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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

O amor de Jesus para com as mulheres

rezandomulherNos encontros de Jesus com algumas mulheres, narrados nos Evangelhos, vemos como Ele as amava, sobretudo as pecadoras. Madalena, a quem expulsou sete demônios; a mulher adultera (João 8,10ss); a samaritana (João 4) e aquela que lavou seus pés com suas lágrimas.

Que página encantadora esta da vida de Jesus, diante daquela pecadora que seria apedrejada! Revela a Sua profunda misericórdia pelos pecadores. “Eu vim buscar o que estava perdido”. Aquela mulher estava literalmente perdida; foi flagrada em adultério, e a Lei mosaica determinava a morte por apedrejamento. Foi um desígnio de misericórdia de Jesus para com ela que a salvou de uma morte terrivelmente dolorosa.
Os fariseus e escribas a levaram a Jesus, para ver se ele desobedeceria a Lei, e então, poderiam incrimina-lo. “Mestre, esta mulher foi pega em adultério, a Lei manda mata-la apedrejada, o que o dizes?”. Jesus, que lia o que estava nos corações, resiste em analisar o caso, e continua escrevendo na areia. Alguns interpretes acham que ali Ele estava escrevendo os nomes daqueles que queriam apedrejá-la.
Mestre, insistem eles, “não vai dizer nada?”
Jesus apenas diz: “Quem não tiver pecado atire a primeira pedra”. Houve silencio; cada um se examina, e todos se acham pecadores, e vão se retirando aos poucos, a partir dos mais velhos, certamente os que pecaram mais. “A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último… de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele. Então Ele se levantou – é interessante este gesto – e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar”.
Que lição extraordinária! O único que não tinha pecado, portanto, o único que poderia executar a Lei e apedrejar aquela mulher, era Ele, mas Jesus a perdoa. “Vá em paz, e não peques mais”. Se Jesus teve misericórdia com ela, e a perdoou, quis nos ensinar até onde deve ir a nossa misericórdia para com os outros: não julgar ninguém, não condenar. Só Deus sabe o passado de cada um; só Ele conhece os corações, e tudo o que motivou cada ato de cada pessoa.
E Jesus mostra que a misericórdia não é também ser conivente com o mal e aceita-lo. Não. Ele exige a conversão da pecadora pública: “vai, e não peques mais”. Certamente aquela mulher mudou de vida e seguiu Jesus, pois Ele salvou a sua vida. A misericórdia para com o pecador é o melhor remédio para o seu pecado.
Outra pecadora foi perdoada por Jesus. Narra o evangelista são Lucas (7,37-48) que um fariseu convidou Jesus para comer com ele. Jesus entrou na casa dele e pôs-se à mesa. Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume; e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume. Ao presenciar isto, o fariseu, que o tinha convidado, dizia consigo mesmo: “Se este homem fosse profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que o toca, pois é pecadora”.
Então Jesus lhe disse: Simão, tenho uma coisa a dizer-te. Um credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta. Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a sua dívida. Qual deles o amará mais? Simão respondeu: A meu ver, aquele a quem ele mais perdoou. Jesus replicou-lhe: Julgaste bem. E voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para lavar os pés; mas esta, com as suas lágrimas, regou-me os pés e enxugou-os com os seus cabelos. Era um gesto de predileção, de acolhimento. Não me deste o ósculo; mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo; mas esta, com perfume, ungiu-me os pés. Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama. E disse a ela: Perdoados te são os pecados. O amor encobre uma multidão de pecados, disse São Pedro.
