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sábado, 30 de dezembro de 2017

DIOCESE DE LIMEIRA FESTA SAGRADA FAMÍLIA - 31 de dezembro de 2017

Leituras: Eclesiástico 3, 3-7.14-17a; Salmo 128 (129), 1-2.3.4-5 (R/cf. 1); Carta de São Paulo aos Colossenses 3,12-21; Lucas 2, 41-52.



Devo estar na casa de meu Pai”

COR LITÚRGICA: BRANCA
Animador: Nesta Eucaristia, que se realiza na “oitava de Natal”, somos convidados, pela liturgia, a olharmos a Sagrada Família de Nazaré. Ela já vivia na comunhão com Deus, antes do nascimento de Jesus, e continua depois do Natal, com as dificuldades da vida, pelas quais passam todas as famílias da terra. Peçamos nesta celebração que o Senhor possa abençoar todas as famílias, em especial as famílias de nossa comunidade, e que possamos ter a Sagrada Família como exemplo para nossas famílias.

1. Situando-nos
A festa da Sagrada Família se insere no tempo do Natal, ou seja, “tempo da manifestação” do Senhor. Quer dizer, o Verbo eterno do Pai se torna humano, vem morar entre nós.

Celebrando a Sagrada Família, valorizamos a vida de nossas famílias como santuário da vida, lugar da vivência da gratuidade, do amor e do perdão, sacramento do mundo novo, apesar dos seus inevitáveis contratempos.

Nesta celebração, o Pai nos convida a entrar no mistério sempre atual da encarnação do Filho, na realidade de uma família que, independente de seus limites, é convidada a assumir o caminho de Jesus, como Maria e José que foram fiéis a Deus, apesar das vicissitudes da época.

A Palavra de Deus neste domingo nos introduz no mistério desta Família. Estejamos com olhar atento para ver o quanto de bom existe na nossa pequena família também.

2. Recordando a Palavra
O texto do Evangelho de Lucas acentua a relação de Jesus com o Pai, sinalizando que sua missão ultrapassa os limites da família a que pertence pelos laços de sangue. Jesus participa com os pais da peregrinação a Jerusalém, para celebrar a festa da Páscoa. Ele começa a sentir a alegria de viver na comunidade dos fiéis israelitas, pois já tinha completado doze anos, idade da maturidade, época da preparação para a cerimônia do “bar mitzvá”.

Terminando a festa da Páscoa, que costumava durar sete dias, José e Maria tomam o caminho de volta a Nazaré da Galileia. Jesus permanece em Jerusalém e os pais notaram sua ausência entre os companheiros de viagem. Então, voltam a Jerusalém e, após três dias de procura, o encontram sentado entre os mestres da Lei, participando ativamente do ensinamento ministrado nos átrios do templo.

As pessoas, que acompanhavam o ensinamento dos mestres da Lei, ficavam maravilhadas com a sabedoria de Jesus. Aos pais aflitos que o procuravam, Jesus revela o sentido de sua missão: “Não sabíeis que devia estar na casa do meu Pai?” (2,49).

O Filho está envolvido com as coisas do Pai, pois foi enviado para realizar a sua vontade. Depois disso, Jesus volta com os pais para Nazaré e continua vivendo na obediência, prefigurando sua doação total por amor, como servo obediente ao Pai.

Maria “guardava todas estas coisas no coração” (2,51). Como modelo de discípula, ela conserva a palavra e os acontecimentos para compreender a missão do Filho. “Jesus ia crescendo em sabedoria, idade e graça diante de Deus e dos homens” (2,52), colocando-se, desde a infância totalmente a serviço da vontade do Pai, revelada N´Ele pelo Espírito Santo. A romaria a Jerusalém prefigura sua caminhada final até lá (9,51-19,27), onde culmina sua missão salvífica.

A primeira leitura, do livro do Eclesiástico, orienta as relações familiares, lembrando aos filhos o dever de honrar pai e mãe, conforme ensina o quarto mandamento (cf. Ex 20,12; Dt 5,16). Exorta a consolar, a ter compaixão e amparar os pais na velhice; a ter piedade, isto é, respeito e dedicação com aqueles que geravam a vida. Assim, o sábio autor do livro escreve no início do século II a.C., colocando a família como instrumento eficaz para permanecer na fidelidade à aliança.

O Salmo 128 (129) é sapiencial e fala da vida familiar feliz e harmoniosa. A fidelidade os ensinamentos do Senhor leva a trilhar os seus caminhos de felicidade. “Que o Senhor te abençoe cada dia de tua vida”.

