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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

E a saga da Família Sagrada continua....

Para quem leu o texto “É José, e agora?” às vésperas do Natal, percebeu que se tratava de um acontecimento real: uma família que tenta sobreviver olhando carros nas ruas. O encontro com aquela família naquele dia de dezembro durou cerca de seis horas e daí nasceu aquele texto.

No dia seguinte surgiu-me uma questão: que mais posso eu fazer por eles? Alimentos! Sim, certamente precisavam de comida. Contatei algumas pessoas e organizamos uma cesta básica e também algumas guloseimas, daquelas que não vêm em cesta básica, mas que crianças e adolescentes gostam muito (balas, chocolates, leite condensado, iogurte, etc). Quando fui com um amigo levar as coisas que conseguimos, foi grande a alegria do reencontro. Perguntei a eles se tinham comido algumas frutas daquela feira em que passamos no dia anterior e disseram que ficaram ate às cinco da manhã acordados, comendo-as. Comer frutas até às cinco da manhã certamente é para os que, há muito tempo, não comiam bem!
Bem, o Natal estava às portas e o que mais necessitavam e que já haviam me pedido era o Batismo para a filha, Leticia Gabriela. Mas como seria possível sendo que alguns já haviam se recusado a serem padrinhos e eles ainda não haviam feito curso em preparação ao sacramento? Em meio a tantos problemas, dos males o menor: eu me ofereci como padrinho, já que ao menos o Batismo eu poderia administrar à menina. E nada melhor do que ser na significativa data do Natal.
A preparação ao Batismo foi dentro do carro e entre perguntas, respostas e reflexões, pude perceber, ao menos em teoria, que estavam preparados. Pois quando o coração deseja fortemente, a própria mente descobre seus caminhos, resgata aprendizagens e valores do passado e os traz vigorosamente ao presente e em meio ao simbólico e os resignifica.
Com roupas novas e convidados para a Missa, eles estavam radiantes na Igreja e numa celebração batismal muito íntima, saímos todos revigorados e agradecidos, pois o Natal havia, de fato, acontecido de forma especial para nós. Mas a vida continua e na semana seguinte, a primeira do ano, começamos a correr atrás dos documentos, pois é este o primeiro passo para a cidadania. Acompanhamos de perto este processo e posso afirmar: quanta burocracia!!! Foram três semanas entre telefonemas, idas e vindas ao Poupatempo, cartório eleitoral e civil, receita federal, defesa civil, UBS, CRAS, assistência social e Vicentinos.
Fico pensando: inúmeras vezes dizemos aos menos favorecidos que eles têm direitos e os orientamos que os procurem. E quando se deparam com informações truncadas ou desencontradas, com a má vontade de agentes públicos e com exigências descabidas, a primeira reação é: “deixa pra lá” ou “não vou conseguir!” Nasce um desânimo e uma sensação de impotência porque, além de tudo isto, eles têm que perfazer a pé os trechos, com sol ou chuva, ou se tiver algum dinheiro, vão de ônibus e, diga-se de passagem: não somente uma vez. A surpresa ainda estava por vir: quando a assistente social expôs os programas sociais para esta população, deixou claro que, dentre os muitos programas, apenas dois estão funcionando e que não há previsão de quando retornarão com os demais. Decepcionados, saímos do encontro chamadoAcolhida, fazendo o possível para não perder ao menos a esperança.
Este é um pouco da realidade em que sobrevivem nossos irmãos e irmãs. Dar as mãos, ir com eles, tentar sentir o que sentem partilhando com eles a VIDA, dom para todos. Talvez aí esteja mais uma frente pastoral na Igreja a que devamos nos atentar e propagar em nossas comunidades, pois será uma prestação de serviço inigualável. E continua o Pe. Zezinho em sua canção: “mas o pobre meu irmão, para ele a chuva fria vai entrando em seu barraco e faz lama pelo chão. Como posso ter sono sossegado, se no dia que passou os meus braços eu cruzei? Como posso ser feliz se ao pobre meu irmão, eu fechei meu coração, meu amor eu recusei?”.
Padre Rodolfo D. VasconcelosDiocese de São José dos Campos

http://www.diocese-sjc.org.br/e-a-saga-da-familia-sagrada-continua/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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