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sexta-feira, 24 de março de 2017

Outra vez Ideologia de Gênero

Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo de Juiz de Fora


Sei que há opiniões divergentes. A questão “gênero” é uma das polêmicas mais debatidas na atualidade. O que deverão prevalecer? As correntes do modismo, os interesses particularizados de minorias, ou o bom senso da razão?  O que se está propondo (ou impondo) é uma revolução dos conceitos e dos costumes. As revoluções podem ser boas ou más, mudar para melhor ou para pior. Elas são geralmente resultado de uma idéia que, de alguma forma, pegou. Porém, também nem sempre o que pegou é bom. A ideias nazistas e fascistas pegaram, à época, mas não eram boas e geraram guerra mundial. As consequências vão demonstrar onde está a verdade. Mas, pela experiência da história, podemos evitar desastres desnecessários. 

O critério para decisões nas horas acaloradas não pode ser outro senão o respeito à ordem natural das coisas, a dignidade das pessoas, e a legitimidade do método.  No caso da agenda de gênero, me parece haver vários enganos que poderão causar danos irreparáveis. Em primeiro lugar, afirmar que ninguém nasce homem ou mulher e que isso é resultado pura e simplesmente das influências sociais, é evidente e clamoroso equívoco, uma vez que desconhece, de forma absoluta, o dado biológico. Por natureza, os seres vivos são criados em machos e fêmeas, e isso não é apenas um acaso, mas a ordem natural que possibilita a procriação e a harmonia entre os seres vivos. A natureza já nos traz prontos e isto não pode ser encarado como uma agressão da mesma. Há coisas que devem ser recebidas como um dom e não como uma imposição. Seria uma deformação psicológica ver em tudo opressão. Você, se nasceu no Brasil, nasceu brasileiro, se nasceu no Japão, será sempre japonês. Ainda que você, por opção, se naturalize em outro país, a sua origem nunca poderá ser negada. Há, portanto, um dado original que lhe determina a existência. 
No campo da sexualidade, se ao caminhar da vida algo de diferente apareceu no organismo psicológico ou em opções pessoais, trata-se de exceção e deve ser visto, respeitosamente, como tal. As pessoas não têm culpa de terem esta ou aquela tendência. Mas é preciso tratar as coisas com objetividade. Se você, por exemplo, se sente japonês num corpo brasileiro, todos o respeitarão, mas seria um contra-senso exigir que a todos nasçam sem nacionalidade ou naturalidade definida, e tentar criar legislação que proibisse todas as pessoas de se reconhecerem como tais, dando-lhes o pseudodireito, antinatural, de esperar ter a idade da razão para saber se quer ser brasileiro, japonês, ou ter qualquer outra naturalidade.  
Se se procura com o respeito pelas opções, é necessário observar que a liberdade das opções tem limites e consequências. Mesmo as opções por algo que julgo bom, devem ser averiguadas. É preciso saber se vão causar danos a alguém, ao grupo humano de que fazemos parte e até à humanidade inteira. Por exemplo, a opção pelo desmatamento pode ser julgada por alguém como algo bom, pois poderá gerar lucros e para estes autores da desflorestização o lucro é tentador. Mas, sabemos que tal ato causa um grande prejuízo ao meio ambiente e gera situações de morte para pessoas humanas e outros seres vivos. 
Os métodos para conseguir prevalecer ideias devem ser legítimos e respeitosos. Não me parece que isto esteja acontecendo, com relação à ideologia de gênero. A instrumentalização da mídia com casuísmos dramáticos, com exemplos particularizados, a forma de impor tal agenda nos planos municipais de educação, de juventude, da mulher e outros, além do uso de material didático, verdadeira literatura pornográfica, já distribuído nos últimos anos sem nenhuma aprovação, não tem nada de democrático. 
O direito das famílias de educarem seus filhos conforme suas consciências e suas crenças é totalmente desprezado, não lhe reconhecendo nenhum direito de falar, de argumentar ou de optar por algo que lhe seja valor inalienável, e se o fizer será pejorativamente criticado com termos como conservadorismo, homofobia, atitude contra os direitos das mulheres e outros. 
Aos cristãos, sejam católicos ou evangélicos, constituidores da grande maioria do povo brasileiro, eu ofereceria a Palavra do Senhor que nos chama a lutar com destemor: “No mundo tereis provações. Mas tende coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16, 33). Já enfrentamos coisas piores na história, mas sempre venceu o bom senso e a ordem estabelecida por Deus. No espírito da Quaresma que prepara a Páscoa, lutemos com as aramas da paz e da justiça, do respeito, da coragem e do amor, certos de que a vitória será da vida, pois Cristo venceu o pecado e a morte, ressuscitou e está vivo para sempre.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20501:outra-vez-ideologia-de-genero&catid=336&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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