A segunda leitura, da carta aos Colossenses, reflete sobre as relações humanas em todas as dimensões, sobretudo, no âmbito familiar. Impele a revestir-se das virtudes e atitudes essenciais para seguir o caminho da vida nova em Cristo. Mostra que a compaixão, a bondade, a humildade, a mansidão, a paciência e o perdão mútuo culminam na caridade que é o vínculo da perfeição.

O amor é o alicerce da vida familiar e cristã, pois leva a formar um só corpo em Cristo Jesus. A escuta da palavra, a ação de graças e o louvor com salmos, hinos e cânticos espirituais proporcionam viver os deveres recíprocos no amor.

3. Atualizando a Palavra
A Sagrada Família de Nazaré cumpre seus compromissos religiosos e ilumina as relações entre pais e filhos, sendo modelo para todos os lares. Mas Jesus revela que sua família, mais do que nos laços de sangue, está centrada na obediência a Deus, Pai comum de todas as pessoas que crêem e realizam a sua vontade.

Compreender a vontade do Pai, seus desígnios, seu projeto de amor, exige meditação, oração e contemplação constante de sua palavra. Maria conservava no coração a palavra, os acontecimentos da salvação, acolhendo com fé o plano de amor do Pai, que se revela no Filho. Sua atitude de discípula ilumina a nossa caminhada a serviço do Evangelho de Cristo.

O Filho de Deus vindo a terra numa família humana, oferece a ocasião para refletir sobre a família como ambiente vital e social, onde cada ser humano se insere ao nascer. Ele ensina a viver o amor filial, a comunhão, a solidariedade, a partilha.

O amor é o elemento essencial que faz reinar a paz e a harmonia nas famílias. É o critério para viver a felicidade em Deus e a fonte da unidade familiar.

O Catecismo da Igreja Católica afirma que a “Família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai. Ela é chamada a partilhar a oração e do sacrifício de Cristo. A oração cotidiana e a leitura da Palavra de Deus fortificam nela a caridade. A família cristã é evangelizadora e missionária. As relações dentro da família acarretam uma afinidade de sentimentos, de afetos e de interesses, afinidade essa que provém, sobretudo, do respeito mútuo entre as pessoas. A família é uma comunidade privilegiada, chamada a realizar uma carinhosa abertura recíproca de alma entre os cônjuges e, também, uma atenta cooperação dos pais na educação dos filhos” (Catecismo da Igreja Católica, p.576).

4. Ligando a Palavra com a ação eucarística
A nossa reunião dominical na casa do Senhor (Igreja) é expressão sinal de nossa caminhada com o Senhor e do desejo de vivermos como irmãos, numa família sagrada, unidos pelos laços da fé e da solidariedade.

A cada encontro dominical, à mesa da grande família, vamos crescendo pela sabedoria e força que nos vêm pela Palavra e pelo Pão eucarístico partilhado, até, unidos na busca da justiça e dias melhores para todos, chegarmos a “fazer a vontade do Pai”, conforme o dom e a vocação e cada um.

Um desejo, uma busca essencial em relação à vida da família hoje, com certeza, deve ser procurado no exercício da caridade que é a fonte da unidade familiar (caridade entendida como vivência da gratuidade, do perdão e do amor, do exercício de relações verdadeiras, da prática da misericórdia, da partilha e da solidariedade).

PRECES DOS FIÉIS
Presidente: Elevemos ao Pai nossa oração por todas as famílias, principalmente as que se encontram em dificuldades materiais e espirituais.
1. Pai, por toda a Igreja, para que os cristãos façam dela uma verdadeira família onde não haja descriminação, mas reine a justiça, o amor e a fraternidade. Peçamos:
Todos: Senhor, abençoai todas as famílias!
2. Pai, para que tanto os governos como as Organizações Internacionais e, de modo particular a ONU, se comprometam em defender o valor da família e o respeito à vida humana, desde o momento da concepção até a sua morte natural. Peçamos:
3. Pai, por todas as comunidades, para que sejam solidárias na tarefa de fazer deste mundo uma família marcada pelo sinal da paz, da concórdia e da justiça. Peçamos:
4. Pai, pelas famílias separadas e pelos filhos que sofrem as conseqüências de uma separação, para que encontrem apoio e orientação e superem os problemas, vivendo com dignidade. Peçamos:
5. Pai, pelas famílias de nossos dizimistas, para que possam perceber sempre a tua bênção e tua graça, pelo bem material que doam à comunidade. Peçamos:
(Outras intenções)
Presidente: Senhor nosso Deus e nosso Pai, atendei com bondade nossos pedidos e abençoai nossas famílias, para que, seguindo o exemplo de Jesus, Maria e José, ajudem a construir o teu reino. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém
III. LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Nós vos oferecemos, ó Deus, este sacrifício de reconciliação e pedimos, pela intercessão da Virgem Mãe de Deus e do bem-aventurado São José, que firmeis nossas famílias na vossa graça, conservando-as na vossa paz. Por Cristo, nosso Senhor
Todos: Amém.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO:
Presidente: Concedei-nos, ó Pai, na vossa bondade que refeitos com o vosso sacramento, imitemos continuamente a Sagrada Família, e, após as dificuldades desta vida, convivamos com ela no céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém

