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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Homilia do 2º DOMINGO DA QUARESMA

Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP.

“O rosto da misericórdia revelada na transfiguração de Jesus!”

Leituras: Gênesis 15, 5-12.17-18; Salmo 26 (27); Carta de São Paulo aos Filipenses 3, 17-4,1; Lucas 9, 28-36.

COR LITÚRGICA: ROXA

Animador: Neste Domingo da transfiguração, somos convidados a subir à montanha com Jesus e fazer a experiência da sua glória. A páscoa de Cristo se manifesta na comunidade que descobre no rosto desfigurado do pobre o rosto iluminado do Cristo. Subindo à montanha, somos convidados a ouvir o que Jesus tem para nos dizer e contemplarmos sua face resplandecente. As preocupações e consequentes ações no âmbito do saneamento básico passam a incorporar não só questões de ordem sanitária, mas também de justiça social e ambiental. É, portanto, necessária e urgente que as ações para a preservação ambiental busquem, também construir a justiça, principalmente para os pequenos e pobres.

1. Situando-nos
Neste segundo domingo da Quaresma, somos convidados a subir a montanha com Jesus e três dos seus discípulos para contemplarmos o mistério da glória de sua transfiguração. Por instantes, a eles é revelado que Jesus glorificado é o salvador esperado e que transformará nossa condição humana em realidade glorificada.

A montanha representa o lugar da proximidade com Deus e do encontro íntimo com Ele. E do alto da montanha, os discípulos ouviram a voz de Deus, que proclama Jesus seu Filho amado dizendo: “Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!” (Lc 9,35).

É como se disse, n’Ele encontra a plenitude do meu amor misericordioso, que se revelará na cruz. É importante este convite do Pai. Como discípulos de Jesus, somos chamados a ser pessoas que escutam a sua voz e as levam a sério. Para escutar Jesus, é preciso segui-lo, como faziam as multidões do Evangelho.

A visão da transfiguração de Cristo nos convida a “prestar ouvidos ao eleito Filho de Deus”, se quisermos ter forças no discernimento das ações que edificam o mundo segundo o projeto do Pai. A escuta de Jesus transforma pessoas e comunidades para que os planos de Deus se cumpram na história da humanidade.

“Nesta Campanha da Fraternidade Ecumênica, o que nos motivará para o encontro e a ação conjunta é a preocupação com o cuidado com a Casa Comum, o lugar onde habitamos. A Casa Comum é o maior presente que Deus nos deu, por isso, precisamos urgentemente pensar em ações, estratégias e novas formas de nos relacionarmos com esse bem” (CONIC. Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016: Texto Base. Brasília. Edições CNBB, 2015, n.165).

2. Recordando a Palavra
Jesus está a caminho de Jerusalém onde concluirá sua missão. Poucos dias após anunciar sua morte e convidar ao seu seguimento, escolhe três dentre os doze e segue com eles até o alto da montanha. O evangelista cria todo um ambiente cenográfico e místico, típico da linguagem bíblica, para fazer ressoar a voz do alto: “Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!”.

A revelação foi preparada pelo diálogo de Jesus com Moisés e Elias. “A morte (êxodo) do Messias é o assunto da conversa com os representantes da antiga esperança de Israel, esperança inaugurada pelo antigo êxodo rumo à Terra Prometida (antiga aliança). Ambos, Moisés e Elias, tinham cumprido seu êxodo rumo à glória, através da tribulação e perseguição”. O novo êxodo (nova aliança) está para se realizar em Jerusalém com a morte do novo cordeiro, Jesus. Aproxima-se a hora da glorificação do Filho amado e o início de uma nova caminhada do povo de Deus conduzido pelo novo Moisés (cf. At 3,22; 7,37).

Os discípulos, que tinham adormecido e permanecido calados na cena da revelação da identidade e missão do Mestre, entram em cena sem saber direito o que dizer. Pedro sugere edificar três tendas, isto é, imagina poder “reter a glória”. Porém, antes ele deverá seguir Jesus confiando na sua Palavra. Mesmo que os vindouros fatos o escandalize. No caminho a Jerusalém impõe-se o silêncio, na espera de um novo dia, quando se poderá proclamar, sem equívocos, a verdade sobre o Filho, o Eleito de Deus (Evangelho).

