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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

O senhor vem!


Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre (RS)


O Advento é o tempo durante o qual os cristãos são orientados a refletir sobre o modo como Deus se encarna na história humana. 
Durante as semanas que compõem este tempo, é considerado todo o mistério da vinda do Senhor até a sua conclusão. Há uma nota que perpassa todo o tempo: o Senhor vem! Deus entra na história! Entra na história para manifestar a sua misericórdia e salvar ‘todo homem de boa vontade’. 

Deus quer salvar seu povo. A história é o lugar da realização das promessas de Deus e está voltada para o ‘dia do Senhor’. Por isso, os fiéis, peregrinando no tempo, vivem a tensão entre o ‘já’ da salvação realizada em Cristo e o ‘ainda não’ da sua realização em nós, na expectativa da manifestação gloriosa do Senhor, justo juiz e salvador.
Neste tempo, a comunidade de fé é exortada a cultivar a atitude da espera vigilante e jubilosa. Espera da realização das promessas divinas. E Deus é fiel! A comunidade vive esta espera na vigilância e na alegria. Portanto, durante o Advento, vivemos, de forma ainda mais vigorosa, o dom da esperança: o Senhor virá!
Ao viver a esperança, o fiel é também questionado. A vinda do Senhor pressupõe atitude de vigilância e atenção; requer a superação do comodismo e da indiferença; exige conversão! A comunidade de fé é assim orientada a cultivar a atitude característica dos “pobres de Jahwé”: a mansidão, a humildade, a disponibilidade, a simplicidade de coração. 
Preparamo-nos para, ainda uma vez, celebrar a grandeza do mistério do Deus que, em Jesus, se faz criança na gruta de Belém. Jesus, na pobreza de uma gruta, nos revela o mistério de um Deus-Misericórdia! O próprio Jesus reconhece que esse mistério ‘é revelado não aos sábios e entendidos, mas aos pequeninos’, aos mansos e humildes; e louva por isso o Pai! Só os que têm o coração como os pequeninos são capazes de receber a revelação do Deus-Misericórdia. Só o coração humilde e manso sente a necessidade de se aproximar do presépio, de inclinar a cabeça, dobrar os joelhos e contemplar. Ao contemplar, reza e adora; dispõe-se à aventura do Deus que se doa sem reservas, sem limites! 
Muito já se escreveu sobre esse mistério! A arte buscou e busca representar o evento de inumeráveis formas. Entretanto, é dobrando os joelhos, em atitude de humildade e simplicidade, de prece e adoração, que o ser humano de todos os tempos pode, talvez, intuir e adorar, perceber e rezar! Pode-se dizer tanto sobre a encarnação do Deus-Misericórdia, mas tal não é sinônimo de compreensão. Há sempre os que se consideram sabedores do fato e, por isso, nada mais os surpreende! O Papa Francisco continuamente pede que nos ‘deixemos surpreender por Deus’.
O Senhor vem como um ‘rebento’. Veio envolto nos panos da nossa fragilidade; foi deitado nas palhas de um cocho. Veio no despojamento, na simplicidade, na pobreza e na humildade. Acolhamos o Senhor também na fragilidade e na simplicidade, na pobreza e na humildade, na alegria e na fé. 
O mistério do Deus-Misericórdia se fez compreensível no mistério da pessoa de Jesus Cristo, marcado por abaixamento, aniquilação, humilhação, rejeição e morte. Esse é o quadro dentro do qual a misericórdia de Deus se manifestou entre nós. 
Quando vivemos tempos de fundamentalismos de diversos tipos, de intolerância religiosa dissimulada em observância de normas e leis que não libertam e não promovem a vida, de indiferença generalizada, somos convidados a nos aproximar, de joelhos, do mistério da encarnação. E assim, buscar percorrer o caminho que Ele – Jesus Cristo – percorreu: o caminho da humildade, da pobreza, da mansidão, da simplicidade, da filiação, da fé! O Senhor vem para salvar e libertar!

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17856:o-senhor-vem&catid=400&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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