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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Verdade em crise


artigosQuestionado por Pilatos acerca de sua identidade, Jesus respondeu: “Eu nasci e vim ao mundo para dar testemunho da verdade”, ao que o Governador Romano lhe perguntou: “O que é a verdade?” (cf. Jo 18,37-38).

Com esta última pergunta, Pilatos revelou que, já naquele tempo, não havia um consenso a respeito da verdade. Passados mais de dois mil anos, esta pergunta permanece no ar revelando que a verdade é complexa e não pode ser alcançada sem que se percorra um árduo caminho.
Para muitas pessoas a pergunta de Pilatos tornou-se até desnecessária, pois as exigências do caminho que leva à verdade fizeram com que negassem a sua existência.
Parece, então, que a crise de outrora se agravou.
Hoje, as pessoas vivem e agem movidas por necessidades, interesses e emoções sem se preocuparem com a verdade. E, no entanto, ela se faz necessária.
Dela tem sede a criança que faz perguntas básicas à sua mãe, mas também o cientista que gasta horas em pesquisas e testes. Buscam-na as pessoas cultas que desejam conhecer mais, mas também as pessoas simples que precisam resolver os problemas do cotidiano. Os filósofos a desejam por puro amor, mas os ignorantes a querem por necessidade.
Verdadeiro é que vivemos num tempo carente da verdade.
Mas, se a complexidade da verdade não a permite que seja encontrada de modo rápido e evidente, segundo os ditames da atualidade, como saciar a sede que move a humanidade em sua direção?
Antes de tudo, é preciso querer a verdade, acreditando que ela existe e é possível. Esse é um pressuposto irrenunciável que deve ser aceito e cultivado pelo ser humano se quiser sentar-se ao banquete que sacia a mente e o coração.
A verdade pode manifestar-se de forma óbvia, podendo ser verificada por todos. Neste nível pode-se falar que o sol é quente, que é dia ou noite, quando assim acontece de fato, que eu não sou você, etc. Pode, também, encontrar-se num nível mais profundo, requerendo para sua verificação um conhecimento técnico prévio e até instrumentos próprios para se ter acesso à ela. É o caso da afirmação da existência dos átomos, das células, do DNA, dos planetas, entre outras.
Mais complexa, porém, é a afirmação da verdade que encontra-se num nível mais profundo. Embora “transparente”, não é mera invenção ou convenção, mas o fundamento da dignidade do ser humano, do valor das coisas e do sentido da vida. Aqui pode-se falar de direitos fundamentais e inalienáveis, de valores éticos, de princípios que norteiam a vida pessoal, familiar e social.
Num passado não muito recente, a verdade nesse nível era tida em conta pela maioria das pessoas, instituições e legislações. Infelizmente, hoje, isso não acontece mais graças à ditadura materialista que rege o mundo.
Uma atitude inteligente para o reconhecimento da verdade mais necessária é ouvir os que nos precederam, considerando o caminho que fizeram e os resultados que alcançaram.
Isto vale para os filhos em relação aos pais, para os alunos em relação aos professores, para os jovens em relação aos idosos, para os ignorantes em relação aos cultos, para os cidadãos comuns em relação aos grandes mestres da humanidade.
É ousadia demais, para não dizer ingenuidade, desprezar as conquistas alcançadas por pessoas que fizeram diferença na vida de indivíduos, instituições e sociedades graças à consideração da verdade, não somente no nível óbvio e científico, mas sobretudo no nível metafísico.
Se a humanidade dos dias atuais soubesse reconhecer e acolher tudo aquilo que foi descoberto, produzido, intuído, pensado e aprofundado por grandes homens e mulheres que a precederam e foram dirigidos pela verdade mais profunda, estaria mais próxima de colher os frutos que somente ela pode produzir.
Quem se arrisca a observar a experiência e o conhecimento dos que vieram antes tem mais chance de encontrar a verdade, pois caminhará por uma estrada que pode até não ser a mais curta nem a mais reta, mas é a que se mostra mais segura para levar ao destino pretendido.
Pe. Edinei Evaldo BatistaPároco da Paróquia Santa Teresinha, em São José dos Campos

http://www.diocese-sjc.org.br/verdade-em-crise/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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