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quarta-feira, 2 de março de 2016

Papa: Deus não manda desgraças para nos castigar

21fev2016---papa-franciso-gesticula-durante-a-missa-do-angelus-na-praca-sao-pedro-vaticano-1456058163933_956x500“Cotidianamente, os jornais nos trazem notícias tristes: homicídios, acidentes e catástrofes”: a partir desta constatação, o Papa Francisco refletiu domingo (28/02) sobre o trecho do Evangelho do dia, que relata dois fatos trágicos que causaram naquele tempo muito impacto: uma repressão cruenta perpetrada por soldados romanos dentro do templo; e o desabamento da torre de Siloé, em Jerusalém, que deixou 18 mortos.

No encontro para a oração dominical do Angelus, Francisco explicou aos fiéis presentes naPraça São Pedro o episódio narrado por Lucas: Jesus sabia que as pessoas interpretavam aquele tipo de evento de modo errado. Pensavam que se os homens morreram de modo tão cruel, isto era um sinal que Deus os havia castigado porque tinham cometido alguma culpa grave e por isso, “mereciam a morte”.
Naturalmente, Deus não permite tragédias para punir culpas, e afirma que aquelas pobres vítimas não eram piores do que os outros. E diz que aqueles eventos dolorosos deviam ser uma advertência para todos, porque somos todos pecadores.
Ainda hoje, diante de certas desgraças e acontecimentos tristes, temos por vezes a tentação de ‘desencarregar’ a responsabilidade nas vítimas, mas o Evangelho nos convida a refletir: que ideia temos de Deus?
Ele nos convida a mudar o coração, a dar uma guinada no caminho de nossas vidas, a deixar de lado os compromissos com o mal e as hipocrisias (comuns a todos, segundo o Papa) e a percorrer com decisão o caminho do Evangelho.
Francisco voltou a nos pedir para “não julgarmos jamais os outros” e alertou para a “tentação de nos justificarmos, quando acreditamos ser pessoas boas, crentes e suficientemente praticantes”:
Nunca é tarde demais para se converter. É urgente, é hora!
E improvisando, lembrou que este tempo de Quaresma e de Jubileu da Misericórdia são ocasiões de arrependimento e salvação, convidando a fazermos um exame de consciência.
Fonte:
http://www.diocese-sjc.org.br/papa-deus-nao-manda-desgracas-para-nos-castigar/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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