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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Como esperar o Natal

Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta

O tempo do Advento, no qual os cristãos se preparam para a celebração do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, nos ensina a esperar. Como temos dificuldades de esperar! Pessoas ficam ansiosas e perdem a paz com facilidade. Tudo está acelerado. O que vale é o agora, o instante, que deve ser intenso e pleno. O Advento nos educa a viver o tempo da espera. Diante dos olhos temos Jesus Cristo que, após uma longa espera pelo povo da primeira Aliança, veio até nós, nascido da Virgem Maria.
Preparamo-nos para celebrar sua vinda entre nós, seu nascimento. Mas, também, o Advento nos recorda que Cristo vem hoje, presente na sua Igreja, nas pessoas, no mundo, nas famílias, nos sofredores e, como em Belém, procura “um lugar”, alguém que o acolha. Em terceiro lugar, o Advento projeta nosso olhar para o futuro, para o Cristo Ressuscitado, que, qual Juiz, virá um dia para julgar os vivos e os mortos. Uma tríplice espera. Ele veio, Ele vem e Ele virá. Que atitudes cultivar para esperar dignamente?
A primeira atitude própria de quem espera é a vigilância. É a atitude semelhante à da espera de um amigo. A vigilância oferece o conteúdo à espera, tornando-a ativa e operosa. É uma espera de quem se sente comprometido a tudo preparar para que a chegada do amigo não nos surpreenda. Não nos causa medo, mas nos compromete com as obras de misericórdia (cf. Mt 25, 31-46). A vigilância também indica a atitude de cuidado, para que “a casa não seja arrombada” (Mt 24,43). É a atenção permanente sobre si mesmo, assumindo responsavelmente sua vida. A vigilância, também, nos mostra sempre o quanto ainda precisamos crescer. Nos faz ver os sinais do Reino de Deus presentes no mundo e, ao mesmo tempo, quanto ainda o mundo é injusto, violento, excludente.
A segunda atitude de quem espera é a oração. Ela é expressão da confiança em Deus que caminha conosco, pois Ele veio até nós. A oração do Advento é uma oração alegre. Ela expressa admiração, como nas conhecidas antífonas do “Ó” que antecedem o Natal, e gratidão, como os pastores “que voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido” (Lc 2,20). Somos convidados, especialmente, a rezar com os grupos de reflexão, através do material preparado pelo nosso Regional da CNBB, “Natal, a alegria do amor em família”.
A terceira atitude de quem espera é estar atento aos sinais. O Natal tem seus símbolos próprios. Não deixemos que a sociedade de consumo nos roube estes símbolos. Fixemos a estrela nas portas da casa, preparemos o presépio, deixemos nosso lar com ares de festa e não esqueçamos o Menino Jesus. Não deixemos o Papai Noel ocupar o lugar que não lhe pertence. Mas, sobretudo, os sinais se manifestam nas pessoas, na acolhida, no perdão e na misericórdia. 
A quarta atitude própria da espera do Natal é a solidariedade. Ele “se fez pobre por vós, a fim de vos enriquecer por sua pobreza” (2Cor 8,9). Veio ao encontro dos pobres, nasceu pobre e viveu pobre. Não o aguardemos em Jerusalém. Se quisermos encontrá-lo façamos o “êxodo” de nós mesmos em direção a Belém e Nazaré. Nos gestos solidários, o rosto de Deus se manifesta. 
Enfim, esperemos ativamente o Natal. Esperemos pessoalmente. Esperemos em nossa família, no nosso grupo de reflexão e em nossa comunidade de fé. “Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,20), nós te esperamos.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19904:como-esperar-o-natal&catid=432&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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