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terça-feira, 23 de maio de 2017

Outra vez ideologia de gênero

 24/04/2017  Artigos

Dom Gil Antônio Moreira – Arcebispo de Juiz de Fora (MG)
Sei que há opiniões divergentes. A questão “gênero” é uma das polêmicas mais debatidas na atualidade. O que deverá prevalecer? As correntes do modismo, os interesses particularizados de minorias, ou o bom senso da razão? O que se está propondo (ou impondo) é uma revolução dos conceitos e dos costumes. As revoluções podem ser boas ou más, mudar para melhor ou para pior. Elas são geralmente resultado de uma ideia que, de alguma forma, pegou. Porém, também nem sempre o que pegou é bom. A ideias nazistas e fascistas pegaram, à época, mas não eram boas e geraram guerra mundial. As consequências vão demonstrar onde está a verdade. Mas, pela experiência da história, podemos evitar desastres desnecessários.

O critério para decisões nas horas acaloradas não pode ser outro senão o respeito à ordem natural das coisas, à dignidade das pessoas e à legitimidade do método. No caso da agenda de gênero, parece-me haver vários enganos que poderão causar danos irreparáveis. Em primeiro lugar, afirmar que ninguém nasce homem ou mulher e que ser uma coisa ou outra reduz-se a papéis atribuídos pela sociedade, é evidente e clamoroso equívoco, uma vez que desconsidera, como se não tivesse nenhuma relevância, o dado biológico, que é constitutivo do ser humano e o faz concretizar a essência humana como homem ou como mulher.
Há muitas coisas que são resultado da construção social, o que equivale a dizer que há muitas injustiças sociais que devem ser superadas pela reconstrução de papéis sociais atribuídos pela sociedade. Mas isso, de modo algum, autoriza-nos a desconsiderar o dado natural e sua relevância moral. Por natureza, os seres vivos são criados machos e fêmeas, e isso não é apenas um acaso, mas a ordem natural que possibilita a procriação e a harmonia entre os seres vivos. A natureza já nos dá certas determinações, e isto não pode ser simplesmente desprezado ou encarado como uma agressão da mesma. Há coisas que devem ser recebidas como um dom e não como imposição. Seria uma deformação psicológica ver em tudo opressão. Você, se nasceu no Brasil, nasceu brasileiro, se nasceu no Japão, será sempre japonês. Ainda que você, por opção, se naturalize em outro país, a sua origem nunca poderá ser negada. Há, portanto um dado original que lhe determina a existência.
No campo da sexualidade, se ao caminhar da vida algo de diferente apareceu na dimensão psicológica ou em opções pessoais, trata-se de caso especial e deve ser visto, respeitosamente, como tal. As pessoas não têm culpa de terem esta ou aquela tendência. Mas é preciso tratar as coisas com objetividade. Se você, por exemplo, se sente japonês num corpo brasileiro, todos o respeitarão, mas seria um contrassenso exigir que a todos nasçam sem nacionalidade ou naturalidade definida, e tentar criar legislação que proibisse todas as pessoas de se reconhecerem como tais, dando-lhes o pseudodireito, antinatural, de esperar ter a idade da razão para saber se quer ser brasileiro, japonês, ou ter qualquer outra naturalidade.
Se, em linha de princípio, se deve o respeito às opções, é necessário observar que a liberdade de optar tem limites e consequências. Mesmo as opções por algo que julgo bom devem ser averiguadas. É preciso saber se vão causar danos a alguém, ao grupo humano de que fazemos parte e até à humanidade inteira. Por exemplo, a opção pelo desmatamento pode ser julgada por alguém como algo bom, pois poderá gerar lucros e para estes autores da desflorestização o lucro é tentador. Mas, sabemos que tal ato causa um grande prejuízo ao meio ambiente e gera situações de morte para pessoas humanas e outros seres vivos.
Os métodos para fazer prevalecer ideias devem ser legítimos e respeitosos. Não me parece que isto esteja acontecendo com relação à ideologia de gênero. A instrumentalização da mídia com casuísmos dramáticos, com exemplos particularizados, a forma de impor tal agenda nos planos de municipais de educação, de juventude, da mulher e outros, além do uso de material didático, verdadeira literatura pornográfica já distribuída nos últimos anos sem nenhum consenso da sociedade, não tem nada de democrático.
O direito das famílias de educar seus filhos conforme suas consciências e suas crenças é totalmente desprezado, não lhe reconhecendo nenhum direito de falar, de argumentar ou de optar por algo que lhe seja valor inalienável. Em geral, quando as vozes que defendem a família se levantam, são pejorativamente criticadas com termos como conservadorismo, homofobia, atitude contra os direitos das mulheres e outros.
Aos cristãos, sejam católicos ou evangélicos, constituidores da grande maioria do povo brasileiro, eu ofereceria a Palavra do Senhor que nos chamam a lutar com destemor: “No mundo tereis provações. Mas tende coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16, 33). Já enfrentamos coisas piores na história, mas sempre venceu o bom senso e a ordem estabelecida por Deus. No espírito da Quaresma que prepara a Páscoa, lutemos com as aramas da paz e da justiça, do respeito, da coragem e do amor, certos de que a vitória será da vida, pois Cristo venceu o pecado e a morte, ressuscitou e está vivo para sempre.
http://cnbb.net.br/outra-vez-ideologia-de-genero/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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