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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Vocação à vida Consagrada


Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)


No terceiro domingo do mês vocacional, celebramos a vocação à vida consagrada. Quando nos referimos à vida religiosa, temos presente os homens e mulheres que, vivendo em comunidade, buscam a perfeição pessoal e assumem a missão própria do seu Instituto, Ordem ou Congregação. Ultimamente temos também as novas comunidades.

Na Igreja do Brasil, lembramos dos consagrados e consagradas no domingo da Assunção de Maria, normalmente o terceiro do mês de agosto. O Papa São João Paulo II instituiu uma data especial para a vida consagrada, dia 2 de fevereiro, festa da Apresentação do Senhor. Temos também a data de reflexão sobre a vida consagrada contemplativa. Porém, em agosto comemoramos as diversas vocações pelo viés da oração. Rezamos pelas diversas vocações. O fundamento evangélico da vida consagrada está na relação que Jesus estabeleceu com alguns de seus discípulos, convidando-os a colocarem sua existência ao serviço do Reino, deixando tudo e imitando mais de perto a sua forma de vida.
A origem da vida consagrada está, pois, no seguimento de Jesus Cristo a partir da profissão pública dos conselhos evangélicos. A referência vital e apostólica são os carismas da fundação. Sua função consiste em dar testemunho de santidade e do radicalismo das bem-aventuranças. Exige-se dos consagrados total disponibilidade e testemunho de vida, levando a todos o valor da vocação cristã. São sinais visíveis do absoluto de Deus, através do sinal de Jesus Cristo histórico pobre, casto e obediente.
A vida religiosa nasce em e para a Igreja. Nasce de sua vitalidade intrínseca, como expressão máxima de si mesma, como sua “radiografia” ou seu “substrato” mais profundo. Por isso, a vida religiosa não é algo marginalizado à Igreja, porém, ela mesma expressando-se em sua pureza total, naquilo que é e naquilo que tende ser no Reino consumado. 
O carisma da vida religiosa está orientado também para o mundo. Demonstra o contraste, não é fuga, mas compromisso. A vocação religiosa é assumida por homens e mulheres que foram chamados a testemunhar Jesus Cristo de uma maneira radical. É a entrega da própria vida a Deus. Essa vocação existe desde o início do Cristianismo: vida eremítica, monástica e religiosa. Nesses dois mil anos de História surgiram inúmeras ordens, congregações, institutos seculares e sociedades de vida apostólica.
Os religiosos vivem: a) Como testemunhas radicais de Jesus Cristo; b) Como sinais visíveis de Cristo libertador; c) A total disponibilidade a Deus, à Igreja e aos irmãos e irmãs; d) A total partilha dos bens; e) O amor sem exclusividades; f) A consagração a um carisma específico; g) Numa comunidade fraterna; h) A dimensão profética no meio da sociedade; i) Assumem uma missão específica.
Todo religioso deve sentir com a Igreja, imbuir-se dos seus problemas, estar a par de suas necessidades, trabalhar fervorosamente no seu serviço e palmilhar suas orientações. Tal empenho é como uma exigência prioritária do seu mesmo ser religioso, de sua consagração, que o engaja no íntimo mistério da Igreja.
A presença dos consagrados e consagradas em nossas comunidades é significativa e imprescindível, pelo que são (a vida) e, também, como consequência pelos serviços que prestam nos diferentes campos pastorais. Os religiosos e religiosas encontraram novas maneiras de viver em comunidades e de animar as comunidades eclesiais e as pastorais específicas. Ou seja, em tudo a vida consagrada tem aprofundado sua consagração a Deus na vivência dos conselhos evangélicos, em vista da construção do Reino.
Os religiosos estão a serviço do Povo de Deus por meio da oração, das missões, da educação e de tantas outras obras de caridade. Com sua vocação, eles demonstram que o Evangelho é plenamente possível de ser vivido, mesmo em um mundo excessivamente material e consumista. São sinais do amor de Deus e da entrega que o homem é capaz de fazer ao Senhor.
A vida religiosa é a manifestação permanente e social da vitalidade intrínseca da Igreja, de sua inquebrantável fé em Cristo e nos bens futuros do Reino Consumado. Somente, pois, de Cristo, de sua Pessoa, de sua Palavra, de sua Vida, de sua Mensagem, é que a vida consagrada tem sentido. Com sua vinda e com seu anúncio e presença ativa do Reino estabelece uma nova situação, que origina um novo modo de viver. Sabemos, de antemão, que os bens deste mundo não são definitivos, senão efêmeros, e que somente os bens do Reino têm valor absoluto e justificam todas as renúncias, englobando o sacrifício da própria vida. Desdobrar-se para o Reino é perpetuar a índole da vida de Cristo. É o que pretende ser a vida religiosa.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19401:vocacao-a-vida-consagrada-2&catid=364&Itemid=204


"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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