Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP
21
de agosto de 2016 – Assunção de Nossa Senhora
“Sua
misericórdia se estende de geração em geração”
Leituras:
Apocalipse 11, 19a; 12, 1.3-6a.10ab; Sl 44 (45), 10bc.11.12ab.16;
Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 15,20-27a; e Lucas 1,
39-56.
COR
LITÚRGICA: VERDE
Animador:
Nesta páscoa semanal de Jesus, a liturgia nos coloca a solenidade da
Assunção de Nossa Senhora. Maria é apresentada como a mulher
grávida que carrega em seu seio a vida divina para vencer o dragão
e impedir que este governe o mundo. Maria, a grávida do Apocalipse,
é a nova arca da aliança, é a depositária da bênção de Deus, é
a nova humanidade, da qual Jesus é a primícia, o primeiro.
Lembramos hoje, também da vocação para a vida consagrada:
religiosos (as) e consagrados(as) seculares.
1.
Situando-nos brevemente
Hoje
cantamos agradecidos, porque Deus olhou para a humildade de sua
serva. Maria, a bendita entre as mulheres, foi elevada ao céu e
coroada de doze estrelas. Ao celebrar a solenidade da Assunção de
Nossa Senhora, a Igreja reconhece o mistério da Páscoa plenamente
realizado nela. A Dormitio
Virginis
e a Assunção, no Oriente e no Ocidente, são as festas marianas
mais antigas.
Com
a bem-aventurada Virgem Maria, cantamos as maravilhas que o Senhor
fez por nós, sobretudo fazendo-nos participar integralmente do
mistério pascal de seu Filho, Jesus Cristo. Em Maria, temos um sinal
bem concreto da discípula fiel, que percorre o caminho do Filho até
o fim.
Inspirando
nela nossa vida, façamos nosso o seu cântico de reconhecimento e
ação de graças a Deus pela salvação que Ele opera em nossa vida.
Lembremos, de modo especial, os religiosos e religiosas que trabalham
conosco.
Hoje,
na Arquidiocese de Belém do Pará, encerra-se o XVII Congresso
Eucarístico Nacional. O Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira
Corrêa, assim se expressa: “Queremos viver juntos o Congresso,
para que se realize mais uma vez, aqui em Belém, Portal da Amazônia,
o que acontece na Igreja desde seus albores: ‘Eles o reconheceram
no partir do pão’” (Texto-base, Apresentação).
2.
Recordando a Palavra
Na
liturgia da solenidade da Assunção, depois da reforma do Concílio
Vaticano II, é lido o texto do Evangelho de Lucas que narra a visita
de Maria a Isabel e os cânticos correspondentes a essas duas
mulheres. Antes disso, Lucas relata o anúncio do nascimento de Joao
Batista e o de Jesus e os principais aspectos teológicos que cerca
esses dois personagens. Assim, o autor do 3º Evangelho destaca a
importância de João Batista e de Jesus na história da salvação.
Lucas
apresenta um paralelismo entre as figuras de João Batista e de
Jesus: duas cenas de anunciação (cf. 1, 5-25 e 1,26-38); um
encontro das crianças no seio das mães (cf. 1,39-56); dois relatos
de nascimento e de circuncisão (cf. 1,57-66 e 2,1-21); duas missões
proclamadas em oráculos proféticos (cf. 1,67.76 e 2, 22-39);
notícias sobre a juventude (cf. 1,80 e 2, 40).
Nesse
paralelismo, João aparece como o profeta do Altíssimo (cf. 1, 76) e
Jesus como o Filho do Altíssimo (cf. 1,32). Ambos abrem os últimos
tempos da história da salvação: João como o precursor, é
ressaltado como o maior dos profetas e o menor no Reino de Deus (cf.
7, 28) e Jesus, como o Salvador esperado (cf. 2,11).
As
trajetórias de João e de Jesus, interligadas histórica e
literariamente desde as origens, apontam para o mesmo destino final.
João termina suas atividades assassinado pelo poder de Herodes (cf.
