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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Há políticos de negócios!

Com uma oração da Liturgia das Horas (27/03/17 – quaresma), “Perdoai-nos por termos ignorado muitas vezes a presença de Cristo nos pobres, nos infelizes e nos marginalizados, e porque não respeitamos vosso Filho nestes nossos irmãos e irmãs”, convido o leitor a refletir o seguinte:
Todos somos políticos! Esta realidade ninguém poderá negar, a não ser que a pessoa não entenda seu significado. Aí ela está sendo um tipo de político alheio à realidade, o que é o pior tipo, porque são esses tipos de pessoas que os maus políticos aproveitam, com interesses pessoais ou partidários, com uma ideologia injusta e egoísta. Ou seja, se a pessoa é omissa, dá alternativa a alguns “políticos de negócio” aproveitarem para explorar mais o povo. Ter senso crítico e atuar na defesa da verdade e da justiça É OBRIGAÇÃO DE TODOS (o que dizer do cristão, então?).

Vivemos uma realidade atual desafiadora. Não podemos deixar ser enganados por uma mídia manipuladora e por políticos interesseiros. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) lançou uma nota sobre a Reforma da Previdência, afirmando: “Os Direitos Sociais no Brasil foram conquistados com intensa participação democrática; qualquer ameaça a eles merece imediato repúdio…
Os números do Governo Federal que apresentam um déficit previdenciário são diversos dos números apresentados por outras instituições, inclusive ligadas ao próprio governo. Não é possível encaminhar solução de assunto tão complexo com informações inseguras, desencontradas e contraditórias. É preciso conhecer a real situação da Previdência Social no Brasil… Convocamos os cristãos e pessoas de boa vontade, particularmente nossas comunidades, a se mobilizarem ao redor da atual Reforma da Previdência, a fim de buscar o melhor para o nosso povo, principalmente os mais fragilizados” (acesse em: www.cnbb.org.br).
Ainda, outro assunto: projeto que permite a terceirização em todas as atividades das empresas privadas e no setor público. A criação dessa regra, aparentemente simples, poderá causar grande impacto nas relações de trabalho. A ampliação da terceirização pode levar a um comprometimento significativo dos direitos trabalhistas, com perda de massa salarial e de segurança para o trabalhador.
Depois das perdas, os trabalhadores não poderão nem reclamar com o patrão. Grandes empresas tendem a concentrar os lucros, mas sem emprego. É uma questão de princípios e de valores éticos: considera-se o lucro, o capital, acima do ser humano e do social. Nada justifica colocar o ser humano, todo e qualquer um, em risco de agressão à sua integridade.
A Constituição Brasileira inicia seu texto professando como fundamento a “cidadania, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho” (cf. Art 1º, II, III e IV) e que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros… a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade…” (cf. Art 5º da mesma Constituição). Nem precisamos falar a partir do Evangelho de Jesus Cristo e da Doutrina Social da Igreja para concluirmos estas verdades. Bastaria respeitar estas afirmações da Constituição Brasileira para que tudo estivesse bem. Parece-me que querem fazer desta “Carta Magna” um artigo de museu. Não podemos deixar, como cristãos ou pessoas de boa vontade, isso continuar acontecendo.
Tantos outros assuntos de interesse social poderiam ser mencionados neste artigo. No entanto, estes são temas que estão exigindo atenção urgente de cada um de nós…
Concluindo, sinto que um dos maiores desafios para a Igreja é a consciência e a prática desorientadas de pessoas que atuam em nossas pastorais, movimentos e comunidades, com uma mentalidade religiosa sem interesse nem de conversar sobre questões sociais, desvinculando a fé da vida. Nem Jesus fez isso! Aliás, foi porque Suas atitudes e mentalidade iam contra os poderes estabelecidos que Ele foi martirizado… Deu sua vida livremente, mas foi morto pela humanidade injusta e egoísta.
“Se calarem a voz dos profetas, as pedras falarão!”- cf. Lc 19, 40
Pe. Ronildo Aparecido da Rosa
Assessor da Comissão Diocesana Socio-Política


http://www.diocese-sjc.org.br/ha-politicos-de-negocios/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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