"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

Inscrições Turma 2020

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Eis Jesus, escutai-o!

Dom Caetano Ferrrari
Bispo de Bauru


Resultado de imagem para transfiguraçãoFrequentemente, nos Evangelhos, vemos Jesus se retirando para estar a sós com o Pai, em outras palavras, para rezar. Preferentemente, Jesus se recolhia a algum lugar ermo, num deserto, ou elevado, num monte. 
No trecho evangélico da Missa de hoje - Lc 9, 28-36 - Jesus sobe a uma montanha, chamada Tabor, para rezar, levando consigo Pedro, João e Tiago. Dá-se nesse momento o evento da “Transfiguração de Jesus”.
Na cena da Transfiguração, o rosto de Jesus muda de aparência e sua roupa fica branca e brilhante. Moisés, o legislador, e Elias, o profeta, aparecem revestidos de glória e conversam com Jesus, falando sobre a sua morte em Jerusalém. Pedro e os companheiros, que dormiam, acordam e veem a glória de Jesus. Enquanto os dois homens se afastam, Pedro diz a Jesus: “Mestre, é bom estarmos aqui, vamos fazer três tendas, uma para Ti, outras para Moisés e Elias”. Nesse momento uma nuvem os cobre com a sua sombra e desperta neles o medo. Sai da nuvem uma voz que diz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que Ele diz!” Em seguida, desfaz-se o fenômeno sobrenatural. Jesus encontra-se sozinho e os discípulos ficam calados e naqueles dias não contam a ninguém o que tinham visto. A Transfiguração de Jesus aconteceu oito dias depois da confissão de Pedro reconhecendo Jesus como o Messias e da declaração de Jesus quanto à sua paixão e às condições para o seu seguimento (cf. Lc 16,13-26). Embora tivesse que padecer muito e morrer na cruz, no entanto, sua glorificação seria a ressurreição. Em consequência, concluía Jesus: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”.     
Que experiência extraordinária não deve ter sido essa dos três apóstolos, envolvidos que foram pela sobrenaturalidade da Transfiguração. O assombro, mas também a emoção e a comoção que sentiram. Ver Jesus em sua glória, “como ungido do Pai”, no dizer de São João 1,14. Ver Moisés e Elias também envoltos em glória. Ouvir a voz do Pai, dizendo: “O meu Filho querido, ó povo, escutai!” Um acontecimento que marcou a vida dos apóstolos, para sempre. Memória jamais esquecida, inclusive, relatada com emoção vital em suas pregações, e que ficou registrada para a posteridade, nos Sinóticos, por Mateus, Marcos e Lucas, e também em 2Pd 1,16-18, por Pedro. Os resplendores da Transfiguração do Senhor preanunciam sua ressurreição e a nossa. Por isso, mediante a fé, podemos desde já pedir a Deus a graça de vivenciar com igual emoção a contemplação da divindade de Jesus assim como Ele é realmente: “É Ele o esplendor da glória do Pai e a imagem de sua substância” (Heb 1,3). Certamente, a experiência gozosa da contemplação do rosto de Deus nos induziria também a desejar construir quatro tendas, a quarta para os apóstolos, enquanto nos contentaríamos a permanecer no relento, porque o momento vivido bastaria por si mesmo.  
Hoje, nós podemos contemplar a Transfiguração desse modo como foi registrada por Lucas, meditando o seu Evangelho, com a disposição de subir ao monte e entrar em oração com Jesus. Na oração da Liturgia, pedimos: “Ó Deus, que nos mandastes ouvir o vosso Filho amado, alimentai nosso espírito com a vossa Palavra, para que, purificado o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão da vossa glória”.
Desejar contemplar o rosto de Deus foi sempre o desejo tanto dos justos do Antigo Testamento quanto dos do Novo Testamento, enfim de todos os santos e santas de ontem, de hoje e de sempre: “É vossa face, Senhor, que eu procuro. Não escondais de mim a vossa face” (Sl 27, 8-9). Neste mundo, que mais poderíamos desejar?
Nesta Quaresma de 2016 e com esta Campanha da Fraternidade, vem à tona a mensagem do Papa Francisco, que designou 2016 como Ano Jubilar da Misericórdia, expressa na sua Bula “Misericordiae Vultus” (O Rosto da Misericórdia). Os rostos dos feridos deste mundo voltam-se aflitos e esperançosos para nós. Somos capazes de contemplar a face destes irmãos e irmãs? Eis a questão. Como pode alguém desejar, ansiosamente, contemplar a face de Deus, se, por exemplo, diante do sofredor se vira o rosto, se afasta o olhar, se fecham os ouvidos, se cruzam os braços?
O convite quaresmal é para a conversão, a mudança de vida, o crescimento na fé; tudo isso começa a acontecer a partir da contemplação do rosto do Cristo sofredor e dos rostos dos pobres e sofredores. O Papa apresenta Jesus como o “rosto da misericórdia do Pai”, afirmando que a “misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clímax em Jesus de Nazaré”. Pendurado no alto da cruz, com seu corpo todo ensanguentado, Jesus volta a sua face para todos e suplica ao Pai: “Pai, perdoa porque não sabem o que fazem!” 
O apóstolo João afirma que “Se alguém disser: ‘Amo a Deus’, mas odeia o seu irmão, é um mentiroso: pois quem não ama seu irmão, a quem vê, a Deus, a quem não vê, não poderá amar” (1 Jo 4, 20). A pergunta acima pode ser posta assim: Como olhamos para o nosso próximo? Com frieza, indiferença, insensibilidade, afastamento, orgulho, egoísmo? Ou com aproximação afetuosa, escuta, humildade, solidariedade, compaixão, diálogo, reconciliação, compromisso com a justiça social e capacidade de compartilhar, aliás, como Jesus sempre o fez? 
Que o Senhor nos dê a graça da conversão quaresmal e da transformação do coração, conforme a inspiração de Ezequiel 36,26, para um coração novo com um espírito novo, puro, sensível e misericordioso diante da miséria do outro. 

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18198:eis-jesus-escutai-o&catid=301&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

Programe-se

Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

" Encontros Catequéticos domingo, as 08h30."

*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

Este blog pode possuir foto (imagem) retirada da internet caso seja o autor, por favor, entre em contato para citarmos o credito.