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segunda-feira, 10 de abril de 2017

A Páscoa do Pastor

Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo de Juiz de Fora


Na tarde de terça feira, 4 de abril, a Igreja no Brasil assistiu ao passamento de um dos seus melhores pastores. Era a Páscoa definitiva do Arcebispo Dom Clóvis Frainer, que serviu à Província Eclesiástica de Juiz de Fora por 10 anos, precisamente de 15 de agosto de 1991 a 28 de novembro de 2001, quando recebeu, a seu pedido, o direito de voltar à atuar como simples frade capuchinho, se tornando Arcebispo Emérito. Com setenta anos, retornou para o Rio Grande do Sul, seu Estado de origem, vivendo junto aos seus irmãos de Ordem, no Convento Capuchinho de Porto Alegre. Ainda pleno de saúde, pode continuar a servir ao Povo de Deus, realizando, com alegria e disposição de alma, sua vocação franciscana, no ideal da pobreza evangélica e desapego das coisas deste mundo. Embora tivesse o direito de continuar a apresentar-se como Bispo, pois mesmo aposentado o Emérito nunca perde seu caráter episcopal impresso-lhe na alma pelo sacramento da Ordem, preferia assinar como Frei Clóvis-OFM-Cap, demonstrando sua inata humildade e espírito de servidor do Evangelho sem preocupação com qualquer destaque humano. 

Nos dez anos em que viveu em Juiz de Fora, ficou conhecido como homem de Deus, culto, inteligente e dedicadíssimo à formação bíblico-catequética do povo, seja nas paróquias da sede, seja nas demais 36 cidades que compõe a Arquidiocese juiz-forana. Profundo conhecedor da Bíblia, destacou-se pela sua capacidade de evangelizar, de propor cursos e outros instrumentos didáticos sobre a Palavra de Deus, publicando folhetos de instrução popular, que ele mesmo redigia e imprimia na pequena gráfica que ele montou junto à sua residência, distribuindo-os abundantemente com a ajuda dos padres, diáconos e leigos.  
Conhecedor da arte musical, compôs hinos e cânticos para a Liturgia, ensinando-os pessoalmente às comunidades, animando-as para a missão e para o amor a Deus e ao próximo, semeando a paz, o perdão, a concórdia e a justiça. Com seu jeito muito peculiar, brincava como se estivesse falando sério e falava sério como se estivesse brincando. Convidava frequentemente os padres para estarem com ele em sua residência, à qual ajuntou pequena área onde construiu uma espécie de cozinha do jeito gaúcho, servindo churrascos que que ele mesmo preparava, com participação de um irmão franciscano que o ajudava nos trabalhos pastorais.
Antes de vir para Juiz de Fora, serviu à Igreja como Arcebispo de Manaus-AM por seis anos, de janeiro de 1985 até maio de 1991, transferido da Prelazia de Coxim-MS, para a qual foi nomeado primeiro bispo por São João Paulo II, ali tomando posse no dia 14 maio de 1978. Nestas áreas eminentemente missionárias, apendeu a doar-se inteira e indivisamente à ação de anunciar o evangelho com amor e destemor, e preparar missionários para irem pelo mundo afora a anunciar o evangelho a toda criatura. Presidia a liturgia com gosto e muitas vezes se emocionava, sobretudo quando ordenava um novo padre, certo de que estava garantido a continuidade da obra de Cristo para a salvação do mundo. 
Seu desenlace verificado nestes dias de preparação próxima para a Páscoa, cai-nos na alma como um aceno de Deus que presenteia aquele que vai e deixa marcas indeléveis de religiosidade genuína nas pessoas que ficam, para que sejam firmes na fé, dedicadas na ação de anunciar a Palavra de Deus, vivenciando-a na simplicidade do dia a dia, tal qual fez Francisco de Assis. 
Seu corpo foi piedosamente velado na capela São Frei Pio, junto ao Convento dos Capuchinhos, em Caxias do Sul, e transportado à Matriz da Imaculada Conceição onde foi celebrada a Missa da Ressurreição, com as santas Exéquias, às 16 horas do dia de ontem, 5 de abril. Ali estava a Arquidiocese de Juiz de Fora representada pelo seu Vigário Geral, Monsenhor Luiz Carlos de Paula e o Vigário Episcopal para o Mundo da Caridade, Padre José de Anchieta Moura Lima, que enviamos em nosso nome pessoal e de toda a Província Eclesiástica.
Associados aos sentimentos de pesar e de firme fé na ressurreição vivenciados pela família franciscana nesta hora de despedida, mormente os capuchinhos do Sul, a nossa Igreja Particular de Juiz de Fora agradece a Deus pelo extraordinário Pastor que teve por uma década, servindo com tanto ardor, deixando marcas fortes de apóstolo dedicado e religioso autêntico que passou entre nós como verdadeiro anunciador da Paz e do Bem! 

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20584:a-pascoa-do-pastor&catid=336&Itemid=204


"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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