta. Aproveita a oportunidade para afastar as suspeitas suscitadas contra ele e responder a algumas questões que preocupam a comunidade, sobretudo sobre o problema da nova vinda gloriosa de Cristo.
Conteúdo do texto
A Carta não obedece a uma disposição rígida de conceitos. Foi escrita mais com o coração que com o frio raciocínio. Como veremos, o problema teológico elaborado na Carta versa sobre a parusia ou vinda/retorno do Senhor Jesus para julgar os inimigos Vencidos e estabelecer seu reinado.
Introdução (1,1): esta carta começa com uma saudação de abertura mais simples que em outras cartas paulinas.
Primeira parte (1,2-3,13): nesta parte, Paulo recorda, de maneira geral, a fundação e a consolidação da comunidade. Após uma longa ação de graças pelos frutos que sua pregação evangélica recolheu em Tessalônica (l,2-10), ele fala dos bons resultados na comunidade, apesar das tribulações sofridas (2,1-2). Faz sua defesa contra supostas acusações (2,3-7a); em seguida, por meio sobre a conduta Crista (5, l2-22) da imagem materna e paterna, faz um resumo de sua presença entre os tessalonicenses, a fim de salientar a falta de fundamento dessas acusações (2,7b-12). Uma nova ação de graças brota do texto pela aceitação da mensagem e por terem se tornado imitadores das comunidades presentes na Judeia, em Cristo Jesus (2,13-16). Paulo, embora sofrendo a separação física, mas não espiritual, da comunidade, conclui esse trecho da Carta com um testemunho cheio de gratidão e respeito do seu relacionamento com os tessalonicenses (2,17-3,1O) e com uma intercessão que se enquadra no esquema de abertura da Carta (3,11-13).
Segunda parte (4,1-5,22): nesta parte, Paulo faz várias recomendações para a vida comunitária. Começa reaviem oposição ao passado pagão (4,1-12). Para resolver o problema teológico proposto que versa sobre a parusia ou vinda/retorno do Senhor Jesus, instrui a comunidade sobre o destino dos que morreram antes da parusia, chamando, em seguida, a vigilância por parte dos vivos, aguardando a nova vinda do Senhor (4,13-5,11). Encerra esta parte da carta com uma serie de conselhos gerais.
Conclusão (5,23-28): preces e benção final. Podemos assim representar o conteúdo da carta:
Introdução
Primeira parte
Segunda parte
Conclusão
1,1
Saudação
1,2-3,13
Recordação da fundação e da consolidação da comunidade
4,1-5,22
Recomendações gerais e instruções sobre a nova vinda de cristo
5,23-38
Preces e benção final

Pe. Raimundo Aristide da Silva

http://www.padreray.com.br/inicio/blog/30-Tessalonicenses.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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