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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Bíblia: Palavra de Deus e fonte da catequese


"Tu compreendes o que estás lendo? eunuco respondeu: 'Como poderia, se ninguém me orienta?" (At 8, 30-31)

A Bíblia é como uma carta de amor de Deus para seu povo. Como Palavra de Deus, ela é o coração da catequese e alma de toda pastoral. A fonte na qual a catequese busca a suamensagem é a Palavra de Deus. O conteúdo central da catequese que ser buscado nas Sagradas Escri­turas e na tradição viva da Igreja. Já nos alertava João Paulo li, na Exor­tação Apostólica,Catechesi Tradendae  "/A catequese há de esgotar sempre seu conteúdo na fonte viva da Palavra de Deus, transmitida na Tradição e na Escritura" (CT, n. 27).  
E como coração e fonte da catequese, a Bíblia necessita de alguém que a entenda e explique aos ouvintes-leitores para que eles compreendam e vivenciem a Palavra de Deus. A expressão Palavra de Deus é muito familiar na linguagem dos cristãos. Essa Palavra precede a Bíblia, vai além do escrito, é experiência proclamada, vivida, celebrada e testemunhada. o Concílio Vaticano lI assim se expressou:
"As Sagradas Escrituras contêm a Palavra de Deus e, pelo fato de serem inspiradas, são verdadeiamente a Palavra de Deus" (DV, n. 24).
Filipe ao perguntar ao eunuco "tu compreendes o que estás lendo?'; provoca um diálogo do leitor com a Palavra. A pergunta além de ser pro­vocante constitui se 11un1 germe do anúncio do querigma a partir das Escrituras. A partir da pergunta, Filipe anuncia Jesus.
Quando o catequizando eunuco responde: "Como poderia, se nin­guém me orienta?'; ele se abre para a dinâmica da Palavra que toca o cora­ção do ouvinte. A Palavra de Deus lida, meditada e celebrada provoca em nós um efeito transformador. Assim como diz o profeta Isaías: "E comochuva e neve que caem do céu para lá não voltam sem antes molhar terra e fazê-la germinar e brotar, fim de produzir semente para quem planta e ali­mento para quem come, assim  também  acontece  com a  minha  palavra: ela
sai da minha boca e para mim não volta sem produzir seu resultado, sem fa­zer aquilo 
que planejei, sem cumprir com sucesso sua missão" (Is 55, 10-11 ).
O eunuco não desejava ter apenas uma simples explicação e sim de alguém 
que o conduzisse no caminho da Palavra. Ele queria aprender a interpretar, ou seja, 
entender o texto como uma resposta às buscas de sua vida. Aqui está o segredo 
para nós catequistas. Aprender buscar e vi­ver antes, para depois interpretar o texto. 
Só pode trabalhar com a Pala­vra quem se deixa trabalhar pela Palavra. A resposta 
ao catequista Filipe é válida para os nossos dias. Pois o catequista como o 
comunicador da Palavra de Deus tem a missão de guiar e conduzir os catequizandos
 no caminho da Palavra.
O Diretório Nacional de Catequese, ao afirmar que "a fonte na qual a catequese 
busca a sua mensagem é a Palavra de Deus': chama atenção dos catequistas e de 
toda a ação evangelizadora da Igreja sobre a im­portância da Palavra como força 
vital para o processo iniciático da fé (cf. DNC, n. 106). Reconhecer e conceber as 
Sagradas Escrituras como livro da catequese por excelência é tarefa que os novos 
tempos nos impõem.
Recentemente recordou-nos a Verbum Domini do Papa Bento XVI que "a catequese
 deve estar impregnada e embebida de pensamento, es­pírito e atitudes bíblicas e 
evangélicas, mediante um contato assíduo com os próprios textos sagrados e que 
a atividade catequética implica sempre abeirar-se das Escrituras na fé e na Tradição 
da Igreja, de modo que aque­las palavras sejam sentidas vivas, como Cristo está vivo hoje.” (VD, n. 74).
Na catequese aprendemos que Deus nos fala pela Escritura e pela Tradição. Por isso, a 
catequese tem a missão primeira de acentuar a im­portância do valor da Tradição no 
processo de transmissão do conteúdo da fé. Nesse sentido, o Diretório Nacional de 
Catequese nos adverte: "Ao tesouro da Tradição pertence também o testemunho dos 
que ouviram e vivenciaram essa Palavra transmitida de geração em geração (cf. 
Me 12,9; Rm 15,4; 2Tm 3, 16-17). A Palavra de Deus, assim amplamente en­tendida, 
está presente e ressoa na Tradição dos Santos Padres, no tesou­ro da Liturgia, no 
Magistério dos pastores, no testemunho dos mártires e na vida dos santos, no 
trabalho dos missionários, na religiosidade do povo, na caridade viva dos cristãos ... 
(cf. DGC, n. 95). É essa Palavra que ilumina nossa existência e continua sendo 
caminho da Revelação de Deus para nós hoje. Por isso, a 
fonte da evangelização e da catequese é a Palavra de  Deus. A  Igreja  transmite  e  
esclarece  os  fatos  e  as palavras
da Revelação e, à sua luz, interpreta os sinais dos tempos e a nossa vida nos quais se realiza o desígnio salvífico de Deus (cf. DGC, n. 39), para que "o mundo ouvindo creia, crendo espere e esperando ame" (DV 7 citando Santo Agostinho, cf. DNC, n. 25).
Foi o Concílio Vaticano li, em sua Constituição Dogmática Dei Ver­bum, quem deu um dos mais preciosos ensinamentos sobre a relação entre Escritura e Tradição. Assim nos diz: "a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só Sagrado Depósito da Palavra de Deus con­fiado àIgreja" (DV, n. 1 O). Ambos, para nós, se configuram como princí­pio normativo de fé.
Na mesma direção, a Dei Verbum insiste na articulação que existe entre a Escritura e Tradição: "A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus en­quanto é redigida sob a moção do Espírito Santo; a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a Pa­lavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Após­tolos para que, sob a luz do Espírito de verdade, eles por sua pregação fielmente a conservem, exponham e difundam" (DV, n. 1 O). O segredo está no processo e na arte do transmitir. Vivenciamos e transmitimos um conteúdo que nos foi revelado. É uma herança sagrada e, portanto, de­verá ser transmitida com dinamismo e vigor.
Ainda no número 1 O, a Dei Verbum adverte sobre a transmissão dessa fonte: "O ofício de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita ou transmitida foi confiado ao Magistério vivo da Igreja, cuja au­toridade se exerce em nome de Jesus Cristo" e insiste ainda que "tal Ma­gistério evidentemente não está acima da Palavra de Deus, mas a seu serviço, não ensinando senão o que foi transmitido''.

Para Refletir
1. Sublinhe as partes que julgar importantes no texto.
2 Responda:
A. De que maneira a Bíblia entrou em sua vida? Você já pensou na Bíblia como uma carta de amor que Deus deixou para nós?
B. Em nossa catequese, a Bíblia, a Palavra de Deus, é acentuada como fonte primordial da Catequese. Isto está acontecendo? Em que sentido?
(CNBB. Coleção: Catequese à luz do Diretório Nacional de Catequese n. 6 – A PALAVRA DE DEUS, FONTE DA CATEQUESE, Edições CNBB, 2014)

Fonte: https://sites.google.com/site/catequesepoa/formacao-de-catequistas-de-iniciacao-a-vida-crista

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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