9,9) e Jesus encerra a missão nas mãos do imperador, que o entrega
para ser crucificado (cf. 23, 24-25). Por isso, o encontro das duas
mulheres, na região montanhosa da Judeia, é também o encontro dos
dois filhos, de cuja missão elas estão a serviço.
Maria
coloca-se a caminho, dirigindo-se apressadamente para uma cidade nas
montanhas de Judá (cf. 1,39). Entra na casa de Zacarias e saúda
Isabel. Depois de permanecer três meses a serviço de Isabel, ela
retorna para sua casa (cf. 1,56). Assim, a permanência de Maria
estende-se até o nascimento de João (cf. 1,36).
A
saudação de Maria a Isabel suscita o louvor. João Batista recebe o
dom do Espírito Santo, anunciado em 1,15. Ainda no ventre de Isabel,
João reconhece a presença do Messias prometido no seio de Maria. A
ação do Espírito Santo leva Isabel a cantar bem alto, a louvar a
Deus pela manifestação de sua misericórdia e salvação (cf.
1,42-45).
Evocando
a bênção da fecundidade e da vida (cf. Gn 1,28), Isabel bendiz
Maria e Jesus ao proclamar: “Bendita és tu entre as mulheres e
bendito é o fruto do teu ventre!” (v.42). A ação fecunda do
Espírito de Deus gera o Salvador em Maria e transforma a
esterilidade de Isabel em vida. Isabel professa a fé ao dizer que é
visitada “pela mãe do meu Senhor”(v.43). Ela termina seu cântico
de louvor, proclamando Maria bem-aventurada, feliz porque acreditou
(cf. v.45).
Maria
manifesta sua fé, acolhendo o plano da salvação, tornando-se
disponível para gerar Jesus para a humanidade. Por meio do
Magnificat (cf. 1, 47-55), assim chamado por ser essa a primeira
palavra na tradução latina, Maria louva e agradece a Deus. Ela
reconhece a ação de Deus na história da salvação, contemplada
agora na perspectiva de seu cumprimento messiânico.
O
louvor jubiloso e profético de Maria lembra o de Ana, mãe do
profeta Samuel (cf. 1Sm 2, 1-10), e o de tantas outras mulheres e
homens, que reconhecem a ação de Deus em suas vidas e na história
do povo. Maria bendiz, porque o Senhor manifesta seu amor socorrendo
os pequenos, realizando assim as promessas da aliança.
Pode-se
dizer que “o canto do Magnificat é a celebração jubilosa e o
resumo de toda a história da salvação que, por Maria, na qual
encontra seu acabamento, é retomada e refeita em suas etapas
remontando até as origens. Essa história, que transforma as
situações humanas, é conduzida por Deus, sem interrupção, com o
critério do amor misericordioso, à exaltação dos humildes e
pobres” (Missal Dominical. São Paulo: Paulus Editora, p.1352).
A
primeira leitura é tirada do livro do Apocalipse. “Abriu-se o
Templo de Deus que está no céu” (11,19) para manifestar a força
vitoriosa do Senhor, que ilumina o horizonte, a fé e a esperança
das comunidades cristãs, sofridas e desanimadas. Soa uma voz forte
no céu para proclamar: “Agora realizou-se a salvação, a força e
a realeza do nosso Deus, e o poder do seu Cristo” (12,10).
Vencendo
o pecado e a morte através da ressurreição, Cristo torna-se sinal
de esperança para o povo que estava sofrendo, sobretudo pela
opressão do império romano. O dragão persegue o povo de Deus,
representado pela mulher. Aqueles que se opõem ao projeto de Deus
são ofuscados pela luz do Filho gerado pela mulher.
A
certeza da vitória de Cristo fortalece a luta, a resistência e a
perseverança na fé em tempo de perseguição. A mulher é descrita
através de imagens e textos bíblicos, como Is 66, 7-9 e 26, 16-17,
que a caracterizam como símbolo do povo de Deus. A coroa de doze
estrelas é uma alusão às doze tribos de Israel, aos doze apóstolos
de Cristo, incluindo assim todo o povo de Deus.