A primeira leitura de hoje faz parte das chamadas “tradições patriarcais” (Gn 12-36). Os patriarcas Abraão, Isaac e Jacó nutriam sonhos e esperanças de encontrar uma terra fértil e bem irrigada, bem como possuir uma família forte e numerosa que perpetuasse a “memória” da tribo e se impusesse aos inimigos. Deus responde à expectativa de Abraão, garantindo-lhe uma descendência numerosa ”como estrelas do céu”.

Na sequência, Abraão contempla em silêncio o céu estrelado. Acredita na promessa do Senhor e, por isso, é tido como justo. Na fé, ele assume uma atitude de total confiança, de aceitação e de entrega plena aos desígnios de Deus. A segunda parte da leitura refere-se a um rito de conclusão de uma aliança, conhecido entre os povos antigos. Quem subscrevia a aliança passava entre as duas metades de animais, mas quem rompia o contrato pronunciava contra si uma espécie de maldição. Deus afirma uma aliança solene e irrevogável, gratuita e incondicional com Abraão (1ª Leitura).

Nos Salmo 26 (27), o salmista exalta a luz que o Senhor fez brilhar nas trevas da noite escura de Abraão e do povo. A aliança firmada com o antigo patriarca agora se cumprirá em Jesus Cristo. Assim, também nós hoje, podemos cantar: O Senhor é a minha luz e a minha salvação.

Na prisão, Paulo agradece aos Filipenses pela solicitude que eles têm com ele e os exorta à fidelidade, alertando-os quanto à presença dos falsos pregadores do Evangelho de Jesus. As duras palavras de Paulo resultam da sua revolta diante daqueles que, com a sua intolerância, com o seu orgulho e autossufiência, confundiam as comunidades cristãs e puseram a perder o essencial da fé: o Evangelho não é o cumprimento de ritos externos, mas adesão à proposta gratuita de salvação que Deus nos faz em Jesus (Segunda Leitura).

3. Atualizando a Palavra
Na caminhada da vida, por vezes, uma decisão importante, a realização de um acontecimento, é precedida por crises, trevas e expectativas. Jesus, como exímio Mestre, insistia que os discípulos deviam caprichar no seguimento e tomar a cruz de cada dia. Contudo, para eles, essa conversa da cruz, que ele tinha que sofrer para entrar na glória não fazia parte de seu imaginário e de sua compreensão.

As palavras do Mestre sobre a cruz implodiram as esperanças messiânicas e a decepção foi geral. A transfiguração se traduz na revelação de que caminho da glória passa pela cruz. A glória efêmera de um atleta, que no alto do “podium” recebe a medalha de ouro, é precedida por renúncias e sofrimentos alimentados pelo sonho de ser um vitorioso.

Envolvidos pela luz da glória, Jesus e os representantes da antiga aliança, Moisés e Elias, conversam sobre o seu êxodo em Jerusalém, isto é, de sua páscoa ao Pai. Enquanto isso, Pedro só tem olhos para a glória deslumbrante: “Mestre é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas...”. Deseja revestir-se definitivamente daquela luz confortadora, evitando as trevas angustiantes do calvário. Quer chegar à glória por um atalho que evite a cruz. Porém, de uma nuvem ressoa uma voz: “Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!”. Uma voz que desfaz todo o sonho ilusório. Ser discípulo implica “escutar e confiar-se ao Mestre”, também quando ele fala da cruz.

Ao discípulo não compete inventar um caminho particular que evite a hora desagradável da cruz. Cabe-lhe assumir e andar junto com o seu Mestre no mesmo itinerário. A transfiguração passa pela prova de um rosto desfigurado pela angústia para um rosto glorificado.

São Leão Magno afirma: “a principal finalidade dessa transfiguração era afastar dos discípulos o escândalo da cruz, para que a humilhação da paixão, voluntariamente suportada, não abalasse a fé daqueles a quem tinha sido revelada a excelência da dignidade oculta de Cristo” (São Leão Magno. Sermão 51, 3-4. Cf Ofício das Leituras do 2º Domingo da Quaresma).

“A mensagem messiânica de Cristo e a sua atividade entre os homens terminam com a Cruz e a Ressurreição. Se quisermos exprimir totalmente a verdade acerca da misericórdia, com aquela totalidade com que ela foi revelada na história da nossa salvação, devemos penetrar de maneira profunda nesse acontecimento final que, especialmente na linguagem conciliar, é definido como mistério pascal.  (...) O mistério pascal é o ponto culminante desta revelação e atuação da misericórdia” (Papa João Paulo II, DM., n.7).

