"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Ministro ordenado

Dom Genival Saraiva
Administrador Apostólico da Arquidiocese da Paraíba



No Brasil, o mês de agosto é celebrado, liturgicamente, e vivido, pastoralmente, como Mês Vocacional que, em si, já evidencia a pluralidade da vocação. Na verdade, antes de tudo, a vocação é assumida por cada pessoa, uma vez que diz respeito a sua forma de responder ao plano de Deus a seu respeito. Por sua natureza, qualquer vocação contém a linguagem da autorrealização e, ao mesmo tempo, traz consigo a exigência do serviço. De fato, nenhuma vocação vai na direção contrária à da realização da pessoa, todavia não considera apenas essa dimensão pessoal, dado que tem o serviço ao próximo como sua razão de ser, como sua missão.

No primeiro domingo de agosto, a Igreja comemorou, durante muito tempo, o Dia do Padre, por estar próximo do dia 4 de agosto, data litúrgica da memória de São João Maria Vianey, o Cura d’Ars, Padroeiro dos Párocos. Atualmente, nesse domingo, é celebrado o Dia dos Ministros Ordenados - diácono, padre e bispo. Ministro ordenado é o homem que recebeu o Sacramento da Ordem. O diácono recebeu este Sacramento no primeiro grau - diaconado. O sacerdote recebe o Sacramento no primeiro e no segundo graus - diaconado e presbiterado. O bispo recebe-o nos três graus - diaconado, presbiterado e episcopado. Sempre em vista de sua santificação e do bem dos fiéis, cada grau é portador de graça especial para aquele que o recebe, enquanto lhe confere o poder de exercer ofício próprio. Na realidade, essa graça é chamada “graça de estado” porque é própria de cada vocação.
No tocante à sua etiologia, vocação difere de profissão. Esta é uma escolha da pessoa, que se explicita em variados contextos, em razão de seus planos e projetos de vida. Em relação à vocação, qualquer que seja a sua natureza, sabe-se que tem Deus na sua origem. Assim aconteceu com personagens bíblicos do Antigo e do Novo Testamento, em contextos peculiares, assim aconteceu e continua acontecendo na vida da Igreja, ao se ler a história de vocacionados de todos os tempos. De início, pode ocorrer que a pessoa não tenha uma exata compreensão de sua vocação, exatamente por se tratar de uma iniciativa divina e não de um projeto alimentado como causa própria. O discernimento vai se dando através de compreensões que são fruto da oração, da própria análise e da leitura de muitos formadores.
Compreende a natureza da origem divina de sua vocação aquela pessoa que está, efetivamente, identificada com ela e se sente plenamente realizada por realizar a missão que recebeu, através da mediação da Igreja. Em se tratando do ministro ordenado, a teologia da vocação sempre identifica sua origem em Deus e a missão, que lhe é inerente, é assumida como serviço ao povo. A propósito da vocação e da missão, afirma-se: “A missão é a concretização histórica desse chamado. Enquanto tal, ela deriva da vocação. Devido a sua relação com a história, a missão nem sempre é permanente. Pode acontecer que, mudando a realidade, mudando a história, deva-se também mudar a missão ou, pelo menos, sua metodologia. O chamamento, por sua vez, dura para sempre. Nunca muda. É sempre o mesmo ‘porque são irrevogáveis os dons e a vocação de Deus’ (Rm 11, 29)”. Em síntese, a vocação é “necessariamente eclesial, destinada ao serviço, ao bem da comunidade”.
No Dia do Ministro Ordenado, as comunidades católicas testemunham seu apreço por esses seus servidores - diácono, padre e bispo, apoiando-os com sua oração e com muitos gestos de amizade fraterna.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19302:ministro-ordenado-2&catid=334&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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