"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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terça-feira, 19 de julho de 2016

Quer saber o que o Pecado Original faz conosco?

pecado-original“Como a falta de um só acarretou condenação para todos os seres humanos, assim a justiça de um só trouxe para todos a justificação que dá a vida” (Rm 5,19).
Como Adão apagou a vida divina em sua alma e nas de seus descendentes, assim Cristo veio para restaurar aquela vida divina e nos habilitar a partilhá-la. Muitos de nós recebemos a vida divina quando éramos crianças, através do sacramento do Batismo.

O Batismo apaga em nós a mancha do pecado original, mas a concupiscência permanece. Nossos instintos e paixões, ambos bons em si mesmos, estão em desordem dentro de nós, e isso não é bom.
pecadooriginal1A concupiscência se perpetua por si mesma, e isso nos puxa para baixo. Achamos as criaturas atraentes, porque Deus as fez assim, como exemplos de Sua glória, a fim de nos levar a agradecer-Lhe, louvá-Lo e amá-Lo ainda mais. Mas, nós temos a tendência de retornar e fazer destas criaturas os objetos últimos do nosso desejo – ainda que seja nosso cônjuge ou um amigo, o chocolate ou o álcool, livros ou carros. Quanto mais nos entregamos às nossas paixões e desejos, mais eles tomam conta de nós, e aumentam em nós a nossa dependência deles. Quanto mais precisamos desses bens criados, menos sentimos necessidade de Deus – mesmo que tenha sido Ele quem nos deu tudo isso!
A concupiscência nos torna vulneráveis e frágeis na tentação. Somos tentados pelas coisas do mundo devido à nossa concupiscência.
Mas só porque nos entretemos com pensamentos errados, isto não quer dizer que somos culpados. Não, até que nós permitamos que esses pensamentos comecem a nos entreter e a nos levar a cometer um pecado real em nosso interior – e, se não nos arrependermos logo – em breve, o cometeremos na realidade, ou seja, no exterior.
A fim de eliminar os efeitos da concupiscência, primeiramente, é preciso saber quais são. A Tradição nos apresenta três:
1. Nossos intelectos ficam obscurecidos
A faculdade da razão, agora, se volta na direção do nosso corpo. É somente com a graça de Deus, a verdade revelada e o nosso esforço próprio que conseguimos refletir sobre as coisas que se passam conosco, com nosso corpo.
2. Nossas vontades ficam enfraquecidas
A vontade só pode desejar o bem. Mas a vontade age segundo os dados fornecidos pelo intelecto, que, agora, está obscurecido. Assim, muitas vezes, nossa vontade é mal direcionada – não com relação a Deus como nosso fim último, mas relativamente às criaturas como nosso fim imediato.
A vontade ainda escolhe coisas boas; mas escolhe bens inferiores, bens aparentes. Ninguém escolhe o mal pelo mal, mesmo uma pessoa que comete um suicídio ou um assassinato. Hitler pensava que estava praticando o bem ao querer livrar o mundo dos judeus, dos ciganos e dos padres católicos. É desta maneira que a natureza humana distorcida pode se transformar, uma vez que a concupiscência permite total liberdade no agir.
3. Nossos apetites ficam desordenados
senhor_tende_piedadeNosso desejo por comida, sono, intimidade sexual – todos são bens em si mesmos, quando estão ordenados para Deus, como foram criados para ser. Mas, por causa da concupiscência, eles ficaram desordenados; e, assim, nossos corpos têm uma tendência a nos arrastar para baixo pela gula, preguiça, luxúria e outros pecados habituais.
No livro “Senhor, tende piedade” você poderá entender melhor sobre os estragos da concupiscência. O intelecto fica obscurecido, e por isso não alimenta a vontade. Desse jeito, a vontade fica ainda mais enfraquecida. Finalmente, os desejos da carne se tornam desordenados, porque não é mais a alma que governa o corpo como deveria ser.
Retirado do livro “Senhor, tende piedade”. Scott Hahn. Editora Cléofas.

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2016/07/18/quer-saber-o-que-o-pecado-original-faz-conosco/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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