4. Ligando a Palavra com a ação eucarística
Estamos a caminho de Jerusalém, a caminho da Páscoa. E hoje, sentimo-nos com Jesus no alto do Monte Tabor, como que em clima de céu. Mas temos que ainda seguir o caminho. Caminho de Cruz, caminho de conversão, de purificação, de santificação, confiando que o “nosso coração de pedra se converterá em novo coração”.

Por isso que, depois de colocadas as oferendas de pão e vinho sobre o altar, para celebrarmos o memorial da Páscoa de Jesus e nossa, o sacerdote, em nome de toda a assembleia reza: “Ó Deus, que estas oferendas lavem os nossos pecados e nos santifiquem inteiramente para celebrarmos a Páscoa”.

Temos motivos de sobra para louvar e agradecer o nosso Deus, pois a Transfiguração de Cristo nos aponta para a glória da ressurreição, que significa desmascaramento de todo “aparente” poder que crucifica o ser humano.

Por isso, prefaciando a oração eucarística pela qual celebramos a grande vitória da paz pascal, o sacerdote, fazendo ecoar a Palavra ouvida, proclama em nome de toda assembleia: “Tendo predito aos discípulos a própria morte, Jesus lhes mostra, na montanha sagrada, todo o seu esplendor. E com o testemunho da Lei e dos Profetas, simbolizados em Moisés e Elias, nos ensina que, pela Paixão e Cruz, chegara à gloria da ressurreição” (Prefácio da Transfiguração. Missal Romano, p.188)

Na liturgia eucarística, pela qual Cristo se entrega e se oferece ao Pai por nós, e o Pai nos entrega o Cristo que, como ressuscitado, vem participar de nossa vida e missão, temos o privilégio de já vivenciar a eternidade.

Por isso, no final, depois de comungarmos o corpo e sangue do Senhor, o sacerdote expressa a gratidão de toda a assembleia rezando: “Nós comungamos, Senhor Deus, no mistério da vossa glória, e nos empenhamos em render-vos graças, porque nos concedeis, ainda na terra, já participar das coisas do céu. Por Cristo, nosso Senhor”. E toda a assembleia responde: “Amém” (Oração depois da comunhão).

E assim, fortalecidos e abençoados pelo Senhor da vida, partimos para a nossa missão cristã, como cidadãos e cidadãs, responsáveis pelo espaço onde habitamos

PRECES DOS FIÉIS
Presidente: Em nossa sociedade, onde se visa somente o lucro, os benefícios públicos acabam sendo destinados às regiões mais abastadas. Bairros populares terminam sendo deixados em segundo lugar, sem os benefícios dos esgotos, coleta de lixo, transporte público, boas escolas, etc. Peçamos a força de Deus, para converter estes corações rezando a Oração da Campanha da Fraternidade ecumênica 2016.
(Repartido entre lado 1 e lado 2) Oração da C.F. ecumênica 2016
1. Deus da vida, da justiça e do amor,
2. Tu fizeste com ternura o nosso planeta,
1. Morada de todas as espécies e povos.
2. Dá-nos assumir, na força da fé e em irmandade ecumênica,
1. A correspondência na construção
2. De um mundo sustentável e justo, para todos.
1. No seguimento de Jesus, com a alegria do Evangelho
2. E com a opção pelos pobres.
Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Ó Deus, que estas oferendas lavem os nossos pecados e nos santifiquem inteiramente para celebrarmos a Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO:
Presidente: Nós comungamos, Senhor Deus, no mistério da vossa glória, e nos empenhamos em render-vos graças, porque nos concedeis, ainda na terra, participar das coisas do céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

V. RITOS FINAIS
BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presidente: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vocês como concedeu ao filho pródigo, a alegria do retorno a casa.
Todos: Amém.

Presidente: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, os guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Todos: Amém.

Presidente: O Espírito de sabedoria e fortaleza os sustente na luta contra o mal para poderem com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Todos: Amém.

Presidente: (Dá a bênção e despede todos)

Agenda da Semana
DIA 19 DE FEVEREIRO – Sexta-feira: Participação e entrevista no programa de Santiago Lourenço – Rádio Magnificat: das 07h00 às 08h00; atendimento na residência episcopal; Missa de posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia São Luís Gonzaga – Pe. Paulo Henrique Oliveira – Americana, SP às 19h30.

DIA 20 DE FEVEREIRO – Sábado: Missa e Crisma na Quase-Paróquia São Francisco de Assis, às 19h30 min, Pe. Cássio Rossette, Americana, SP

DIA 21 DE FEVEREIRO – Domingo: Missa de Ordenação Presbiteral dos Diáconos: Arlindo José Vicente Júnior e Davi Maciel da Silva, às 15h00, Catedral Nossa Senhora das Dores, Limeira, SP.

