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terça-feira, 22 de setembro de 2015

A cidade invisível

 

DOM MURILO SEBASTIÃO RAMOS KRIEGER

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia

 Cada cidade – e Salvador não é diferente – é como uma pessoa: tem suas próprias características, seu jeito de ser, sua "alma". As cidades têm um rosto que todo mundo vê. No caso de Salvador, fazem parte desse rosto suas encostas e ladeiras, suas igrejas seculares, suas ruas estreitas, a Bahia de Todos os Santos, o Elevador Lacerda etc. Mas as cidades têm também uma face escondida, que poucos veem. É o que eu chamo de "cidade invisível". É preciso prestar muita atenção para conhecer esse lado oculto de cada cidade. Penso, por exemplo, no interior dos hospitais, nas celas dos presídios, nos asilos, em certas moradias. Quem toma conhecimento do que ali acontece? Quem lhes dá importância? 

A responsabilidade que eu tenho na Igreja me faz conhecer lugares e situações que poucos já viram. Não me sinto melhor por causa disso; sinto-me, sim, mais responsável por conhecer situações de dor ou de generosidade que quase ninguém vê. Lembro-me, por exemplo, da visita que fiz a um hospital que atende crianças, em Salvador. Criança é sinônimo de vida, de ação, de alegria. Ver, de repente, uma criança com uma grave enfermidade dói no mais profundo do coração. A recordação da visita a um presídio me traz à mente o olhar de encarcerados, procurando razões para ter esperança. Penso agora em alguns idosos cujo asilo visitei, olhando para o horizonte, dando a impressão que de que  nada viam. Recordo-me também, no meio de tudo isso, de mãos que acariciavam, de lábios que proferiam palavras de incentivo, de sorrisos que confortavam. Aqui está um dos lados invisíveis das cidades: o impressionante número de voluntárioss que descobriram que "Há mais alegria em dar do que em receber" (At 20,35). Tais pessoas dedicam uma parte de seu tempo e muito de seu amor  aos que sofrem, como se dissessem a cada um deles:"Você não está sozinho! Você é muito importante!", acrescentando com o poeta: "Levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima!"
Quando se escreve a história de uma cidade são citados nomes de pessoas importantes, que nela tiveram grande visibilidade. Quando se escolhem nomes para identificar ruas ou escolas, acontece o mesmo. Não que tais pessoas não tenham merecimentos ou não sejam dignas de serem lembradas. Mas a história de uma cidade é escrita principalmente por uma multidão de anônimos, cujos rostos não são conhecidos e, por isso mesmo, não são lembrados. A vida de uma cidade não acontece somente em lugares e situações privilegiadas que, por isso mesmo, são objeto de comentários nas rodas sociais. Há uma rede de amor que se encontra por cima de cada cidade – rede que poderia parecer virtual mas que, na verdade, é bem real. Como nossas cidades seriam mais pobres se não houvesse tantas iniciativas em benefício dos menos favorecidos e tanto cuidado com quem não pode cuidar de si mesmo. A cidade  invisível é construída por todos nós. Nela, ninguém é mais importante do que os outros. Na linha dos ensinamentos de Jesus Cristo, importante é quem serve, quem volta o seu coração para Deus e, por isso mesmo, abre os braços para acolher os irmãos e as irmãs. Essa cidade invisível feita de amor é uma antecipação da Jerusalém celeste, a cidade para a qual todos caminhamos. Ali, segundo lemos no Apocalipse, não haverá mais choro nem dor. Essa cidade não precisará do sol nem da lua que a iluminem, "pois a glória de Deus é a sua luz e a sua lâmpada é o Cordeiro" (Ap 21,23). Sonho? Sim! Mas como é um sonho de Deus, podemos ter certeza: este novo céu e esta nova terra um dia serão realidade. Neles habitarão os que tiverem colaborado na construção de cidades que, como descobrimos aos poucos, não são tão invisíveis assim...

 http://www.cnbb.org.br/artigos-dos-bispos/362-dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/17329-a-cidade-invisivel.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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