A Bíblia de Jerusalém, diz em nota de roda pé, que esta mulher não deve ser identificada com Maria de Betânia e nem com Maria Madalena, era uma pecadora denunciada por Simão. E Jesus a perdoa pelas lágrimas que derramou lavando os pés de Jesus. Mesmo sendo pecadora reconheceu a grandeza do Mestre divino, lavou seus pés com suas lágrimas, os enxugou com seus cabelos e os ungia com seu perfume, e confiou na Sua misericórdia. Certamente aquele pobre coração pedia a misericórdia de Jesus e a alcançou; teve os seus pecados perdoados por seu gesto corajoso. A misericórdia de Jesus curou a sua alma pecadora. E cura a de qualquer pecador sinceramente arrependido.
Outra mulher que Jesus encontrou em seu caminho foi a samaritana (João 4,4-42). Jesus ia passando pela Samaria em direção a Judeia e chegou a uma localidade da Samaria, chamada Sicar, junto das terras que Jacó dera a seu filho José. Ali havia o poço de Jacó. E Jesus, cansado da viagem, sentou-se à beira do poço. Era por volta do meio-dia. Veio uma mulher da Samaria tirar água. Pediu-lhe Jesus que lhe desse de beber. Algo estranho, pois os judeus não falavam com os samaritanos, muito menos para lhes pedir um favor; mas Jesus tinha um propósito de misericórdia para com aquela mulher pecadora e sua gente.
Os os discípulos tinham ido à cidade comprar mantimentos. Ele queria ficar sozinho com ela, os discípulos não podiam estar perto, pois não permitiriam Ele conversar com ela. A mulher estranha: “Sendo tu judeu, como pedes de beber a mim, que sou samaritana!…” Jesus lhe diz: “Se conhecesses o dom de Deus, e quem é que te diz: Dá-me de beber, certamente lhe pedirias tu mesma e ele te daria uma água viva”. Jesus lhe anuncia a “água viva”, a graça de Deus que salva.
A mulher não entende e pergunta: “Senhor, não tens com que tirá-la, e o poço é fundo… donde tens, pois, essa água viva? És, porventura, maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu este poço, do qual ele mesmo bebeu e também os seus filhos e os seus rebanhos?” Jesus dá um passo a frente: “Todo aquele que beber desta água tornará a ter sede, mas o que beber da água que eu lhe der jamais terá sede. Mas a água que eu lhe der virá a ser nele fonte de água, que jorrará até a vida eterna”. A mulher começa a se interessar por aquela água diferente que aquele profeta está falando: “Senhor, dá-me desta água, para eu já não ter sede nem vir aqui tirá-la!” Que água é essa?
Então Jesus pede que ela chame o seu marido, mas já sabia que ele não existia. A mulher respondeu: “Não tenho marido”. Então Jesus começa a entrar na sua alma para ali lançar a Sua misericórdia: “Tens razão em dizer que não tens marido. Tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu. Nisto disseste a verdade”. A mulher leva um susto, pois Ele lhe revela o passado de pecados: “Senhor, vejo que és profeta!… Então a conversa se aprofunda… Deus é espírito, e os seus adoradores devem adorá-lo em espírito e verdade.mulheressofridas
Disse a samaritana: “Sei que deve vir o Messias, o Cristo; quando, pois, vier, ele nos fará conhecer todas as coisas. Então Jesus se revela: “Sou eu, quem fala contigo”.
Só depois disso os discípulos chegaram e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher, mas nada lhe perguntaram. A samaritana, já dominada pela graça, deixou o seu cântaro e foi à cidade e disse aos homens: “Vinde e vede um homem que me contou tudo o que tenho feito. Não seria ele, porventura, o Cristo?” E eles foram ter com Jesus. E muitos foram os samaritanos de Sicar que creram em Jesus por causa da palavra da mulher. E pediram que Jesus ficasse com eles. Ele permaneceu ali dois dias. E muitos outros creram nele por causa das suas palavras. E diziam à mulher: “Já não é por causa da tua declaração que cremos, mas nós mesmos ouvimos e sabemos ser este verdadeiramente o Salvador do mundo”. É pela misericórdia que Jesus faz aceitarem a sua divindade.
Não só aquela mulher foi resgatada por Jesus, mas muitos naquela cidade. É o fruto doce da misericórdia que se compadece da miséria do outro. Foi Jesus é o cristianismo que resgataram no mundo a dignidade da mulher e lhe deu vida nova. Onde não chegou o cristianismo a mulher continua discriminada.
Prof.Felipe Aquino
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/09/18/o-amor-de-jesus-para-com-as-mulheres/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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