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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Mais um casal de Santos no Céu!


A canonização dos pais de Santa Teresinha do Menino Jesus
st1Uma preocupação do Papa são João Paulo II era a canonização de casais santos que muitas vezes não são notados. Nos acostumamos com santos apenas padres ou freiras; mas há muitos santos casados. O Papa falava em mostrar aos casais que o casamento é uma via fértil de santidade dos esposos. Então, ele queria beatificar e canonizar casais que fossem para os esposos exemplos de vida santa e intercessores no céu. A luta dos casais católicos para se manterem fiéis um ao outro por toda a vida, educando os filhos na fé do Cristo e da Igreja, torna-se uma “escola de santidade”, como foi com o casal Luis Martín e Maria Zélia,pais de Santa Teresinha.

São Paulo disse que a mulher santa, santifica seu esposo, e comparou o matrimônio com a união de Cristo e a Igreja. “Maridos, amai as vossas esposas como Cristo amou a Igreja e se entregou  por ela” (Ef 5,25). É esse amor de um pelo outro, que vai até à entrega da própria vida, que santifica o casal.
Neste domingo (18/10/2015) o Papa Francisco canonizou os pais de Santa Teresinha.
É a primeira vez que um Papa canoniza ao mesmo tempo um marido e sua esposa. Outros casais já foram canonizados, mas em datas diferentes.
Disse o Papa Francisco na homilia de canonização deles que : “Os Santos esposos Luís Martin e Maria Zélia Guérin viveram o serviço cristão na família, construindo dia após dia um ambiente cheio de fé e amor; e, neste clima, germinaram as vocações das filhas, nomeadamente a de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O testemunho luminoso destes novos Santos impele-nos a perseverar no caminho dum serviço alegre aos irmãos, confiando na ajuda de Deus e na proteção materna de Maria. Que eles, do Céu, velem sobre nós e nos apoiem com a sua poderosa intercessão”.
Outros casais já foram canonizados, como: Santos Aurélio e Natália; Feliz e Liliosa; Santa Margarida e Malcolm Camore, reis da Escócia; São Luiz IX, rei da França e sua esposa Margarida de Proença; São Tomás More e Santa Jane Colt; Santa Francisca Romana e Lourenço de Ponziani e outros beatos e veneráveis.
O nosso Catecismo, quando fala da canonização dos santos diz:
“Ao canonizar certos fiéis, isto é, ao proclamar solene que esses fiéis praticaram heroicamente as virtudes e viveram na fidelidade à graça de Deus, a Igreja reconhece o poder do Espírito de santidade que está  em si e sustenta a esperança dos fiéis, propondo-os como modelos e intercessores. “Os santos e as santas sempre foram fonte e origem de renovação nas circunstâncias mais difíceis da história da Igreja.” Com efeito, “a santidade é a fonte secreta e a medida infalível de sua atividade apostólica e de seu elã  missionário”.(n.828)
Luís e Zélia Martin casaram-se em 1858. Ambos haviam aspirado entrar para a vida religiosa. De caráter contemplativo, mais silencioso, Luís, nascido em Bordéus, França, aos 22 de agosto de 1823 sonhara em ser monge cartuxo. Não foi aceito porque não sabia latim. Voltou a Alençon, onde residia com os pais, e aí montou uma relojoaria. Zélia tentou ser religiosa visitandina, mas a Superiora logo intuiu que a jovem não era chamada à vida religiosa. Ambos foram levados a desistir da vocação religiosa. Após o casamento, permaneceram convivendo como se fossem monges. Um confessor convenceu-os a ter filhos e, assim preparar almas para o céu.
Alençon é, na França, a capital da confecção de rendas; Zélia cursara a Escola de rendeiras e, aos 22 anos, estabelecera-se por conta própria. Ao casar, havia cinco anos que fabricava rendas. O seu negócio prosperava. O negócio de Luís era algo mais do que estagnante. Não demora em desistir da relojoaria e pôr-se a serviço da esposa. Como tantas mulheres modernas, em toda sua vida Zélia acumulara as tarefas de mulher, de mãe e de trabalhadora.(http://therese-de-lisieux.cef.fr/fr/voyagerelique001.htm)
Eles tiveram nove filhos, sete meninas e dois meninos. Zélia intercedia por eles: “Senhor, dá-me muitos filhos, e que eles sejam todos consagrados a ti”. Oração atendida integralmente, pois cinco filhas serão religiosas!
