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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Natal: alegria dos homens e de Deus

Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de Salvador (BA)


O que é o Natal? Se saíssemos pelas ruas de nossa cidade fazendo essa pergunta, provavelmente receberíamos tantas respostas diferentes quantas fossem as pessoas interrogadas. No final das entrevistas, nos perguntaríamos: será que todos estão falando da mesma festa?... 

Uma síntese do significado do Natal foi dada pelos Anjos aos pastores, na noite santa de Belém. Nos arredores da cidade, tais pastores “vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos” (Lc 2,8). Ouviram, então, os Anjos cantarem: “Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama” (Lc 2,14).
Os Anjos de Belém não expressaram um mero desejo, mas fizeram uma afirmação: o nascimento do Menino Jesus é uma extraordinária proclamação da glória de Deus e traz a paz aos homens e às mulheres que Ele ama. A paz nos é dada não porque sejamos bons, mas porque Ele é bom e nos ama. Quando percorrer as estradas da Palestina, Jesus afirmará que Deus nos ama tanto que nos enviou Seu Filho – isto é, ele próprio. 
No Natal, aprendemos que existem duas maneiras diferentes de manifestarmos o nosso amor. A primeira é dando presentes. Foi assim que Deus expressou o seu carinho na criação: deu-nos o sol, as flores e o ar; a lua, a água e as sementes; deu-nos, sobretudo, a vida. A outra maneira é mais difícil: é sofrer pela pessoa amada. Foi como Jesus expressou o seu amor ao Pai e a nós na encarnação: “Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens” (Fp 2,6-7). 
Quem de nós não deseja, para penetrar no mistério do Natal, compreender a cena do presépio? Mas como entender o mistério de um menino que é filho do Altíssimo, que se reveste da fragilidade de uma criança, que nasce numa gruta, refúgio de animais? Em vez de tentar entender isso, somos chamados simplesmente a contemplar esta criança que não foi acolhida na cidade de Belém, como não é acolhida hoje no coração de muitas pessoas. Contemplando Jesus, percebemos que ele era envolvido por um grande desejo: o de tornar seu Pai conhecido, amado e adorado. Foi em vista disso que assumiu a condição de escravo e de pecador, para reparar a honra divina ofendida pelo pecado. Em Jesus, Deus passa a ser amado digna e plenamente aqui na terra. Assumindo-nos como irmãos, o Menino de Belém nos diviniza e nos torna seus herdeiros. Seu Pai passa a ser nosso Pai; a vida eterna com a Santíssima Trindade torna-se uma possibilidade para nós.
Por que em Jesus Deus é amado dignamente aqui na terra? Deus é santo – é o Santo. Criador e Senhor do Universo, de nada precisa. Só o amor pode lhe agradar. Mas nosso amor é imperfeito e pobre. Jesus, que é "imagem do Deus invisível" (Cl 1,15), que tem a plenitude da divindade, que é a expressão perfeita do próprio Deus ("Quem me vê, vê o Pai!"), ama o seu Pai de forma perfeita e digna. Tendo assumido a nossa natureza humana, ele "trabalhou com mãos humanas, pensou e agiu como qualquer ser humano e amou com um coração humano" (GS, 22). Desde que ele se fez um dos nossos, portanto, tornando-se igual a nós em tudo, menos no pecado, começou a partir aqui da terra um louvor digno de Deus. Quis Jesus nos unir a si nesse louvor. Com ele, portanto, por ele e nele nós louvamos o Pai e nosso louvor é perfeito e agradável. 
A festa de Natal é, pois, marcada pela alegria de todos: nossa, porque Jesus assumiu-nos como irmãos; de Jesus, porque fez a vontade do Pai; de Deus, porque vendo-nos acolher Seu Filho Jesus, passa a nos apontar, repetindo-nos o que falou a respeito de Jesus: Tu és meu filho muito amado! Tu és minha filha muito amada!

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17868:natal-alegria-dos-homens-e-de-deus&catid=362&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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