DIA 23 DE FEVEREIRO – Aula Inaugural da Escola de Catequese, às 19h30 – na Paróquia Senhor Bom Jesus, Araras, SP.

DIA 24 DE FEVEREIRO Quarta-feira: Visita da Imagem de N. Sra. Aparecida, às 09h00 – Batalhão da PM de Americana, SP.

DIA 25 DE FEVEREIRO – Quinta-feira: Missa de posse de Pároco na Paróquia São João Bosco, – Pe. Aramis Francisco Biaggi, às 19h30, Americana, SP.

DIA 26 DE FEVEREIRO – Sexta-feira: Missa de posse na Paróquia Senhor Bom Jesus dos Aflitos, Pe. Vinicius Alves, às 19h30, Pirassununga, SP.

DIA 27 DE FEVEREIRO – Sábado: Missa de posse de Pároco na Paróquia São José, – Pe. Eder Donisete Justo, às 19h30, Limeira, SP.

DIA 28 DE FEVEREIRO – Domingo: Missa de posse de Pároco na Paróquia Nossa Sra. Rosa Mística, Pe. Davi Maciel da Silva, às 08h30, Porto Ferreira, SP; Missa de posse de Pároco na Paróquia São José Operário, Pe. Arlindo José Vicente Júnior, às 18h30, Leme, SP.




Aedes aegypti, que transmite dengue e chikungunya, também transmite o vírus da zika


O Brasil é um país que apresenta vários tipos de clima, com predominância dos quentes e úmidos. Essa característica faz com que uma grande quantidade de insetos se estabeleça em nosso território, como é o caso dos mosquitos do gênero Aedes, que se desenvolvem, principalmente, em zonas tropicais e subtropicais.
Os mosquitos do gênero Aedes são importantes vetores de doenças. No Brasil, o Aedes aegypti é a espécie que merece maior atenção. Como exemplo de doenças provocadas por esse mosquito, podemos destacar a dengue, a chikungunya e a zika.
Além de serem transmitidas pelo mesmo mosquito, a dengue, a chikungunya e a zika são doenças que apresentam alguns sintomas semelhantes, o que pode dificultar o diagnóstico. Entretanto, pequenas diferenças existem e podem ser usadas como critério para a diferenciação.
A dengue é, sem dúvidas, a doença mais grave quando comparada à chikungunya e à zika. Ela causa febre, dores no corpo, dores de cabeça e nos olhos, falta de ar, manchas na pele e indisposição. Em casos mais graves, a dengue pode provocar hemorragias, que, por sua vez, podem ocasionar óbito.
A chikungunya também causa febre e dores no corpo, mas as dores concentram-se principalmente nas articulações. Na dengue, as dores são predominantemente musculares. Alguns sintomas da chikungunya duram em torno de duas semanas; todavia, as dores articulares podem permanecer por vários meses. Casos de morte são muito raros, mas a doença, em virtude da persistência da dor, afeta bastante a qualidade de vida do paciente.
Por fim, temos a febre zika, que é a doença que causa os sintomas mais leves. Pacientes com essa enfermidade apresentam febre mais baixa que a da dengue e chikungunya, olhos avermelhados e coceira característica. Em virtude desses sintomas, muitas vezes a doença é confundida com alergia. Normalmente a zika não causa morte, e os sintomas não duram mais que sete dias. Vale frisar, no entanto, que a febre zika relaciona-se com uma síndrome neurológica que causa paralisia, a Síndrome de Guillain-Barré, e também com casos de microcefalia.
O tratamento da dengue, chikungunya e zika é praticamente o mesmo, uma vez que não existem medicamentos específicos para nenhuma dessas enfermidades. Recomenda-se que o paciente, nos três casos, permaneça em repouso e beba bastante líquido. Alguns medicamentos são indicados para dor, mas não se deve fazer uso de remédios que contenham ácido acetilsalicílico, pois eles podem desencadear hemorragias.

Por ora não existem vacinas contra as doenças citadas no texto. Assim sendo, a melhor forma de prevenir-se é pela destruição dos locais propícios à multiplicação do mosquito Aedes, garantindo sempre que não haja acúmulo de água parada. Faça a sua parte: combata os focos de mosquitos eliminando os possíveis criadouros.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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