A
mulher representa o povo de Israel, do qual nasceu o Messias, o
Cristo, mas também a Igreja, as comunidades cristãs. A vida desses
dois povos é ameaçada, perseguida pelo dragão, símbolo de
dominação, de poder opressor. Os profetas utilizam a imagem do
dragão para falar dos impérios opressores, desde Faraó (cf. Is 51,
9; Ez 29,3).
Ao
ser definido como “a antiga serpente, o sedutor do mundo inteiro”
(12,9), e associado à mulher, o dragão alude à inimizade
primordial entre a mulher e a serpente de Gn 3,15. Semelhante à
mulher no deserto, Deus protege o povo, que no fim do século I d.C.,
quando foi composto o livro do Apocalipse, estava sofrendo
especialmente por causa das perseguições.
Deus
socorre e liberta as comunidades que lutam para gerar o Cristo, para
viver conforme seu projeto de vida e salvação. Como protótipo da
comunidade de fé (cf. Jo 19, 25-27), a mulher do Apocalipse pode ser
associada também a Maria, a mãe do Messias Salvador, figura da
Igreja. Assunta ao céu, Maria representa todo o povo, que caminha
iluminado pela presença de Deus, aguardando a manifestação plena
de sua glória.
O
Salmo responsorial 44 (45) celebra as núpcias de um rei de Israel
com uma princesa estrangeira. A cena é desenvolvida num ambiente
festivo e régio: salões luxuosos, músicas, vestidos suntuosos,
princesas, magnatas. Com este Salmo, a liturgia celebra as núpcias
reais do Filho de Deus com a humanidade, no mistério da encarnação;
celebra o mistério da Igreja, esposa de Cristo; celebra o mistério
de Maria, filha predileta do Pai, esposa fecunda do Espírito Santo e
mãe do Filho.
Na
solenidade da Assunção, essa palavra expressa a complacência de
Deus para com essa sua criatura toda bela e resplandecente de graça,
no momento em que Ele acolhe para sempre, em seu reino, para as
núpcias eterna.
A
segunda leitura pertence à primeira Carta de Paulo aos Coríntios. O
Capítulo 15 desta carta é uma exposição fundamental sobre a
ressurreição. Mostra a ressurreição de Cristo, objeto da
profissão de fé das testemunhas (cf. v. 1-11), a dos cristãos
relacionados à de Cristo (cf. v.12-13). Este mistério só pode ser
entendido pela fé.
Os
cristãos de Corinto tinham dificuldade em crer e aceitar a
ressurreição, mas Paulo mostra que a negação da ressurreição
dos mortos supõe a negação da de Cristo. O grande apóstolo de
Jesus Cristo afirma com toda a convicção: “Se é para esta vida
que pusemos a nossa esperança em Cristo, nós somos – de todos os
homens – os mais dignos de compaixão” (15,19).
A
fé e a esperança cristã fundamentam-se na morte e ressurreição
de Jesus. “Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que
morreram” (15,20). Para provar esse princípio ou tese, Paulo
compara Cristo com Adão, ou seja, com o ser humano. Enquanto Adão
representa a perspectiva de morte para todos os homens e mulheres,
Cristo aparece como a esperança de vida e ressurreição para os
cristãos. “Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo
todos reviverão” (15,22).
A
ressurreição de Cristo salva do domínio da morte e traz vida plena
para todas as pessoas. Cristo deve reinar até que todos os inimigos,
inclusive a morte, sejam vencidos, colocados debaixo de seus pés. É
necessário que o processo de submissão de todas as coisas,
espirituais e materiais, iniciado com a vitória de Cristo sobre a
morte, cresça até que “Deus seja tudo em todos” (15,28).
3.
Atualizando a Palavra
A
celebração de Maria Assunta ao céu é um sinal de esperança para
os que seguem o caminho da fé, na certeza que serão ressuscitados
em Cristo. Ela é a “mulher vestida de sol” do Apocalipse e do
Magnificat que ensina a seguir o projeto de Deus em favor dos
pequenos.
