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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Em Cuba, papa Francisco é recebido por Raul Castro

 

INTERNACIONAL
Confira a íntegra do discurso de Francisco na cerimônia de boas-vindas
O papa Francisco chegou a Cuba, neste sábado, 19. Esta é a décima viagem apostólica do pontífice. No aeroporto José Marti, foi recebido pelo presidente Raul Castro, a quem fez uma solicitação. “Queria perdir-lhe, Senhor Presidente, para transmitir os meus sentimentos de especial consideração e respeito ao seu irmão Fidel”. Em seguida, o papa lembrou que neste ano de 2015, celebra-se o octogésimo aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre Cuba e Santa Sé. Francisco recordou, ainda, que esta viagem apostólica coincide com o primeiro centenário da declaração da virgem da Caridade do Cobre como padroeira de Cuba. 
Leia, abaixo, a íntegra do discurso do papa Francisco durante a cerimônia de boas-vindas. 

 Viagem Apostólica : Cerimônia de boas-vindas
Senhor Presidente,
Distintas Autoridades,
Irmãos no Episcopado,
Senhoras e Senhores!
Muito obrigado, Senhor Presidente, pela sua recepção e pelas suas amáveis palavras de boas-vindas, em nome do Governo e de todo o povo cubano. A minha saudação estende-se também às autoridades e aos membros do Corpo Diplomático que tiveram a amabilidade de participar neste ato.
Agradeço pela sua fraterna recepção ao Cardeal Jaime Ortega y Alamino, Arcebispo de Havana, a D. Dionisio Guillermo García Ibáñez, Arcebispo de Santiago de Cuba e Presidente da Conferência Episcopal, aos outros bispos e a todo o povo cubano.
Obrigado a todos os que se prodigaram na preparação desta visita pastoral. E queria pedir-lhe, Senhor Presidente, para transmitir os meus sentimentos de especial consideração e respeito ao seu irmão Fidel. Além disso gostaria que a minha saudação chegasse de forma especial a todas aquelas pessoas que, por diferentes motivos, não poderei encontrar e a todos os cubanos espalhados pelo mundo.
Como o Senhor Presidente sublinhou, neste ano de 2015, celebra-se o octogésimo aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas ininterruptas entre a República de Cuba e a Santa Sé. A Providência permitiu-me chegar hoje a esta amada nação, seguindo os passos indeléveis do caminho aberto pelas memoráveis viagens apostólicas feitas a esta Ilha pelos meus dois predecessores, São João Paulo II e Bento XVI. Sei que a sua lembrança desperta gratidão e afeto no povo e nas autoridades de Cuba. Hoje renovamos estes laços de cooperação e amizade, para que a Igreja continue a acompanhar e encorajar o povo cubano nas suas esperanças, nas suas preocupações, com liberdade e todos os meios necessários para levar o anúncio do Reino até as periferias existenciais da sociedade.
Além disso, esta viagem apostólica coincide com o I centenário da declaração da Virgem da Caridade do Cobre como Padroeira de Cuba, por Bento XV. Foram os veteranos da Guerra da Independência que, movidos por sentimentos de fé e patriotismo, pediram que a Virgem mambisa [cubana] fosse a padroeira de Cuba enquanto nação livre e soberana. Desde então, Ela acompanhou a história do povo cubano, sustentando a esperança que preserva a dignidade das pessoas nas situações mais difíceis e defendendo a promoção de tudo o que dignifica o ser humano. A sua devoção crescente é um testemunho visível da presença da Virgem Maria na alma do povo cubano. Durante estes dias, terei oportunidade de ir ao Santuário do Cobre, como filho e como peregrino, rezar à nossa Mãe por todos os seus filhos cubanos e por esta amada nação, para que caminhe por sendas de justiça, paz, liberdade e reconciliação.
Geograficamente, Cuba é um arquipélago que abre para todas as rotas, possuindo um valor extraordinário de «chave» entre norte e sul, entre leste e oeste. A sua vocação natural é ser ponto de encontro para que todos os povos se reúnam na amizade, como sonhou José Martí, «mais além da língua dos istmos e da barreira dos mares» («A Conferência Monetária das Repúblicas da América», em Obras escogidas II, Havana 1992, 505). Este mesmo desejo, exprimiu-o São João Paulo II com o seu ardente apelo para que «Cuba, com todas as suas magníficas possibilidades, se abra ao mundo e o mundo se abra a Cuba» (Discurso na cerimônia de acolhimento, 21/1/1998, 5).
Desde há vários meses, temos sido testemunhas de um acontecimento que nos enche de esperança: o processo de normalização das relações entre dois povos, após anos de afastamento. É um processo, é um sinal da vitória da cultura do encontro, do diálogo, do «sistema da valorização universal (…) sobre o sistema, morto para sempre, de dinastia e de grupos», dizia José Martí (obra citada). Encorajo os responsáveis políticos a prosseguir por este caminho e a desenvolver todas as suas potencialidades, como prova do alto serviço que são chamados a prestar em favor da paz e do bem-estar dos seus povos e de toda a América, e como exemplo de reconciliação para o mundo inteiro. O mundo precisa de reconciliação, nesta atmosfera de III Guerra Mundial por etapas que estamos a viver.
Coloco estes dias sob a intercessão da Virgem da Caridade do Cobre, dos Beatos Olallo Valdés e José Lopéz Pieteira e do Venerável Félix Varela, grande propagador do amor entre os cubanos e entre todos os homens, para que aumentem os nossos laços de paz, solidariedade e respeito mútuo.
Mais uma vez, muito obrigado, Senhor Presidente
Com informações do site do Vaticano e foto da Rádio Vaticano
http://www.cnbb.org.br/imprensa/internacional/17322-papa-francisco-chega-a-cuba.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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