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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Um perfil de nossa fé!

No início de nossa era cristã, os seguidores de Cristo foram recebendo nomes variados. Foram chamados de nazarenos, pois seguiam aquele profeta de Nazaré. Foram também chamados de galileus, ou seja, discípulos do Pregador da Galileia. Em Antioquia, pela primeira vez, como atesta Atos dos Apóstolos, foram chamados de cristãos.
Mas, no interior da Igreja, como se tratavam? Eram os irmãos e as irmãs no Senhor, ou os discípulos e as discípulas de Jesus, ou, ainda, os que entravam para o caminho.

De modo mais surpreendente, tratavam-se como os santos e as santas de Deus. Santos no sentido de separados, como aqueles que viviam uma proposta específica de vida. Separados, então, para vivenciarem uma experiência de seguimento.
Santo… como assim? Um só é o Santo por excelência, Jesus Cristo! A Sua Igreja, a Assembleia dos Convocados, bebe nessa fonte de santidade, que o Cristo é, por desígnio do Pai, na ação do Espírito.
Em Cristo, temos os cristãos e as cristãs de todos os tempos, o modelo de santidade. Nele, nossa forma e nossa forma.
Nas Bem-Aventuranças, refletimos sobre esse perfil de santidade. O que encontramos em Cristo está exposto nesta lista de características fundamentais que devem delinear Seus seguidores.
Num mundo de tantas desavenças, onde os diferentes têm dificuldades em conviver, onde faltam, dentre outros sentimentos, o amor, o respeito, a paz e a serenidade, somos chamados a viver um caminho de bem-aventurados.
Nas Bem-Aventuranças, temos uma receita de vida, de felicidade e de liberdade.
Faço o comentário a seguir baseado no Evangelho de Mateus, capítulo 5, 1-12.
“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.”      Pobres são os acreditam no amor e na partilha. Pobres são os despojados, os não acumuladores de bens e de riquezas. Pobres são os que não só doam, mas também se doam pelo bem dos outros, começando na família e levando esse dom para a sociedade. Cristo na cruz, totalmente dado, sem mais nada para si, é a maior evidência da nova lei. Não restando nada mais, deu-nos Sua Mãe, entregou-nos Seu Espírito.
“Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.” Os aflitos são aqueles que não se conformam com o mundo em que vivemos, que não o aceitam do modo como está. Eles se afligem diante da violência, do desrespeito, da miséria, do descaso, da corrupção em todos os ambientes, a começar dos que nos comandam. É preciso afligir-se diante do mal que se alastra, conformando-se com ele ou a ele.
“Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra.” O mundo não pertencerá aos violentos. Quem é da violência só perde. É necessário não se deixar vencer pela ira. Começando em casa, nos meios em que convivemos, o amor deve ser a resposta, sempre!
“Bem- aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.” Fome e sede são necessidades básicas em nossa vida. Temos que comer, temos que beber. Da mesma forma, temos que ser justos! Isso é fundamental para a convivência humana.
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.” A misericórdia é expressão do amor de Deus, amor incondicional e fiel. Assim deve ser o nosso amor, um amor atento, compassivo e que intervém concretamente quando preciso. Amor que vê, que se aproxima e que age.
“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.” Ser puro não é ser puritano, não é ser hipócrita. Ser puro de coração significa ter um coração guiado somente por Deus. O orgulho, a soberba, a inveja, o egoísmo, enfim, qualquer outro sentimento negativo não nos guia.
Só Deus! Quem agir assim a Deus verá!
“Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.” Não é difícil entender. Quem produz paz, quem constrói paz só pode ser filho de Deus. “Filho de peixe, peixinho é”, como diz o ditado.
 É Deus mesmo nos dizendo: “aonde essa pessoa chega, com ela chega a paz! Mas só podia ser assim, é meu filho, é minha filha!”
“Bem-aventurados os perseguidos e injuriados por minha causa, porque deles é o Reino dos Céus.” Para verdadeiros profetas e santos, não faltam as perseguições.
O mundo não tolera esse discurso… Mas o discurso faz pensar…  Aí está o que deve ser o perfil de uma sociedade que carrega o nome de Cristo!
Pe. Rinaldo Roberto de Rezende
Cura da Catedral São Dimas

http://www.diocese-sjc.org.br/um-perfil-de-nossa-fe/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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