Deus
encontra espaço em Maria para agir, para realizar maravilhas em
favor da humanidade. Os “orgulhosos de coração”, os que são
cheios de si mesmos, que não se abrem ao apelo de Deus são
despedidos de mãos vazias. Humilde serva, Maria foi exaltada por
Deus para ser a mãe do Salvador e participar de sua glória.
Com
seu cântico, Maria nos impele a assumir o mundo novo, a vida nova já
iniciada com a ressurreição de Jesus. Maria, glorificada na
Assunção, é a criatura que caminhou até a plenitude da salvação
em Cristo. A vida de Maria foi um constante assumir a vontade do
Senhor, escutando sua Palavra como discípula. Ela é bem-aventurada,
serva fiel, porque acreditou e sua fé foi expressa através de
gestos fraternos, como o serviço a sua prima Isabel.
Maria
nos ensina a ir ao encontro das pessoas necessitadas e a servir com
generosidade. Nossa participação na missão do Filho e em sua
experiência pascal se dá no cotidiano da vida, na atenção que
podemos dedicar a alguém, a algum projeto solidário em benefício
do próximo.
A
Constituição Dogmática Conciliar “Lumem Gentium” nos diz:
“predestinada
desde a eternidade junto com a Encarnação do Verbo divino, como Mãe
de Deus, por desígnio da Providência divina, a Bem-aventurada
Virgem foi nesta terra a sublime mãe do Redentor, singularmente mais
que os outros. Sua generosa companheira e humilde serva do Senhor.
Ela concebeu, gerou, nutriu o Cristo, apresentou-O ao Pai no templo,
compadeceu-se com seu Filho que morria na cruz. Assim de modo
inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente
caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da
vida sobrenatural das pessoas. Por tal motivo ela se tornou para nós
a mãe na ordem da graça”
(CONCILIO VATICANO II. Lumem Gentium, Constituição Dogmática sobre
a Igreja, n. 61).
Maria
Assunta ao céu é a criatura que atingiu a plenitude da salvação,
até a transfiguração do corpo. “De sol, ó Virgem, vestida, de
branca lua calçada; e de doze estrelas-coroas, coroada” (Liturgia
das Horas). Ela é a mãe que nos convida a caminhar para o Reino de
Deus. A Mãe do Senhor é a imagem da Igreja, luminosa, como ela será
nos tempos futuros, porque o Espírito do Ressuscitado cumprirá
plenamente sua missão em todos nós, como o fez nela, que já é
aquilo que nós seremos. Maria brilha no céu, assim como brilha aqui
na terra como sinal da esperança segura e do conforto para o povo
peregrino, até que chegue o dia do Senhor.
4.
Ligando a Palavra com ação litúrgica
A
celebração litúrgica, assim como o encontro de Maria com Isabel, é
para nós momento privilegiado de contemplação do mistério de Deus
presente em nossa vida e na vida as pessoas que compartilham conosco
a mesma fé.
O
Senhor fez e faz maravilhas na história. Ele faz grandes coisas em
favor dos pequeninos, pobres e humildes. Socorreu Israel seu servo,
lembrando-se de sua misericórdia. Que sejamos bem-aventurados por
acreditar que Deus cumpre sua promessa. Na ressurreição de Jesus,
temos a concretização da promessa de Deus realizada, pois Deus não
abandonou Jesus à morte e se Cristo venceu a morte, nós venceremos
juntamente com Ele.
Ao
participar do mistério de Cristo, recebemos de Deus a alegria e a
esperança oferecidas aos pobres e aos humildes. Deus nos oferece a
salvação em seu Filho Jesus, mas é preciso acolhê-la, sentar-se à
mesa da Palavra e da Eucaristia.
Alimentados,
com o sacramento da salvação, nós que ainda somos peregrinamos
aqui na terra, temos no céu um modelo de fé e fidelidade a Deus:
“Hoje, a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi elevada à glória do céu.
