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terça-feira, 18 de abril de 2017

Amar o trabalho para ser feliz...

“Quando o querer é completo, o trabalho se torna um lazer”. Santo Agostinho
SOMOS COOPERADORES DA OBRA CRIADA POR DEUS. O TRABALHO É SAGRADO!
Passamos a maior parte de nossa vida trabalhando; seja em casa ou em repartição pública, no hospital, quartel ou comércio, na Igreja, na fábrica, no campo ou na universidade.

A lei do trabalho é uma lei de Deus para a nossa felicidade; quem não trabalha é infeliz. O Eclesiastes afirma: “Meu coração encontrava sua alegria no meu trabalho; este é o fruto que dele tirei” (2,10).
São Josemaría diz: “É hora de que todos nós, cristãos, anunciemos bem alto que o trabalho é um dom de Deus, e que não faz nenhum sentido dividir os homens em diferentes categorias, conforme os tipos de trabalho, considerando umas ocupações mais nobres do que as outas. O trabalho, todo o trabalho, é testemunho da dignidade do homem, do seu domínio sobre a criação; é meio de desenvolvimento da personalidade; é vínculo de união com os outros seres; fonte de recursos para o sustento da família; meio de contribuir para o progresso da sociedade em que se vive e para o progresso de toda a humanidade” (É Cristo que passa, 47).
Será que o inventor da roda imaginou a sua importância para toda a humanidade? Será que o inventor da penicilina – Dr. Alexandre Fleming – poderia imaginar quantas vidas salvaria? Será que o descobridor da bússola poderia imaginar quantas pessoas guiaria? Será que Thomas Edison pensou quanto bem nos faria inventando a luz elétrica, ou Graham Bell ao inventar o telefone? Tudo isso custou muito trabalho!
Quanto tempo o Dr. Pasteur gastou para descobrir a vacina contra a raiva?
Deus nos deu a honra de completar a sua obra criada; e é pelo trabalho que fazemos isso. Logo, o trabalho é sagrado, qualquer que seja. São muitos os problemas e sofrimentos causados por aqueles que rejeitam o trabalho. Um jovem ocioso torna-se um criminoso, muitas vezes. O grande inimigo do trabalho é a preguiça.
Thomas Edison, que patenteou cerca de mil inventos, disse que “em todo gênio há 95% de transpiração e 5% de inspiração”. Isto quer dizer que não é a genialidade que faz o mundo avançar, mas o trabalho. A glória do homem consiste em concluir o que Deus propositadamente apenas começou.
Leia também: A graça do trabalho
TRABALHE COM AMOR. TENHA ZELO E SEJA DEDICADO.
A dedicação e a disciplina superam a genialidade. O talento de um homem pode não ser suficiente o bastante, mas se ele for perseverante, dará muitos frutos.
João Paulo II disse que o trabalho manual foi para ele mais importante que a sua tese de doutorado; e posso dizer o mesmo, o meu trabalho de professor durante a vida toda foi muito mais significativo para as pessoas do que o doutorado e o pós-doutorado que realizei.
É importante amar aquilo que fazemos. E para isso é preciso reconhecer a grandeza do trabalho. Bem nos recordou Santa Madre Teresa de Calcutá: “Não é o que você faz, mas quanto amor você dedica no que faz que realmente importa”.
Certa vez alguém vistoriava a construção de uma obra e perguntou a um operário o que ele fazia ali; este lhe respondeu que carregava tijolos para serem assentados. Perguntou então a um segundo operário, que lhe respondeu que carregava a massa para que os tijolos fossem assentados; quando perguntou a um terceiro, que carregava um carrinho de areia, obteve uma resposta maravilhosa: “Estamos construindo uma catedral!”
Este último entendeu a grandeza do seu trabalho; não estava “apenas” carregando um carrinho de areia, estava fazendo muito mais, construía uma bela catedral! É assim que devemos pensar. Você não está apenas lavando, enxugando ou guardando louças, você está fazendo muito mais do que isso, está formando uma família, formando homens e mulheres para o mundo e para Deus!
Por isso, todo trabalho deve ser feito com zelo e dedicação.
Quem cumpre o seu dever com amor e dedicação acaba por amá-lo; transforma a obrigação em satisfação. É fundamental que povo tenha trabalho; é isto que o torna digno. Não podemos apenas dar-lhe o pão e o peixe; é urgente ensinar-lhe a pescar e a cultivar o trigo. O povo não quer assistencialismo, quer trabalho. De nada vale ajudar aqueles que não ajudam a si mesmos. Diz a Bíblia: “Quem tira de um homem o pão do seu trabalho é como um assassino do seu próximo” (Eclo 34,26).
É PRATICANDO AS VIRTUDES QUE SEREMOS REALMENTE FELIZES
O ex-presidente americano Ronald Reagan, em certa ocasião, disse que o sucesso da assistência social é proporcional ao número de pessoas que deixam de depender da ajuda do governo. O povo não quer esmola, quer trabalho. Quando o homem trabalha, ele não só transforma os recursos e a sociedade, mas principalmente: aperfeiçoa-se a si mesmo. O trabalho faz que o homem seja, de fato, paciente, perseverante, forte, disciplinado, ocupado em fazer o bem, compreensivo, dedicado ao próximo etc. E são essas virtudes que o fazem verdadeiramente feliz.
