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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Ano da Misericórdia - misericordiosos como o pai

pe.djalmaNo dia 8 de dezembro o Papa Francisco abriu, em Roma, a Porta da Misericórdia, dando início ao Ano Santo. Este gesto é muito rico de sentido. Além dos outros significados densos de simbolismo bíblico, ele expressa que o fiel passou para uma realidade mais intensa de graça. Após o gesto do Papa em Roma, cada bispo em sua diocese deveria realizar este rito em profunda  consonância com o sucessor de Pedro. Na nossa diocese de São José dos Campos, Dom Cesar abriu a Porta Santa na Catedral de São Dimas, na quinta-feira, dia 17 de dezembro. Este mesmo Rito será feito no dia 22 de dezembro, na Igreja Nossa Senhora da Santíssima Trindade, em Jacareí. Quanto a conclusão do Ano Santo, será no final de 2016, no dia 20 de novembro, Festa de Cristo Rei.

Ele será um tempo especial para a Igreja, a fim de que ela possa haurir graças do Coração Misericordioso de Jesus e espalhá-las no mundo. Cristo como expressão do Deus invisível é a imagem do Pai das misericórdias. O seu ministério messiânico foi permeado de gestos de compaixão. “Em todas as circunstâncias, o que movia Jesus era apenas a misericórdia, com a qual lia no coração dos seus interlocutores e dava respostas às necessidades mais autênticas que tinham” (Papa Francisco – Misericordiae Vultus. n. 8).
Este deve ser também o caminho da Igreja neste início do terceiro milênio. Num mundo dilacerado pela lógica do mercado, que produz cada vez mais  excluídos, a Igreja deve ser escola de compaixão. Neste sentido ela vive a  misericórdia não só na perspectiva vertical, administrando a misericórdia divina aos homens, mas também na perspectiva horizontal ou seja, através dos seus membros ela é chamada a por em prática as obras de misericórdia.
Com atitude materna a Igreja deve estender a misericórdia a muitas categorias. O Papa Francisco convida a Igreja a dirigir o seu olhar solícito especialmente àqueles que estão nas periferias existenciais. “Neste Ano Santo, podemos fazer a experiência de abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contemporâneo cria de forma dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimentos presentes no mundo atual! Quantas feridas gravadas na carne de muitos que já não tem voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferença dos povos ricos” (Papa Francisco – Misericordiae Vultus. n. 15).
Também aqueles que se sentem excluídos moral e espiritualmente, tem o direito de encontrar na Igreja um lugar de acolhimento e amor que os ajudem a fazer a experiência do amor de Deus. Toda a vida de Jesus foi um anúncio do amor misericordioso do Pai. A Igreja como continuadora da missão de Cristo não pode fechar o coração a pessoa alguma, por mais perdida que possa parecer. Cristo foi chamado de amigo dos publicanos e pecadores (conferir: Mateus 11,19) e também praticou a “comensalidade” com os que eram desprezados. Isto inspira a Igreja a dilatar sempre a sua ação evangelizadora em direção àqueles que são considerados moralmente perdidos. Isto não significa silêncio em relação ao apelo à conversão. É exatamente movido por este amor que acolhe, que a Igreja convida estas pessoas a refazerem sua existência, trilhando um caminho de libertação.
Nesta perspectiva horizontal da misericórdia, a Igreja deve estender a sua prática da misericórdia também em relação à natureza. Ela é chamada a resgatar a sua tradição de amor à criação. Isto não significa cair na ambiguidade de colocar em pé de igualdade a dignidade humana com a das outras criaturas, pois o ser humano é a única criatura querida por Deus por si mesma. Mas mantendo sempre em relevo a dignidade humana, como imagem e semelhança de Deus, a Igreja deve também afirmar o valor de toda criatura.
Pe. Djalma Lopes Siqueira
Vigário Geral da Diocese de São José dos Campos

http://www.diocese-sjc.org.br/ano-da-misericordia-misericordiosos-como-o-pai/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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