V. RITOS FINAIS
BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presidente: Bênção sobre a família
Sobre as mães
Presidente: O Deus de amor e bondade, por seu filho nascido da Virgem Maria, traga alegria a todas as mães. Que Ele abençoe as mães de nossa comunidade, para que permaneçam em ação de graças, na esperança da vida eterna.
Todos: Amém

Sobre os pais
Presidente: O Deus de amor e bondade, fonte de toda vida, abençoe os pais de nossa comunidade para que possam dar sempre testemunho de fé em Jesus Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém

Sobre os filhos
Presidente: Deus de amor e bondade, que nos dá a alegria da vida e da juventude, abençoe nossas crianças e jovens, para que cresçam, como Jesus, em idade, sabedoria e graça.
Todos: Amém

(Saudação a todas as famílias com uma salva de palmas)

Presidente: (Dá a bênção e despede a todos).



Agenda do bispo Dom Vilson para fevereiro/2018
Dia 01/02 – Quinta-feira: Abertura da Novena – Lampadário na Paróquia N. Sra. de Lourdes, Pe. Fernando Mendes, às 20h00, em Limeira, SP.

Dia 02/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Pároco na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, Pe. Deivison do Amaral, às 19h30, em Limeira, SP.

Dia 03/02 – Sábado: Casamento de Murilo Biagiolli, Igreja N. Sra. da Boa Morte e da Assunção, às 20h00, em Limeira, SP.

Dia 03/02 – Sábado: Leitura de Documento de Vigário Paroquial do Pe. Paulo Henrique Oliveira, Basílica Santo Antônio de Pádua, às 18h00, Cidade de Americana.

Dia 04/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco na Paróquia N. Senhora Auxiliadora, Pe. Diego Fabian Humeniuk, às 09h00, em Americana, SP.

Dia 04/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco na Paróquia Santa Gertrudes, Pe. Israel Alves de Souza, às 18h00, em Cosmópolis, SP.

Dia 09/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, Pe. Isael de Brito, às 19h30, em Americana, SP.

Dia 10/02 – Sábado: Missa e Posse de Pároco na Paróquia São Benedito, Pe. Luís Fabiano Canatta, às 18h00, em Americana, SP.

Dia 11/02 – Domingo: Missa e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Santa Eulália, Pe. Bruno Gabriel Steim, às 08h30, em Limeira, SP.

Dia 11/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco Paróquia Nossa Senhora do Brasil, Pe. Paulo Sérgio Lopes Gonçalves, às 18h30, em Americana, SP.

Dia 16/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Pároco Paróquia Santa Ana, Pe. Jefferson Luís Leme da Silva, às 19h00, em Limeira, SP.

Dia 17/02 – Sábado: Missa e Posse de Pároco Paróquia São Camilo de Léllis, Pe. Antônio Carlos de Almeida, às 19h30, em Americana, SP.

Dia 22/02 – Quinta-feira: Missa e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, Pe. José Valter Rossini, às 19h30, em Araras, SP.

Dia 23/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Pároco Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Pe. Gilmarcos da Silva Teixeira, às 19h30, em Americana, SP.

Dia 24/02 – Sábado: Missa e Posse de Pároco Paróquia Jesus Crucificado, Pe. Rodrigo Alves, às 18h00, em Iracemápolis, SP.

Dia 25/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco Paróquia São Paulo Apóstolo, Pe. Vitor Tomé Minutti, às 08h00, em Limeira, SP.


Dia 25/02 – Domingo: Missa e Crisma na Paróquia São Francisco de Assis, Pe. Ismael Vanderlei Avi, as 16h00, em Araras, SP.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

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*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

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