Aurora e esplendor da Igreja triunfante, ela é consolo e esperança
para o vosso povo ainda em caminho, pois, preservastes da corrupção
da morte aquela que gerou, de modo inefável, vosso próprio Filho
feito homem, autor a vida” (Oração Pós-Comunhão e Prefácio).
Temos
de Deus, a garantia de que a salvação atinge a pessoa inteiramente.
Maria, a mulher pobre, livre e obediente, acreditou. Tenhamos fé e
sejamos obedientes ao querer de Deus.
Preces
dos fiéis
Presidente:
Hoje,
o Senhor, nos concede a alegria de celebrar o mistério da Assunção
da Virgem Maria aos céus e nos incentiva a gestar a vida divina
entre nós. A Ele elevemos nossas preces em forma de ladainha.
S.
Senhor, que nascestes da Virgem. Todos:
Tende piedade de nós!
S.
Ó Cristo, Filho de Maria. Todos:
tende piedade de nós
S.
Senhor, Senhor. Todos:
piedade, piedade de nós!
1.
Virgem do sim à Palavra, Rogai
por nós!
Virgem
do risco do amor. Rogai
por nós!
Virgem
de toda alegria. Rogai
por nós!
Rogai
por nós, ó Maria.
2.
Virgem das altas montanhas.
Virgem
do entusiasmo.
Virgem
do irmão caminheiro.
3.
Virgem dos desamparados.
Virgem
de todos os lares.
Virgem
da paz para o mundo.
4.
Virgem das mãos que se doam.
Virgem
do amor tão fecundo.
Virgem
do amor consagrado.
5.
Virgem do amor verdadeiro.
Virgem
Maria da Igreja.
Virgem
do amém, do aleluia.
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo,
Tende
piedade de nós!
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo,
Tende
piedade de nós!
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo,
Dai-nos
vossa paz, vossa paz! Amém!
Presidente:
Ouvi, Senhor, a nossa prece, pois a fazemos por intercessão da
Virgem Maria, que trouxe ao mundo vosso Filho que vive e Reina com o
Espírito Santo.
Todos:
Amém
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS:
Suba
até vós, ó Deus, o nosso sacrifício, e, pela intercessão da
Virgem Maria, elevada ao céu, acendei em nossos corações o desejo
de chegar até vós. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
ORAÇÃO
APÓS A COMUNHÃO:
Ó
Deus, que nos alimentastes com o sacramento da salvação, concedei
nos, pela intercessão da Virgem Maria elevada ao céu, chegar à
glória da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
AGENDA
DO BISPO DIOCESANO:
DIA
18 DE AGOSTO – quinta-feira: Assunto: Missa
– acolitato e leitorato no Seminário Diocesano de Campinas –
18h00.
DIA
20/21/22 DE AGOSTO: Congresso
Eucarístico Belém do Pará
DIA
24 DE AGOSTO – quarta-feira: Assinatura
termo de doação em Cosmópolis – Padre Robson – 11h30min.
DIA
26 DE AGOSTO – sexta-feira: atendimento
na residência episcopal – 09h00; Crisma – Santa Ana – Limeira
– Padre Antônio Ramildo.
DIA
27 DE AGOSTO – sábado: Almoço
com Anselm Grun – 12h00 – Padre Paulo Sérgio – Padre Marcos
Daniel; Abertura da Palestra Anselm Grun – 16h00 – São Benedito
– Limeira; Missa – Paróquia São José –Campinas – 19h30min
– Padre Air.
DIA
28 DE AGOSTO – domingo: Missa
– Catedral – visita da imagem do profeta Elias – Ordem Terceira
do Carmo
DIA
29/30/31/agosto e 01/Set.: Retiro
do clero de Limeira em Itaici.
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA
P.
O
Senhor esteja convosco.
T.
Ele está no meio de nós.
P.
O
Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos,
vos enriqueça com sua bênção.
Todos:
Amém.
P.
Seja-vos dado sentir sempre e por toda a parte a proteção da
Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Todos:
Amém.
P.
E vós, que reunistes, hoje para celebrar a sua solenidade, possais
colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Todos:
Amém.
P.
(Dá a bênção).