Todo trabalho traz em si a sua misteriosa recompensa.
Steve Jobs, o gênio da informática, dizia: “A única maneira de fazer um ótimo trabalho é amando aquilo que se faz”. Na verdade, o trabalho pode ser a melhor coisa a se realizar, se for livre; mas, pode ser a pior coisa, se for escravo. Não é o trabalho em si, mas o “como trabalhar” que traz o segredo do êxito no trabalho.
A SATISFAÇÃO E OS BONS FRUTOS NÃO SÃO APENAS CONSEQUÊNCIA DE TRABALHOS REMUNERADOS
Mesmo os aposentados precisam trabalhar de alguma forma; há tantos trabalhos voluntários e tão necessários. Especialmente em nosso país, onde as pessoas se aposentam muito cedo, a ociosidade pode prejudicar muitas vidas. Os aposentados, pela experiência que acumularam nos anos de vida e de trabalho, têm uma grande contribuição a dar à família, à Igreja, às associações de classe, aos grupos de voluntários etc.
Quem pode, e não é doente, mas não é capaz de trabalhar com amor, deveria ter vergonha de pedir esmolas àqueles que trabalham com alegria. Um trabalho bem feito é o mais alto testemunho que podemos dar do nosso caráter e seriedade. O caminho mais certo para um trabalhador se condenar à mediocridade é o de executar apenas o trabalho pelo qual é pago. Ele se torna apenas um mercenário e não um construtor do mundo.
Uma coisa é certa: não são as coincidências e sortes, nem a natureza, nem as dificuldades da vida, ou da história, mas o trabalho realizado por nossas próprias mãos que determinarão o nosso destino. É o que plantamos hoje que colheremos amanhã. Cada um pode semear o que quiser, mas terá de colher depois aquilo mesmo que plantou. O povo em sua sabedoria popular, diz que “quem planta ventos colhe tempestade”.
FAÇA UM TRABALHO BEM FEITO, MAS NÃO SEJA ESCRAVO DO TRABALHO
O famoso Benjamim Franklin, jornalista americano, fazia a seguinte recomendação: “Se você deseja um trabalho bem feito procure uma pessoa ocupada; os outros não têm tempo”. Portanto, quando o trabalho é um prazer, a vida é alegria. Quando o trabalho é um dever, a vida se transforma numa escravidão.
A sabedoria oriental diz que não ensinar ao filho a trabalhar é como ensinar-lhe a roubar; é o mesmo que empurrar-lhe para o mau caminho. Os pais devem, na hora certa, ensinar e obrigar a seus filhos a trabalharem, de acordo com suas respectivas idades.
O trabalho deve ser feito sem pressa, de maneira tranquila, mas permanente, como a natureza, devagar e sempre. Deus nunca nos impõe um dever sem dar tempo de cumpri-lo. As pessoas que acham que o dia deveria ter mais de 24 horas estão fazendo algo que não deveriam estar fazendo.
O grande escritor francês, Michel Quoist, em sua obra Construir o homem e o mundo (Ed. Cléofas), traz uma importante reflexão sobre isso:
“A agitação é uma das grandes chagas do homem moderno. O homem tem coisas demais a fazer e as desejaria fazer todas. E como não se tem tempo de fazê-las, corre, apressa-se, enerva-se, abrevia sua vida, e acaba não fazendo o que queria, e fazendo pela metade o que precisa. É necessário remediar esse fracasso. Um pouco de autodomínio, de organização e um olhar penetrado de fé sobre a vida, podem consegui-lo.”
O trabalho é feito para o homem, e não o homem para o trabalho; isto quer dizer que não podemos ser escravos do trabalho, por mais nobre que seja. Alguns se matam de trabalhar por causa do dinheiro, e acabam prejudicando a saúde e a família. Por isso, se faz necessário criar uma consciência sobre o verdadeiro valor do trabalho em nossa vida. Sim, precisamos do dinheiro para o nosso sustento e para ter o necessário; no entanto, não podemos deixar que a ganância tome conta de nossos desejos e nos faça querer ser escravos do dinheiro.
O empresário americano, Walt Disney, disse certa vez: “faça um bom trabalho. Você não terá que se preocupar com o dinheiro; ele vai cuidar de si mesmo. Basta fazer o melhor que pode”. Em outras palavras, podemos dizer: “não corra atrás do dinheiro, deixe que ele corra atrás de você”. Jesus nos ordenou buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e o resto viria por acréscimo: “Não vos preocupeis com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado” (Mt 6,33-34).
O verdadeiro cristão compreende esta verdade: para que Cristo reine no mundo, é necessário trabalhar com esmero na terra e com o olhar no Céu, se dedicando com amor a todas as atividades humanas, como um verdadeiro apostolado profissional.
Retirado do livro: “O Sentido Cristão do Trabalho”. Prof. Felipe Aquino. Ed. Cléofas.

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2017/04/17/amar-o-trabalho-para-ser-feliz/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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