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segunda-feira, 14 de março de 2016

Diante do Pretório de Pilatos

Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo de Juiz de Fora (MG)


O Pretório de Pilatos ficou conhecido na história por ter sido o local físico onde Jesus foi condenado. O fato se deu, por volta de meio-dia, às vésperas da Páscoa dos Judeus, a maior de suas celebrações litúrgicas (cf. Jo 19,14). 

Pretório era o nome dado pelo Império Romano à residência oficial dos Pro Cônsules, governadores das províncias espalhadas pela enorme extensão territorial ao redor do Mar Mediterrâneo que os romanos chamavam de Mare Nostrum. Pretor, palavra latina que significa líder, era a mais alta patente entre os comandantes da República Romana, posteriormente, substituída pela dignidade de Cônsul.
Dizem a Sagradas Escrituras que, depois de ser julgado por autoridades religiosas dos judeus, Jesus foi apresentado à autoridade máxima do Império na Judéia que era Pôncio Pilatos, sendo acusado de ameaçador do poder imperial, porque se apresentava como rei. Incitando as multidões contra o Mestre de Nazaré, os fanáticos líderes judaicos o acusavam no campo doutrinal de se fazer filho de Deus. Porém este argumento não interessava às autoridades romanas que pouco valorizavam as religiões em suas províncias, uma vez que era um império politeísta, e para seus proveitos políticos, apenas era-lhes muito útil ter boas relações com as lideranças religiosas. Por esta razão, era necessário encontrar um motivo político para a condenação de Jesus. 
Pôncio Pilatos governou a Província da Judéia, como Praefectus, entre os anos 26 a 36 d.C. Os evangelhos não comentam sobre sua personalidade, porém historiadores da época o apresentam com pessoa de caráter forte, violento e bajulador do Imperador. Flavio José, historiador pagão, expõe tal caráter de Pilatos, afirmando que, quando entrou solenemente em Jerusalém para tomar posse de seu cargo, exibia consigo um medalhão com o rosto do Imperador, provocando a ira dos judeus que chegavam a ser fanáticos contra o uso de esculturas. Há registros históricos de uso abusivo da força no combate a sedições e revoltas de populares. Exorbitando seu poder, teria confiscado bens do templo para construir um aqueduto. Euzébio de Cesárea, primeiro historiador da igreja, afirma que no governo de Calígula, Pilatos não teria conseguido a simpatia do Imperador e que cometeu suicídio no ano 37 d.C. 
Quanto às notícias dos santos evangelhos, vemos neste Pro Cônsul uma personalidade dúbia e desonesta, incapaz de salvar um inocente, preferindo condená-lo à morte, mesmo tendo certeza de sua total inculpabilidade. Pressionado pela opinião de um aglomerado de pessoas diante de seu pretório, lava as mãos diante da injustiça. Os evangelistas, sejam os sinóticos, seja São João se referem aos fatos com detalhes que indicam tal atitude omissa e desleal. São Mateus registra que a consciência de Pilatos foi até mesmo onerada pela sua esposa que lhe enviara o famoso recado: “Não te envolvas com este justo, pois esta noite, em sonhos, sofri muito por causa dele” (Mt 27, 19). No julgamento, procurou uma infeliz solução, apresentando a alternativa de caráter pseudodemocrático, oferecendo opção ao povo para escolher a condenação entre o inocente Jesus e o facínora Barrabás. Instigado pelos líderes, o povo prefere a soltura do culpado e a morte violenta do inocente. 
Diz São João que depois de os judeus pressioná-lo com o argumento político, “se soltas este homem, não és amigo de César, pois todo aquele que se faz rei se declara contra César” (Jo 19, 12) e ainda, “Não temos outro rei, senão César” (Jo.19, 15), Pilatos entregou Jesus para ser crucificado.
Cícero, um dos maiores oradores romanos da antiguidade, tinha tanto horror à crucifixão que a considerava crudelissimum terribilimunque supplitium (o mais cruel e o mais terrível dos suplícios).
Porém, as condições humanas ou desumanas da morte de Cristo não esgotam o sentido de tudo o que aconteceu em Jerusalém naquela véspera da Páscoa do ano 33. O Mistério de Deus a tudo envolve, fazendo com que a paixão e morte de Cristo se transformassem no ato redentor, pois pela cruz, Cristo nos salvou da condenação e da morte eterna. Não permaneceu na morte, mas ressuscitou e não morre mais. Fica assim provado que não há nenhum poder maior que o poder divino, não há nenhum mal mais forte que a misericórdia do Pai, Criador, Redentor e Santificador da pessoa humana. A morte de Cristo é a nossa salvação e sua ressurreição nossa esperança, certeza da vida eterna.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18346:diante-do-pretorio-de-pilatos&catid=336&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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