Não havia nada de extraordinário na vida deste casal cristão. Sua vida é simples, decididamente voltada para Deus, que está no centro: missa diária, devoção ao Sagrado Coração de Jesus, participação em alguns movimentos de igreja… Seu amor é profundo. “Estou ansiosa para estar perto de ti, meu querido Luís” – escreve Zélia durante uma viagem. “Eu te amo de todo meu coração e ainda agora sinto redobrar minha afeição pela experiência da privação de tua presença.” Eles se completam harmoniosamente, tomam juntos as decisões importantes referentes ao casamento e ao trabalho. São generosos com os pobres e os infelizes.
Os dois têm um grande desejo de ser santos. Para isso, vivem com fidelidade suas obrigações de estado, exercendo seu trabalho e dando o melhor de si para a educação de seus filhos.
Eles experimentam a provação de perderem dois filhos e duas filhas ainda criancinhas. Uma de suas filhas, Leônia, manifesta um caráter difícil e lhes dá preocupações. Mas isso não altera, em seus pais, a confiança em Deus, que redobram as orações por ela: “Quanto mais percebo sua dificuldade, mais eu me convenço de que o Bom Deus não permitirá que ela permaneça nesse estado. Vou rezar tanto que Ele se abrandará”. Esta oração será atendida pois Leônia será também religiosa visitandina e é considerada, entre as Martin, como a que melhor entendeu e viveu a pequena Via de sua irmã Teresa.
Desde 1864, Zélia começou a sentir os primeiros sintomas do câncer de mama que a levará para Deus em 1877. Ela assume com coragem sua doença e se dedica a seus filhos e a seu trabalho até o fim. Ela fala em viver simplesmente o instante presente, que é onde Deus se revela, dando-nos uma lição de confiança: “Eu me resigno a todos os acontecimentos adversos que me vêm ou que me podem vir. Eu penso: foi Deus quem quis assim! E não penso mais nisso!”. Zélia morre com 46 anos em 28 de agosto de 1877. Teresa tem 4 anos e meio.
Depois de sua morte, Luís se muda para Lisieux, para casa Buissonnets. Ele vendeu todos os seus negócios e dedicou-se inteiramente à educação de suas cinco filhas. Primeiro Paulina, primogênita, depois Maria, entraram no Carmelo. Teresa anuncia-lhe o desejo de ir também. Apesar da dor da separação, Luís apoia totalmente a escolha de sua filha.
Luís Martin tem consciência de todas as graças que recebeu do Senhor. Ele conta a suas filhas que faz esta oração: “Senhor, é demais! Sim, sou muito feliz. Mas não é possível ir ao céu desta maneira. É preciso que eu sofra um pouco por Vós…”. E ele se oferece. Pouco tempo depois ele experimenta a terrível humilhação da doença mental, consequência de uma arteriosclerose. Ele é internado no Bom Salvador em Caen, um hospital onde se tratam os loucos. Mais tarde Teresa compreenderá que Deus permitia esta dolorosa provação para sua glória e de seu pai. Assim, ela pôde escrever: “Os três anos do martírio de meu pai pareceram-me os mais amáveis, os mais frutuosos de toda nossa vida. Eu não os trocaria por todos os êxtases e as revelações dos santos.” (MS A 73rº). Em 29 de julho de 1894, Luís Martin morreu tranquilamente.
Célia disse em uma carta:
“Ao ter filhos, nossas ideias mudaram muito; não vivíamos senão para eles, estando ai a nossa felicidade, e em nenhuma outra parte , fora deles, encontramo-la. Enfim, nada mais nos custava;  o mundo já não nos preocupava. Tal era a minha grande compensação; eu também desejei ter muitos filhos para educa-los para o céu”.
Um dia ela escreveu: “Meu marido é um santo”. Santa Teresinha nasceu quando Célia tinha 41 anos, já doente e fragilizada. Ela disse: “Quando medito… que depositei toda a minha confiança em Deus e que coloquei em suas mãos os cuidados das minhas coisas e as do meu marido, não posso duvidar de que sua divina Providência vela com especial cuidado de meus filhos”.
Os dois iam a Missa todos os dias e rezavam com a família as orações diárias aos pés de uma imagem da Virgem Maria.
Se quiser conhecer melhor a história desse casal santo e de outros casais que também já alcançaram a santidade, indico a leitura deste livro :
matrimonios_santos
Que neste dia especial, inspirados pelo exemplo de Luís Martín e Maria Zélia, peçamos a Deus que nasçam muitos outros casais santos, dispostos a lutar pela vida, por Deus e pela Igreja!
Contemos sempre com estes nossos intercessores no Céu.
São Luís Martin e Santa Maria Zélia Guérin, rogai por nós!
Prof.Felipe Aquino
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/10/18/mais-um-casal-de-santos-no-ceu/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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